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Hits viralizam e a indústria musical é redefinida no TikTok. Como ficam os direitos autorais na plataforma?

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Liderando o mercado musical na gestão de direito autoral, a ORB Music bateu o maior crescimento de sua trajetória com um aumento de 35% este ano em direitos de execução pública recebidos por seus clientes, completando a expressiva quantia de R$ 200 milhões em royalties de execução pública originados para seus clientes, ao longo dos seus 9 anos e meio de mercado.

Remodelando o negócio da música desde 2012, a ORB pode ser vista como um “bodyguard” dos artistas, compositores, selos e editoras. Sabendo que ganhar dinheiro com música é complexo até para veteranos da indústria, a startup tem o papel de organizar seus direitos, originar Royalties e potencializar receitas.

Falta de informação, fluxos de recebimentos interrompidos, fragmentação de pagamentos são alguns dos empecilhos para que os proprietários das músicas tenham o seu reconhecimento remunerado. Nesse lugar, a ORB se vê na missão de ensinar a investir e ter a devida remuneração na indústria da música com inteligência e tecnologia.

Em tempos em que os autores e artistas precisam, mais do que nunca, da renda digital, perguntamos: Como funciona agora a remuneração com a torrente de músicas usadas em conteúdos viralizados e com hits que se tornam sucessos no TikTok?

“Não conseguimos falar em indústria cultural nos tempos modernos sem falar no TikTok. Com certeza, é a ferramenta mais disruptiva inventada nos últimos 20 anos, em que vídeos curtos com conteúdo musical de altíssimo engajamento, são protegidos pelos direitos autorais, tópico fundamental para essa mídia social.  Infelizmente, o Brasil tem uma baixa carga de regulação em relação à internet, e não aderiu aos famosos tratados de internet WCT e WPPT, portanto não foi criado aqui no nosso ambiente o making available rights, isto é, o direito para a internet.  Isso acaba influenciando em uma série de fatores na hora da cobrança dos direitos, principalmente por essas ferramentas ´ultra disruptivas´ novas na internet”, explica Daniel Campello, o CEO da ORB.

Pelo Instagram, o primeiro aplicativo a combinar imagens com música, até o atual momento, os pagamentos foram feitos somente para o ECAD e os valores foram distribuídos aos titulares de direito com base nas músicas que foram executadas somente no YouTube, já que o Instagram alegou que não tinha como mandar os arquivos e informações das músicas utilizadas no Instagram.

“O mesmo deve acontecer com o TikTok, que assinou há pouco um acordo com o ECAD. Os valores que parecem chegar à casa de R$ 1 milhão por mês segundo algumas fontes, não têm ainda um conhecimento de como serão distribuídos, pois a central não conseguiu ter acesso aos arquivos de música usados no aplicativo. Um ponto estranho, pois o TikTok é uma ferramenta de tecnologia que provavelmente tem acesso a todas as músicas que são executadas. Além do dinheiro pago ao ECAD pelo direito de execução pública que existe no streaming, o TikTok também deveria pagar um outro valor pelos direitos de reprodução na proporção de 58% artistas e 12% para os compositores”, conclui.

Segundo Campello, aparentemente, pelo lado das editoras, estão longe de alcançar um acordo com a rede social, principalmente porque no Brasil a gente não tem um nível de regulação que tem nos outros países. “A Netflix e o Instagram por exemplo, pagam esse outro valor a mais para as editoras nos outros países, mas aqui não sabemos como isso irá ocorrer, pois infelizmente por aqui o ECAD tem um grau de transparência baixíssimo. “

Como alto falante, as mídias sociais ajudam a propagar – ao mesmo tempo em que também expõem mais facilmente – os plágios. Um dos mais recentes, inspirado na canção “Same Mistake” de James Blunt, teve o uivo do artista britânico incorporado na música “Coração Cachorro”. De forma bem-humorada, Blunt soube do sucesso da música viralizada no TikTok e brincou com a situação, emendando justamente o momento coincidente das duas músicas.

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Disney Brasil anuncia o projeto “Disney Extraimaginário”

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A Disney Brasil acaba de anunciar o projeto Disney Extraimaginário, iniciativa que promove a democratização da arte e visa amplificar as vozes de talentos que representam a diversidade, transformando suas criações em artes que deram origem a coleções exclusivas, ao mesmo tempo em que destaca a importância da inclusão no mercado criativo.

Em sua primeira edição, a Disney Brasil associou-se ao Estúdio QUE , empresa multidisciplinar que acredita na criatividade de pessoas com deficiência intelectual para transferências a influência do design brasileiro. Juntos, trabalharam com 10 talentos, entre eles pessoas com e sem deficiência intelectual e neurodivergentes, para reimaginar os personagens de Mickey & Amigos .

Ao longo de 3 meses de integração e desenvolvimento criativo, os designers deram vida a artes inéditas e disruptivas, transformando os personagens da Disney e ressignificando-os com novos núcleos e formas. Foram preservados designs autênticos baseados em suas singularidades e perspectivas, resultando em artes exclusivas que foram utilizadas na criação de novos produtos licenciados.

Durante o processo criativo, os artistas Danyel, Roberto, Mari, Diego, Marina, Taís, Lucas, Lais, Lua e Luiza utilizaram abordagens inovadoras e técnicas não convencionais, como colagens, pinturas, sprays, giz de cera, aquarela e até ferro de passar roupa, resultando em seis narrativas encantadoras, representadas em estampas e ilustrações. São elas: “Imaginação”, “Possibilidades”, “Encontros”, Magia”, “Originalidade” e “Transformação”.

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Eletromidia e Azul assinam acordo para exploração de mídia com base no uso de dados e experiências

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Reconhecidas por reimaginar premissas e antecipar movimentos nos seus respectivos mercados, a Azul e a Eletromidia anunciam a assinatura de um memorando de entendimento (MoU), em caráter vinculante, com relação à exploração publicitária nos canais da empresa. A parceria prevê impactar 2,8 milhões de clientes embarcados por mês.

Para atingir esse público, a Eletromidia utilizará logojet, revista Azul, ações promocionais a bordo, base de dados e canais digitais da companhia aérea. Essa operação envolverá 19 mil telas instaladas em 200 aeronaves, que alcançam 150 cidades no Brasil e sete destinos internacionais.

Além da comercialização dos atuais canais publicitários da Azul, a parceria entre as duas empresas traz o compromisso de desenvolver novas experiências de marca a bordo: uma mídia que poderá ser interativa, conectada e personalizada, utilizando inteligência aplicada à criatividade, formatos inovadores, dados em tempo real e conectividade. Uma oportunidade única para explorar uma plataforma capaz de entregar, de forma integrada, o potencial combinado das jornadas de solo, voo e digital.

A proposta é transformar a plataforma de mídia da Azul em um ecossistema vivo, capaz de entregar valor não só para os anunciantes, mas também para os clientes, com serviços mais personalizados e experiências mais relevantes. “Essa parceria abre novos caminhos para a Eletromidia. Levar nossa expertise em mídia out-of-home para o ambiente aéreo, ao lado de uma companhia como a Azul, é uma oportunidade única de inovar em formatos, integrar jornadas com dados e gerar ainda mais valor para marcas e consumidores. Vamos transformar esse novo canal em uma extensão natural do nosso ecossistema, com impacto, sofisticação e inteligência de dados”, afirma Alexandre Guerrero, CEO da Eletromidia.

De acordo com John Rodgerson, CEO da Azul, “estamos bastante empolgados com a parceria com a Eletromidia. Ter uma empresa líder ao nosso lado reforça nosso compromisso em oferecer sempre a melhor experiência para nossos clientes, sejam aqueles que viajam a bordo das nossas aeronaves ou anunciantes que desejam ter sua marca exposta em um dos nossos canais. Também reforça o movimento de transformação que a Azul está vivendo este ano”, destaca o executivo.

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