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konecte.me aproxima profissionais a vagas de trabalho

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Após mais de 1 ano de pesquisas, análises e entendimentos sobre os impactos cruéis da pandemia sobre o mercado de trabalho nas áreas de marketing, comunicação e mídia, os empresários Celio Ashcar Jr. (aktuellmix) e Piero Matarazzo (Grupo Armazém) criaram a konecte.me.

Desde o seu início, em março de 2020, a crise sanitária provocada pelo novo Coronavírus trouxe um impacto sem precedentes aos mercados de marketing, comunicação e mídia. Segundo o último relatório do FMI, o desemprego no Brasil deve subir 14,5% este ano. As agências de publicidade, por exemplo, tiveram em média 75% de queda de receita e 39% delas precisaram reduzir seus quadros no ano passado. Os números são do mais recente estudo VanPro, realizado pelo Sinapro (Sindicato das Agências de Propaganda) e Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda). Outro dado relevante é da AMPRO (Associação de Marketing Promocional), que apontou adiamentos e também cancelamento parcial de atividades para 70,3% do mercado de live marketing.

Neste cenário, com empresas desacelerando investimentos e outras fechando ou diminuindo postos de trabalho, inúmeros profissionais e empresas encontram grande dificuldade na busca por vagas e contratações. “Eu tenho mais de 25 anos no mercado de comunicação e nunca vi uma crise como esta. É muito triste este momento que estamos vivendo.  A konecte.me veio para conectar e aproximar profissionais e vagas. Temos que gerar empregos e oportunidades para todos de forma rápida para que possamos acelerar o crescimento econômico.”, afirma Celio Ashcar Jr., co-founder & partner da plataforma.

Dentro do ecossistema de comunicação, marketing e mídia, a plataforma pretende aproximar os jobs a uma extensa gama de profissionais em áreas como criação, atendimento, mídia, planejamento, marketing, relações públicas, ponto de venda, digital, produção, tecnologia além de postos em áreas de backoffice como administrativo, finanças e recursos humanos ou de funções de gestão no board.

Além de conectar pessoas e empresas, a plataforma terá uma área de conteúdos exclusivos, com artigos escritos por renomados profissionais de diversos mercados gerando reflexões e aprendizados relevantes sobre o cenário atual. Neste mês de lançamento, teremos nomes como Daniela Cachich (CMO Latam Pepsico), Edu Lyra (CEO Gerando Falcões), Regina Augusto ( jornalista e professora da Miami ad School), Ricardo Natale (CEO Experience Club) entre outros.

Inclusão e Diversidade no DNA

A plataforma ainda tem parceria com a rede Gerando Falcões, presidida por Edu Lyra. O elo foi criado para que as empresas tenham acesso a profissionais das comunidades em que a Gerando Falcões atua e tenha mais uma opção para ampliar a diversidade de seus quadros. “Neste momento tão difícil que estamos vivendo é essencial darmos oportunidades também para pessoas com menos acesso e chances de trabalho. Queremos que, por meio da konecte.me, as empresas e agências conheçam mais o projeto de empregabilidade da rede Gerando Falcões com as comunidades mais sensíveis.”, ressalta Piero Matarazzo, co-founder & partner da plataforma.

Por fim, a konecte.me também apoia o Movimento Panela Cheia #panelacheiasalva da CUFA, Gerando Falcões, Frente Nacional Antirracista, com o apoio do União SP e cooperação da Unesco. No momento de realizar o pagamento da assinatura na plataforma, o usuário vai poder doar R$ 1,00 ao Panela Cheia. E cada R$ 1,00 doado, a konecte.me doa mais R$ 1,00.

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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