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Nova campanha de Seara Gourmet traz Chefs renomados e utiliza tecnologia inédita no Brasil

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A Seara lança sua nova campanha institucional de Seara Gourmet. Criada pela SunsetDDB e com produção assinada pela O2 Filmes, a campanha conta com a tecnologia StageCraft, técnica usada em superproduções de estúdios de Hollywood, que consiste em projetar telas de LED para criação de diferentes cenários em um mesmo estúdio.

Com o conceito “Os melhores especialistas preferem Seara Gourmet”, a campanha traz a assinatura “Existe o bom. O ótimo. E Seara Gourmet”. O primeiro filme apresenta a linha de linguiças, feita com os saborosos ingredientes selecionados dos produtos Seara Gourmet: 100% pernil com temperos naturais, cuiabana com queijo coalho, linguiça com pimenta biquinho e a linguiça com alho-poró. O cenário conta com detalhes de bancadas e acessórios das cozinhas onde os especialistas da marca exercem seus respectivos talentos na preparação de seus famosos pratos.

“Estamos muito animados com essa produção. Desta vez, quisemos apostar em algo inusitado para gerar uma nova experiência ao expectador, apresentar o amplo portfólio da linha e mostrar como ser criativo e cozinhar diferentes pratos com os nossos produtos”, afirma José Cirilo, diretor executivo de Trade e Marketing da Seara.

Nos roteiros, o chef embaixador da marca, Claude Troigros, se encontra com especialistas de cada uma das linhas Seara Gourmet. O especialista do primeiro filme é o apresentador Rodrigo Hilbert, que é declaradamente “apaixonado” por churrasco, e possui enorme aceitação dos consumidores da marca, segundo pesquisas da própria empresa.

As cozinhas de cada um dos especialistas foram construídas em estúdio. Posteriormente, as imagens foram captadas e aplicadas em tecnologia StageCraft, possibilitando que todas as gravações com os participantes da campanha pudessem ser realizadas no mesmo dia, em um mesmo lugar, com cenários diferentes.

Para Sergio Mugnaini, CCO (Chief Creative Officer) da SunsetDDB, a nova campanha de Seara Gourmet é resultado de um modelo de trabalho com foco em inovação, que usa a tecnologia para dar evolução ao potencial de uma ideia. “Os filmes conseguem reproduzir visualmente todos os atributos de qualidade da Seara Gourmet, proporcionando ao consumidor uma sensação tangível da qualidade e sofisticação que a marca representa no mercado de alimentos”, diz Mugnaini.

O diretor de cena Renato Amoroso, da O2 Filmes, conta que a tecnologia StageCraft representa uma significativa inovação na publicidade brasileira. “Usar o telão como o próprio cenário, foi uma saída de produção que viabilizou o projeto de uma maneira surpreendente. Foram muitos testes, muitos erros e acertos, um esforço técnico delicadíssimo para que as duas imagens se encaixem sem ruídos e sem que se perceba o truque. No final o encaixe foi tão perfeito que não se notou o que havia sido feito. Até pessoas que sabiam o que estava sendo proposto acharam que tínhamos desistido da técnica ao ver o material filmado”, conta o diretor.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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