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Hospital Nipo-Brasileiro agora é HNipo

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Inspirado na cultura japonesa e no design da área da saúde, o Hospital Nipo-Brasileiro, reconhecido pela Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP) como a terceira instituição de saúde no total de consultas ambulatoriais na cidade de São Paulo e a segunda em atendimentos de pacientes em Pronto-Atendimento, lançou uma nova identidade visual e agora passa a se chamar “HNipo”.

Referência na zona norte de São Paulo, além das vizinhas zona leste e Guarulhos, sua história começou em 1988. A inauguração data a comemoração dos 80 anos da imigração japonesa no Brasil e foi pensada originalmente para cuidar da comunidade nipônica. Após novos investimentos e ampliações, hoje o hospital conta com mais de 35 especialidades, 240 leitos, centro cirúrgico, UTI (geral, neonatal e coronariana), além de Pronto Atendimento destinados para atendimento adulto e infantil.

“Temos orgulho das nossas raízes japonesas, que nos ensinaram valores como honra, disciplina e gratidão. Somos gratos aos nossos antepassados que vieram ao Brasil em busca de oportunidades, e aos brasileiros que nos receberam de braços abertos. Por isso, trabalhamos para retribuir essa confiança e contribuir para o bem-estar de todos. A decisão de modernizar a marca se dá por conta da inovação muito presente no dia a dia do HNipo, sempre buscamos as tecnologias mais atualizadas e queremos refletir essa busca em nossa identidade“, explica Dr. Sérgio Okamoto, Superintendente Geral do HNipo.

A nova logomarca conta com um lettering personalizado que inova ao trazer o elemento da cruz fazendo parte da letra H, elemento que sempre esteve presente. As letras em caixa alta e o degradê facilitam a legibilidade e a compreensão do público sobre a correta pronúncia adotada. Os cantos arredondados se conectam ao caráter humano e próximo que o HNipo mantém com todos ao seu redor e foram inspirados na forma circular da bandeira japonesa, que remete à proteção, vida e ciclos. Além disso, o novo slogan “Honramos sua confiança em nós” reforça três aspectos importantes para o hospital: profissional, japonês e seguro.

As novas cores do HNipo são inspiradas em sua história e área de atuação e foram usadas referências da arte japonesa (Rinpa School) para a escolha. As cores principais são o verde, azul e branco. “O verde dá continuidade à nossa história com um toque de contemporaneidade. O azul transmite profissionalismo e é conectado rapidamente com a área da saúde. O branco dá um respiro necessário para uma identidade visual discreta e assertiva”, conta Fábio Souza, Superintendente de Negócios e Marketing do Hospital Nipo-Brasileiro.

“Acreditamos que um hospital é mais do que um local de cura, é um lugar de acolhimento e apoio. Existimos para prover ao paciente o melhor resultado na área da saúde, com qualidade, segurança e tecnologia em um ambiente acolhedor, harmônico e humano”, finaliza Dr. Sérgio. Os planos para o futuro do HNipo estão focados em modernizar processos e infraestrutura para oferecer ao paciente um atendimento com qualidade, seguindo princípios japoneses, como omotenashi (hospitalidade) e shinsetsu (eu me preocupo com a sua existência).

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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