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Prefeitura de São Paulo promove terceira edição do Cidade Iluminada

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A prefeitura de São Paulo anunciou a terceira edição do Cidade Iluminada São Paulo – concurso que premia residências, hotéis, shopping centers, comércio e janelas/varandas ornamentadas para o Natal.

Com o apoio de mídia da Rede Globo e patrocínio da Sadia, o objetivo é mobilizar a população para que cada um compartilhe sua mensagem de esperança por meio das decorações natalinas. Neste ano, as luzes na maior cidade da América Latina devem trazer este sentimento ainda mais fortalecido, por conta das dificuldades enfrentadas em 2020.

Durante a pandemia, as janelas e as varandas foram para algumas pessoas a única conexão com o mundo exterior. Dessa forma, o concurso tem como proposta convocar as pessoas a espalhar pela cidade uma mensagem de união e esperança para São Paulo e mostrar a força que os paulistanos têm de se reinventar e seguir em frente.

O concurso cultural conta histórias de pessoas que se dedicam ao projeto de iluminar a cidade. São iniciativas individuais que, juntas, ganham expressão de movimento. No ano passado, os imóveis receberam mais de cinco mil votos. Para o Natal de 2020, com as pessoas confraternizando em casa por conta da pandemia, a expectativa é que este número aumente em até 100%.

Plano de mídia

Para incentivar a participação dos moradores, empresas, condomínios, shoppings e hotéis, os realizadores em parceria com a Rede Globo e a Sadia criaram um plano de mídia que envolve veiculação de filme de 30’’ em TV aberta, spot de rádio, campanha online e criação de um hot site e redes sociais específicas para o projeto @cidadeiluminadasp, em que os paulistanos também poderão deixar suas mensagens de incentivo.

filme idealizado pela BusinessLand e criado pela produtora Gtec reforça os desafios enfrentados pelos brasileiros com o isolamento social e convoca a mobilização dos paulistanos para espalhar a mensagem de positividade em forma de luz pela cidade.

“A luz simboliza constantemente a grandeza da vida, o desejo de iluminação, o respeito e a resiliência, está entre as mais preciosas simbologias da história humana, com um significado abraçado por todos os povos, crenças e religiões. Por isso, este ano queremos convocar a todos para transmitirem sua mensagem de solidariedade por meio da luz e a decoração natalina é uma ótima forma de fazer isto, mentalizando energia positiva para o próximo ano que está chegando. O troféu Cidade Iluminada é um incentivo e o reconhecimento da cidade de São Paulo a todos aqueles que se empenham em deixar a nossa cidade ainda mais bonita e iluminada,” destaca Andrea Flores diretora da BusinessLand, empresa realizadora da ação.

“Sadia não poderia ficar de fora da terceira edição do Concurso Cultural Cidade Iluminada São Paulo, que celebra esta época em que renovamos a esperança e os laços familiares, atributos que ressaltamos em nossa campanha deste ano intitulada ‘Quanto mais Natal na sua vida, melhor sua família fica’. Toda a nossa comunicação de Natal, assim como o concurso, evidencia o verdadeiro espírito festivo e ressaltam a importância de estar com quem mais amamos para comemorar as festas de final de ano”, diz Gisela Toledo, gerente executiva da marca Sadia.

Os imóveis podem se inscrever até o dia 24 de dezembro no www.cidadeiluminadasp.com.br. Serão 10 vencedores por cada categoria, sendo cinco escolhidos por voto popular e cinco escolhidos pelo júri de especialistas, totalizando 50 vencedores.

A divulgação dos ganhadores no site será no dia 12 de janeiro e o evento virtual de premiação está agendada para 22 de janeiro. Nesta edição, o participante mais engajado em divulgar o concurso e a sua própria decoração será reconhecido e receberá o troféu Embaixador Cidade Iluminada 2020.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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