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Lalamove destaca seus diferenciais em campanha global

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 Lalamove, plataforma de entrega sob demanda, acaba de lançar uma campanha de branding com o mote: “A Entrega Que Move O Seu Negócio”. O objetivo é inspirar empresas da América Latina e da Ásia a aproveitarem os serviços que a empresa oferece: uma diversidade de recursos voltadas para os negócios, com forte rede de motoristas parceiros que possuem ampla frota de veículos próprios e que são integrados a uma solução de entrega rápida e confiável. Com um olhar atencioso para a regionalidade, a campanha destaca os “temperos locais” e busca atingir o público de mais de 30 cidades, em nove mercados diferentes.

Para a Lalamove, as necessidades e expectativas dos clientes estão sempre em ascensão e as empresas estão concentrando seus esforços em uma jornada liderada por novas experiências. As entregas tornaram-se um fator decisivo para as companhias cumprirem seus serviços e conquistarem clientes em meio a intensas competições.

Diante dessa representatividade, a ideia criativa central por trás da campanha global gira em torno de cenários que o serviço da Lalamove e os recursos B2B ajudam as empresas a se manterem à frente, quando comparado a métodos conservadores de logística. Pensando em empresas de todos os tamanhos e suas diferentes necessidades, a Lalamove oferece uma variedade de soluções de negócios como API de integração com e-commerce, rastreio da entrega em tempo real e relatório mensal de pedidos para uma experiência de entrega mais rápida e fácil para ajudar as empresas a economizarem tempo e custos.

No Brasil, a abordagem temática desenvolvida pela agência Ampfy, destaca a mulher empreendedora e as vantagens de usarem a Lalamove em seu negócio para ganharem agilidade e eficiência. As peças vão circular a partir de 30 de junho de forma online e offline pelas plataformas digitais da marca e serão exibidas em canais de TV aberta e TV fechada.

Ficha técnica: 

Presidente: André Chueri

CCO: Fred Siqueira

COO: Douglas Bocalão

CBO: Guilherme Brum

ECD: Dogura Kozonoe

ACD: Raphael Almeida (PH)

Criação: Dogura Kozonoe, Raphael Almeida (PH), Luiza Prado

Diretora de Atendimento: Laura Tieppo

Atendimento: Juliana Ailt e Nathalia Coelho

Head de Mídia: Sergio Brotto

Mídia: Beto Almeida

Operações: Eduardo Sassá, Carolina Maniezzo

RTV: Cacau Florentino, Carol Santos

Produtora: NoCandy

Diretor: Adriano Alarcon

Prod Executiva: Hwira Gibin

DOP: João Frohlich

Diretor de Arte: Daniela Bottene Aldrovandi

Montador: Alexandre Boechat

Color Grading: Erick Moraes

Diretor Produção: Dudu Miranda

1º Assist de Direção: Nills Bonetti

2º Assist de Direção: Daniela Taouil

Assist Criativo: Lucca Meloni e Guto Gomes

Gerente de Projetos: Ana Torri

Assist Produção: Mariana Zahran e Victor Ramos

Pesquisa Criativa: Theo Araujo

1º AC: Elisa Manuella Ratts Freitas dos Santos

2º AC: Roger Antônio Fernandes Silva

Assist Set: Tiago Bispo Santana e Sandro de Melo Silva

Prod Objeto: Denise Carrasco Fujimoto

Assist Prod Objeto: Luísa Galvão Cesar de Oliveira

Contra-Regra: Marco Antonio Mendez de Araujo

Ajud Objeto: Wesley Lima

Figurinista: Miki Shimosakai

Camareira: Magnalva Silva Pinheiro

Make Up: Marcely Tobias Canero Canaes

Prod Locação: Eduardo Bitar

Chefe Elétrica: Arnaldo Shoyama

1º Assist Elétrica: José Batista da Cruz

Chefe Maquinária: (Du) Claudio Soares Dos Santos

Coordenador de Pós: Daniel Amaro

Motion Designer: NoCandy Pós

Pós VFX: NoCandy Pós

Making Of: Diego Nascimento

Produtora de áudio:Heyheymymy

Aprovação: Fernanda Giaimo e Gustavo Campos

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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