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Rio de Janeiro ganha cenografia de Natal assinada pela MChecon

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Declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO, na categoria paisagem cultural urbana, a cidade do Rio de Janeiro atrai turistas de todo mundo não só por conta das suas praias, clima e belezas naturais, mas também pelas inúmeras atividades turísticas propostas pela Prefeitura do Rio, por meio da Riotur. Através da Riotur, a cidade promove alguns dos maiores eventos do mundo, entre eles o Carnaval – o maior espetáculo da terra – e o Réveillon. No entanto, engana-se quem pensa que o Natal está fora do calendário de celebrações.

De olho na retomada do turismo, a Prefeitura carioca, inspirada pelas linhas, formas, cores, paisagens e luzes da cidade do Rio de Janeiro, acaba de lançar uma decoração natalina que vai atrair visitantes de todos os lugares. Assinadas pela MChecon, considerada uma das maiores empresas do país no ramo de cenografia, as instalações temáticas poderão ser vistas e visitadas na orla das zonas Sul e Oeste e no Parque Madureira, na Zona Norte, até o dia 06 de janeiro de 2022. A ideia é que o projeto se torne uma tradição na cidade.

A cenografia traz elementos e instalações que se integram à paisagem local, inspiradas nas linhas da cidade, no calçadão de Copacabana, nas ondas do mar e no céu. Um verdadeiro convite à contemplação e interação. Ao longo da Avenida Atlântica, em Copacabana, postes decorados vão iluminar o calçadão. Na altura da Rua Santa Clara, uma Árvore de Natal de 14 metros vai decorar o canteiro central e estruturas iluminadas, em formato de estrela e globo, estarão na altura das ruas Xavier da Silveira, Bolívar, Figueiredo de Magalhães e República do Peru. No calçadão, um letreiro iluminado com a mensagem de “Feliz Natal” será instalado entre as ruas Constante Ramos e Santa Clara. Estrutura semelhante também irá decorar o Parque Madureira.
Além disso, os 24 postos de salvamento da orla marítima, do Leme ao Pontal, ganharão painéis temáticos e uma placa com a frase “Feliz Natal” em sete idiomas: português, inglês, espanhol, francês, alemão, japonês e chinês. A instalação dos painéis contou com o apoio da concessionária OrlaRio e da Fecomércio e toda a ação teve o patrocínio da Coca-Cola e Fecomércio.

“Esse ano, queremos que a passagem do Natal no Rio seja emblemática. E, nada melhor que a Avenida Atlântica, na Praia de Copacabana, reconhecida mundialmente com um dos cenários mais bonitos da cidade, para simbolizar a esperança e o amor que essa época faz florescer em nós. A orla, nosso maior atrativo turístico, exibirá mensagens positivas de Feliz Natal, assim como o exuberante Parque de Madureira”, celebra a presidente da Riotur, Daniela Maia.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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