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Plataforma Magalu Ads simplifica publicidade digital para sellers

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Plataforma Magalu Ads simplifica publicidade digital para sellers

O Magalu, ecossistema de compra e venda, anunciou mais um serviço para sellers, a plataforma de publicidade Magalu Ads. O lançamento, feito durante a Expo Magalu – megaevento de empreendedorismo digital –, apresentou aos varejistas do marketplace da companhia a nova ferramenta, desenvolvida para a criação de publicidade digital de forma simples e intuitiva.

“O Magalu Ads é mais um exemplo da visão ganha-ganha do nosso marketplace. Ele vai ajudar o produto do seller aparecer no superapp”, afirma Frederico Trajano, CEO do Magalu. “O próprio seller vai pilotar a ferramenta, de maneira fácil, sem segredo, porque tudo o que a gente faz é sofisticadamente simples.”.

A nova ferramenta irá descomplicar a vida dos mais de 90 mil sellers do marketplace do Magalu, que terão mais possibilidades de dar destaque a seus negócios nos canais digitais da companhia. Produtos com mais exposição têm mais chances de serem comprados pelos mais de cinco milhões de clientes que acessam o superapp diariamente. Em todo o ecossistema do Magalu, a audiência é de 344 milhões de sessões por mês.

“Hoje a gente começa uma nova história na publicidade do varejo brasileiro. Aproveitamos toda a força do nosso ecossistema para construir um produto sólido para os nossos sellers”, afirma Leonardo Corrêa, gerente de publicidade do Magalu. “A ferramenta também pode ser usada por quem ainda não está no Magalu, e agências de publicidade também podem  pode anunciar por meio da plataforma.”

A plataforma abre a possibilidade do seller utilizar o tipo de publicidade mais adequado ao momento e ao produto que pretende promover. De branded content (publieditorial nos portais Canaltech, Steal de Look e Jovem Nerd) a Product Placement, com a Lu, maior influenciadora virtual do Brasil, usando produtos dos sellers em ações de marketing. Além disso, é possível criar campanhas de performance, que geram destaque em buscas ou fazem sugestão de produtos durante a navegação nos sites e app da Netshoes, Zattini e outras empresas do grupo.

Em poucos passos é possível criar uma peça de publicidade. Basta selecionar os produtos que devem ser promovidos, definir a duração e orçamento do anúncio. Uma vez no ar, o painel de resultados apresenta as métricas das campanhas, além de permitir ajustes após a publicação.

Os usuários também contarão com suporte do time de especialistas do Magalu para tirar dúvidas e receber orientações. Esse time será responsável por entrar em contato com os sellers interessados em utilizar a plataforma. Para isso, basta se cadastrar no site https://magaluads.com.br/quero-usar, fornecendo nome, e-mail e o CNPJ da loja no Magalu.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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