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Hershey’s Special Dark convida o público a colaborar com a criação de seu comercial de TV

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Hershey's Special Dark convida o público a colaborar com a criação de seu comercial de TV

Hershey’s busca pessoas atentas à qualidade do que consomem para cocriarem as cenas da ‘Campanha mais exigente do mundo’. Criada pela BETC HAVAS, a ação inédita conta com estratégia cross channel unindo veiculação na TV e interação nas redes sociais, e convida o público a votar nas cenas que irão compor o novo comercial da linha Hershey’s Special Dark.

A partir da última sexta-feira (23) até o dia 27 de julho, o público poderá escolher sua cena favorita nas enquetes no Instagram da marca (@hersheysbr), participando da construção do filme de 30” da campanha, que vai ao ar no domingo (25), durante o intervalo do Fantástico. O vídeo começa com imagens cheias de Appetite Appeal, que aguçam a vontade de comer o produto e reforçam os sabores marcantes da linha, os pedaços reais de Cranberry, Laranja e Café, o cacau 100% sustentável certificado pela Rainforest Alliance e o novo Special Dark 73% Cacau, quando a gravação é interrompida pela diretora de cena dizendo que a produção ‘precisa ser ainda mais exigente’. A ideia reforça o posicionamento de Hershey’s com a linha Special Dark, que está constantemente trazendo inovações para agradar a todos os paladares, até os mais exigentes.

Para auxiliar nesta conexão com o público que busca por qualidade e exige sabor, a Hershey´s também contará com a dupla exigente de chefs Claude Troisgros e João Batista para falar dos principais diferenciais de Hershey´s Special Dark nas redes sociais, comentando sobre seus sabores favoritos e as características mais marcantes dos chocolates da linha. Os chefs também farão uma ação especial no dia 24 de julho no programa É de Casa, da Rede Globo, junto com as apresentadoras Ciça Guimarães e Thalita Morete. A ‘Campanha mais exigente do mundo’ ainda terá uma parceria com a RBS na região Sul do país, contando com os principais veículos de mídia online e offline da região para ações de distribuição de produtos e divulgação de conteúdo exclusivo da linha Hershey´s Special Dark até o final de setembro.

A marca possui sete sabores 60% cacau com pedaços de frutas, uma linha 73%, é a única do mercado com cacau 100% sustentável certificado pela Rainforest Alliance e foi a primeira a lançar o chocolate 60% no País. “Essa linha se destaca por oferecer uma explosão de sabores e sempre acompanhar as necessidades e exigências dos consumidores, trazendo inovação e pioneirismo ao mercado de chocolates no Brasil. Por isso, para ter um comercial à altura, nada como chamar o público que é ‘100% exigente’ para co-criar esta narrativa”, conta Larissa Diniz, Diretora de Marketing LATAM da Hershey.

FICHA TÉCNICA

Agência: BETC HAVAS

Cliente: Hershey’s

Produto: Hershey’s Special Dark

CCO: Erh Ray

CBO: Daniel Jotta

VP de Criação: Andrea Siqueira

Criação: Victor Castelo, André Batista, Marcelo Ribeiro, Caio Zucchi, Pedro Arvati, Matheus Távora, André Moura, Karina Antunes e Victor Laars

Marcas & Negócios: Fabiane Veiga e Rebecca Nociti

Canais & Engajamento: Carlinha Gagliardi, Thiago Rodrigues, Carlos Guerra, Gabriel Sattim, Milena Oliveira e Gustavo Feth

Estratégia: Agatha Kim, Patrick Sertã e Gabriela Souza

Conteúdo: Daniela Lima, Carlos Gouveia, Danielle Maio e Yasmin Ribeiro

Diretora de produção integrada: Anna Luisa Ferraz

Produção: Juliana Arantes, Rafael Paes e Cindy Cardoso

Produtora de imagem: Santa Transmedia

Direção: Ricardo Mantovanini

Assistente de Direção: Camila Gentile

Atendimento: Laura Rocha

Assistente de Atendimento: Dani Azevedo

Produção Executiva: Renata Munaretto

Coordenação de Produção: Gabriela Carvalho e Jonas de Matos

Direção de Fotografia: Fernando Oliveira

Direção de Produção: Luh Moreira & Luis Milliet

Produtora de Pós-Produção: Liquor

Coordenador de Pós-Produção: Ale Campos

Motion: Guilherme Mourão

Finalização: Pedro Lamana

Edição: Lucas Brasileiro

Color grading: Felipe Tolotti

Produtora de som: HEFTY

Produtor: Edu Luke, Otávio Cavalheiro, Celso Moretti, Tuco Barini e Rud Lisboa

Atendimento: Debora Carvalho e Daniella Cabaritti

Coordenação: Cristiane Oliveira

Aprovação do cliente: Larissa Diniz, Rodrigo Campos e Larissa Loureiro

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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