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Universal Music Brasil cria experiência de gamificação

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A Universal Music Brasil faz a estreia do “Taca o Play”, uma plataforma de relacionamento projeto focada na experiência dos fãs, por meio das plataformas Spotify e Deezer, que vai render aos usuários diversos prêmios exclusivos ao acertarem perguntas sobre seu artista favorito.

Disponível no site https://www.tacaoplayumusic.com , o jogo tem regras simples: conforme o usuário dos serviços de streaming acerta as respostas e avança nas missões, ele acumula pontos, que são computados sob o nome Unicoins (a moeda fictícia da Universal Music) e troca por prêmios exclusivamente dentro do site “Taca o Play”. Caso o usuário não saiba a resposta, o Taca o Play recomenda um conteúdo, vídeo ou música que possa tirar a dúvida do fã.

Experiências exclusivas com os artistas, produtos da UMusic Store, itens personalizados de lançamentos e muito mais. O participante do “Taca o Play” poderá escolher qual item, entre uma vasta gama de opções, ele deseja receber em casa, mediante ao valor mínimo de Unicoins designado para cada prêmio.

“O Taca o Play é uma iniciativa da Universal Music que apresenta uma forma inovadora de aproximar o fã de seu ídolo. Participando do game, ele tem a chance de adquirir produtos exclusivos ouvindo o seu artista favorito. Essa é mais uma ação que visa fortalecer a relação fã/artista e potencializa ainda mais o ecossistema Universal Music (UMusic Play, UMusic Studio e UMusic Store)”, afirma Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil.

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Sucesso da intervenção urbana na Praça dos Arcos, realizada pela Visualfarm, reforçaram a importância da inclusão social, do resgate e ocupação democrática de espaços públicos

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A primeira experiência imersiva, o Visualdome – parceria entre a Visualfarm e o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura,Economia e Indústria Criativas, e ProAC ICMS –, propôs uma reflexão sobre a ocupação urbana e seu impacto no meio ambiente através de imagens 360º projetadas em um domo geodésico de 18 metros de diâmetro, similar a um planetário. As projeções proporcionaram uma experiência audiovisual imersiva comparando o relevo e a vegetação de antes do descobrimento do Brasil ao que temos hoje na área ocupada pela capital paulista.

A segunda, o Tactile apresentado pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, e ProAC Direto, consistiu na realização de uma pista de dança sensorial para pessoas surdas e ouvintes poderem desfrutar juntos. Música e imagens que traduziam as diversas frequências sonoras foram unidas à sensação tátil através do aplicativo Tactile, que transmite as vibrações da música no aparelho celular em contato com o corpo de cada um.

Guilherme Felipe mergulhou nas duas experiências imersivas do domo geodésico. Ele é o intérprete de LIBRAS no vídeo do Visualdome e esteve na Praça dos Arcos para conferir o resultado. Também, como pessoa surda, ele curtiu a balada na pista de dança Tactile. “Foi uma experiência nova para mim. Eu senti e acompanhei o ritmo da música perfeitamente”, conta Guilherme.

O projeto também contou com o apoio para divulgação de empresas e entidades que trabalham na acessibilidade de pessoas com surdez, como a plataforma de atendimento ICOM, Instituto Santa Terezinha, Centro de Educação para Surdos Rio Branco, APASMA – Associação de Pais e Amigos dos Surdos de Mauá, Surdo Mundo e Acessibiliart.

Visual Dome

Para a atriz Cris Carniato, Tactile é “uma imersão de sentidos”. Ela achou incrível a proposta de uma pista de dança para pessoas surdas que é inclusiva para ouvintes. A dupla de influencers do Guia Paulistinha também destaca que é uma “mistura de sentidos para pessoas surdas e ouvintes”, enquanto o Visualdome, segundo a dupla, nos faz refletir sobre como “São Paulo se transformou na megalópole de hoje”.

A proposta das ações foi reforçar a importância da inclusão, do resgate e da ocupação dos espaços públicos de forma gratuita e democrática. A Praça dos Arcos, localizada na confluência das avenidas Paulista, Rebouças e Angélica mais rua da Consolação, foi escolhida por ter se tornado somente um ponto de passagem.

O diretor criativo da Visualfarm, Alexis Anastasiou, explica que “nossa intenção, com essa intervenção que combina duas ações diferentes, foi criar pontes entre pessoas com e sem deficiência auditiva e entre o Brasil do passado e o de hoje. Por meio dessas pontes podemos gerar reflexões e mudanças queprecisamos”. E completa, “não podemos simplesmente desistir dos espaços da cidade, aceitando a existência desses vazios urbanos que se transformaram apenas em corredores. Ainda dá tempo de criar soluções alternativas à degradação e incrementar a convivências entre as pessoas”.

Visualdome e Tactile ocuparam a Praça dos Arcos, entre os dias 23 e 28 de novembro, onde centenas de pessoas aproveitaram as experiências imersivas com entrada franca e acessibilidade também para cadeirantes.

Realização: Visualfarm em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas, e ProACDireto (Tactile) e ProAC ICMS (Visualdome).

Visual Dome

Criada em 2003 por Alexis Anastasiou, a Visualfarm é um estúdio paulista que cria e desenvolve instalações e espaços narrativos com arte e tecnologia, combinado arte, entretenimento, design e robótica. Utilizando som e luz em suas vertentes digitais da projeção, laser, LED e efeitos visuais, a Visualfarm reúne uma equipe multidisciplinar capaz de realizar projetos bastante completos.

O estúdio é responsável pela realização, entre outros, da exposição “Os Mundos de Leonardo da Vinci”, além das projeções e show de drones que marcaram a reinauguração do Museu do Ipiranga. A Visualfarm é pioneira na produção de megaprojeções e espetáculos com imagens criadas por frotas de drones em voos sincronizados, e desenvolveu ainda os festivais Vídeo Guerrilha e de Luzes, que se realiza em São Paulo, Florianópolis e Rio de Janeiro.

Alexis começou sua carreira como pioneiro VJ de festas na cena underground, no final da década de 90. Com a explosão da música eletrônica no começo dos anos 2000, a estética das projeções acabou sendo procurada para as festas e eventos corporativos e Alexis abriu o estúdio Visualfarm em 2003. 

A Visualfarm reúne uma equipe multidisciplinar que possibilitou o desenvolvimento de projeções mapeadas e dos Fulldomes no Brasil. Em 2010, Alexis inicia o projeto Vídeo Guerrilha, um festival de megaprojeções que ganhou prêmios e teve seis edições dentro e fora do País. Desde então, Alexis e a Visualfarm vêm fazendo projeções em todos os principais marcos arquitetônicos no Brasil e em mais de 10 países, tendo ganhado diversos prêmios internacionais de qualidade estética, técnica e de resultados de marketing.

Em 2017, Alexis lançou o livro Mappingfesto, o manifesto do mapping, que aponta para um futuro no qual as cidades serão modificadas com instalações permanentes de projeções em grande formato, possibilitando uma nova era digital no urbanismo e na arquitetura.

Em 2018, a primeira edição do Festival de Luzes de São Paulo foi realizada pela Visualfarm em grandes marcos da cidade. Em 2019, ocorreu a segunda edição do FLSP, com espetáculo de imagens compostas por drones sincronizados no parque do Ibirapuera. Também nesse ano, Alexis recebeu o prêmio da Media Architecture Bienalle, em Pequim, pelo projeto Chave do Centro.

Em 2022, Alexis comandou a primeira edição do Festival de Luzes em Florianópolis, que ocupou três pontos emblemáticos da capital catarinense. Outro destaque desse ano foi o voo de 200 drones na reabertura do Museu do Ipiranga, que marcou a comemoração dos 200 anos de Independência do Brasil. Em 2023, o Festival de Luzes faz sua primeira edição no Rio de Janeiro, com instalações em quatro pontos da cidade: Praça Mauá, Rocinha, Morro Dona Marta e praia do Leme. Alexis assina ainda a exposição Os Mundos de Leonardo da Vinci.

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Mais da metade dos consumidores percebe ações de sustentabilidade das marcas como enganosas, mostra novo relatório da Kantar

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O Índice do Setor de Sustentabilidade 2023, estudo da Kantar que revela as atitudes dos consumidores em relação à sustentabilidade, mostra que as questões relacionadas ao tema se tornaram prioridade para o público. Entretanto, ainda existe espaço para as marcas trabalharem oportunidades e se adaptarem a essa nova realidade. De acordo com o relatório, as preocupações ligadas ao greenwashing – ato de divulgação falsa sobre sustentabilidade – são altas e abrangem diversos segmentos de mercado.

Segundo o estudo global, mais da metade dos entrevistados acredita que marcas de todas as áreas não estão sendo honestas ao divulgarem suas ações de sustentabilidade. Os participantes afirmam que os setores de social media (60%), carne e produtos à base de carne (58%) e roupas e calçados (57%) são os que mais espalham informações incorretas ou não críveis sobre o assunto. 

Na percepção dos brasileiros, as áreas que mais se destacam negativamente são carne e produtos à base de carne (65%), skin care (65%), e fast food e restaurantes (65%).

Por outro lado, na visão global, os segmentos de comida para animais de estimação (42%), produtos de higiene para bebês (46%) e cerveja, vinho e outras bebidas alcoólicas (46%) são percebidos como os que têm maior credibilidade nas ações de sustentabilidade que comunicam aos consumidores. Enquanto no Brasil se destacam os segmentos de veículos híbridos e elétricos (43%), produtos de higiene para bebê (46%) e comida para animais de estimação (46%). 

Contudo, mesmo no que diz respeito a esses segmentos, cinco em cada 10 entrevistados acreditam que as empresas divulgam materiais falsos ou imprecisos sobre desenvolvimento sustentável.

Ainda de acordo com o levantamento, quanto mais os consumidores buscam novas soluções sustentáveis, mais encontram situações de greenwash. Com isso, 50% das pessoas diminuem o consumo ou deixam de comprar os produtos e serviços de negócios que podem impactar negativamente o meio ambiente ou a sociedade. Em contrapartida, as marcas que trabalham ativamente em atividades de sustentabilidade ou estão abertas à mudança são buscadas por 63% dos entrevistados.

No Brasil, 56% dos consumidores pararam de adquirir produtos e serviços de empresas que não investem em sustentabilidade ou impactam o planeta. 77% dos entrevistados brasileiros ainda acreditam que os negócios têm a responsabilidade de tornar a sociedade mais justa, e 67% defendem que as marcas devem se responsabilizar e resolver os problemas climáticos e sociais.

Além disso, aqueles que são mais afetados pelas questões ambientais sentem mais o descaso e as mentiras das empresas. Isso gera um abalo na confiança dos clientes com as marcas. De acordo com o Índice do Setor de Sustentabilidade 2023, é essencial que as instituições sejam honestas em suas campanhas e mudanças, para gerar mais credibilidade e promover integridade, inclusão e identificação.

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