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Gil da Vigor faz degustação vigorosa em novo filme de Vigor Grego

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Gil da Vigor faz degustação vigorosa em novo filme de Vigor Grego

A parceria entre Vigor Grego e Gil da Vigor não para. A dupla vigorosa estrela o segundo filme da marca, no qual Gil aparece com o carisma e a descontração de sempre, mas, desta vez, ressaltando os sabores, as texturas e a cremosidade únicos dos iogurtes gregos da Vigor. O conteúdo será veiculado em mídia digital.

Criado pela agência SunsetDDB e produzido pela Mynd, o vídeo apresenta Gil da Vigor diante de uma esteira cheia de iogurtes Vigor Grego. Ele se mostra surpreso e indeciso com a grande variedade de sabores da marca e avisa que irá aproveitar a oportunidade para fazer um estoque com o máximo de iogurtes que conseguir pegar. Ansioso para experimentar todos os potes que passam pela esteira, tentando acumular vários iogurtes com as mãos, ele comenta as características de cada versão e chega a uma conclusão: “Eu vou pegar é tudo!”. No final, ele dança, declarando seu amor pela marca.

Para o desenvolvimento do filme, a Vigor, agência e produtora contaram com a espontaneidade de Gil em todos os momentos das filmagens. A proposta foi deixar o embaixador da marca literalmente à vontade para experimentar os produtos, à medida que a esteira ia passando e revelar suas reações e opiniões a cada sabor que provava.

A campanha continua seguindo o conceito “Esse momento é meu, Brasiiil”, que combina o posicionamento da marca, “#EsseMomentoÉMeu”, com o famoso bordão de Gil, “Ai, Brasiiil”.

O conceito de Vigor Grego, marca líder em iogurte grego e sinônimo da categoria no país, ressalta a importância de uma pausa gostosa em meio à correria do cotidiano. O objetivo é propor que as pessoas tirem um tempo dedicado a elas mesmas, fazendo algo que gostam.

A Mynd, agência especializada em marketing de influência e entretenimento, cuida com exclusividade da relação entre Gil Nogueira e marcas e foi responsável por unir o artista com a Vigor. Além disso, produziu o filme através do Content Lab, núcleo da Mynd que reúne diretores de audiovisual especializados em criar e dirigir projetos para o ambiente digital. “A ligação entre o Gil e a Vigor é natural. O filme dá continuidade ao desejo do público que já esperava essa união antes mesmo do Gil sair do reality show. Além disso, esse trabalho reforça para o mercado a importância de as marcas abraçarem a diversidade em suas ações. Esse momento é dele, Brasil!”, diz Fátima Pissarra, CEO da Mynd.

FICHA TÉCNICA
Agência: SunsetDDB
Título da Campanha: Vigor Grego. Esse Momento é Meu, Brasiiil!
Anunciante: Vigor
Produto: Vigor Grego
CEO: Pipo Calazans
CCO: Sergio Mugnaini
Criação: Gilberto Nogueira (Gil da Vigor), Sergio Mugnaini, Gustavo Ferreira e Bruno Vespolli
Atendimento: Anita Souza, Barbara Silva, Matheus Cunha, Julia Ferreira e Eline Toniasso
Estratégia: Marcia Aguirre, Fabiana Ribeiro e Rafael Lisita
Social Media: Gabriela Campagnucci, Fabio Oliveira, Amanda Borges e Letícia Amorim
Produção Executiva: Taís Caetano
Produção: Anna Sayão
Mídia: Marcelo Aquilino, Denise Hermann, Bruna Natali e Giovana Mendonça
Aprovação do Cliente: Luis Gennari, Eduardo Jakus, Rafael Esposto, Vinicius Delmont, Victor Luconi, Amanda Faccioli, Victoria Grinberg e Ana Lima
Produtora: Mynd
Direção: Fred Siqueira
Produção Executiva: Pablo Alvez
Diretor de Fotografia: Lucas Mello
Coordenação de Pós: André Parizi e Isa Ribeir
Pós-produção: ColorBar Filmes
Coordenação Interna: Dany Menezes e Beto Nassiff
Montagem e Edição: Dany Menezes
Finalização: Beto Nassiff e Lucas Liberato
Motion: Lucas Liberato
Color Grade: Luiz Azevedo
Produtora de Áudio: Carbono Sound Lab
Produtor Musical / Trilha: Zé Godoy
Desenho de Som: Caio Zan / Zé Godoy
Coordenação: Ligia Barros
Atendimento: Gabi Takan
Locutora: Wanessa Morgado

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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