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Moodcom desenvolve ações para a Cia Müller de Bebidas

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A Moodcom desenvolveu duas ações para a Cia Müller de Bebidas. Na primeira, pra comemorar o Dia Nacional da Cachaça deste ano, Cia Müller de Bebidas contou com um projeto de live marketing exclusivo que integrava ativação de marca no mundo digital com ativação de marca presencial: o domingo de 13 de setembro foi regado a churrasco, caipirinhas e drinks exclusivos da Cachaça 51.

Enquanto o churrasco e os drinks eram preparados num espaço reservado da Casa Pompeia com transmissão ao vivo no canal do YouTube da marca, uma equipe de promotores montava 2 kits personalizados: um com o churrasco especial com carnes nobres assadas na hora, e outro com caipirinha e drinks exclusivos 51. Essa churrascada ao vivo contou a criatividade e alegria dos repentistas Caju & Castanha.

Os 10 kits foram finalizados e saíram para entrega juntos, para que os influencers – dentre eles o cantor Péricles – recebessem simultaneamente e registrassem o momento em seus perfis sociais: Churrasco quentinho e drinks bem gelados entregues por veículos Personalizados da 51.

Nesse evento a Agência MoodCom ficou responsável pela produção e contou com todos os cuidados de higienização e distanciamento entre as pessoas, desde a utilização de máscaras personalizadas até totens de álcool em gel instalados na área do evento para que os artistas e promotores higienizassem suas mãos antes de suas ações.

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O segundo evento foi a live “Resgatando Tradições” da dupla Zé Neto & Cristiano que teve patrocínio da Cia Müller de Bebidas. Com projeto de tailor made assinado pela agência MoodCom, foi montado um bar exclusivo de caipirinhas próximo ao palco, a live superou todas as expectativas de visualizações: mais de 300 mil visualizações simultâneas e um total de quase de 4 milhões de views no YouTube.

A live confirmou a identificação da dupla pela marca e da marca 51 pela dupla e pelo público jovem. O cantor Zé Neto chegou a postar vídeos em seu Instagram ensinando seus fãs a preparem a verdadeira caipirinha com a Cachaça 51. A parceria resultou em tamanho sucesso que no próximo dia 16 de outubro a Cachaça 51 estará presente mais uma vez com projeto tailor made inovador desenhado pela MoodCom.

A cenografia do evento também foi produzida pela MoodCom, e contou com todos os cuidados de higienização e distanciamento entre as pessoas, desde a utilização de máscaras personalizadas até totens de álcool em gel instalados na área do evento para que os artistas e promotores higienizassem suas mãos antes de suas ações.

A MoodCom é uma boutique de live marketing que veio para resgatar conceitos esquecidos pelo mercado. A agência traz como principal pilar o atendimento diferenciado para cada cliente, entendendo de perto cada necessidade para entregar então a solução ideal com foco no resultado. www.moodcom.com.br

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Solução acessível para entrega de campanhas promocionais para pequenos e médios negócios

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ENC Interativa , empresa com 25 anos de expertise no mercado promocional e mais de mil campanhas realizadas para grandes players do varejo, anuncia o lançamento da Encfy, sua mais nova plataforma para ações promocionais. Criada para oferecer soluções fáceis e eficientes, uma ferramenta permite que pequenas e médias empresas realizem campanhas de baixo custo sem abrir mão da segurança e da qualidade.

Com foco em varejistas e negócios que envolvem vendas e engajamento do público por meio de sorteios e vales-brinde, a Encfy se destaca pela praticidade, confiabilidade e economia. A plataforma entrega toda a tecnologia de front-end e back-end para cadastro de participantes, cupons fiscais e fornece relatórios detalhados, garantindo total transparência no processo.

A solução desenvolvida pela ENC Interativa inclui um site exclusivo para a campanha, hospedado em servidores Amazon AWS, com certificações de segurança como ISO 27001 e ISO 27701, além de criptografia de ponta a ponta. O painel de controle intuitivo permite uma gestão eficiente das campanhas, fornecendo estatísticas em tempo real e facilitando a tomada de decisões estratégicas pelos anunciantes.

“Nosso objetivo com a Encfy é democratizar as ações promocionais, tornando-as mais econômicas para negócios que buscam atrair clientes sem comprometer grandes orçamentos. Temos um sistema robusto, seguro e fácil de usar, permitindo que qualquer empresa implemente campanhas com rapidez e eficácia”, afirma Renato Leme, um dos sócios da ENC. Além dele, também integram a sociedade Eduardo Caruso, Diego Fenille e Daniel Lomelino.

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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