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Formiga e Continental Pneus inspiram atletas mirins que sonham em jogar futebol profissionalmente

Mais de 63 mil pessoas lotando o estádio do Morumbi e criando uma atmosfera única para a grande decisão da Copa do Brasil 2023. Quando os jogadores de São Paulo e do Flamengo entraram em campo para a partida final do torneio no último domingo, também entraram com eles os sonhos de incontáveis meninos e meninas de serem protagonistas de um momento tão especial deste esporte que é a paixão dos brasileiros.
Afinal, nossos sonhos nos impulsionam, nos inspiram e dão um propósito à nossa jornada. Eles são um reflexo de nossas aspirações mais profundas e podem nos levar – mesmo – a alcançar grandes feitos que em algum momento nos pareceram absolutamente inalcançáveis.
E é com o propósito de manter vivo o sonho de milhares crianças brasileiras que não medem esforços para se tornarem jogadores de futebol que a Continental Pneus, há nove anos patrocinadora da Copa do Brasil, lança “Sonhos Possíveis”, uma ação de conteúdo protagonizada por dois pequenos e valorosos torcedores, Heloisa e Pedro. A ativação foi idealizada pela Agência D’OM Soluções Improváveis.
“Apesar de ser o sonho de milhões de crianças de todo o país, o número das que se tornam profissionais dos gramados é pequeno, já que o funil das categorias de base do futebol brasileiro é muito estreito. Mas como apaixonados pelo esporte e patrocinadores de torneios de futebol, acreditamos ser preciso manter o sonho sempre vivo. E, para isso, nada melhor do que convidar uma grande atleta como a Formiga para inspirar, aconselhar e treinar com essas crianças. Ainda tivemos a oportunidade de levá-las pela primeira vez a um estádio de futebol para vivenciarem a atmosfera de um momento tão especial como é a de um jogo decisivo. Uma experiência inesquecível com certeza, não só para elas, mas para nós também”, explica Leandro Ramiro, head de marketing da Continental Pneus.
Heloiza de Souza, a “Formiga”, tem 9 anos e joga futebol desde os 4. São-paulina, aos sete foi selecionada em sua primeira peneira. Todos os dias, ela passa cerca de 4h30 no transporte público para ir e voltar de Guarulhos, na área metropolitana de São Paulo, até os locais dos treinos, realizados no Ibirapuera e em São Caetano do Sul. Com apenas 1,23 m de altura, Heloiza é pequena para a idade, mas enfrenta com coragem injeções de hormônio para estimular seu crescimento.
Ser jogador profissional é também o desejo do flamenguista Pedro Miguel, de 10 anos, que não pensou duas vezes em deixar a família no Ceará para morar em São Paulo com a tia para poder realizar o sonho de jogar futebol.
Nada parece desanimar esses talentosos e corajosos atletas mirins. Para manter essa chama de determinação acesa, a Continental Pneus levou Heloiza e Pedro para um treino e mentoria surpresa com a Fifa Legend Formiga, uma das mais consagradas jogadoras de futebol feminino do país e única do mundo a atuar em todas as edições da Olimpíada.
“A Continental Pneus há anos participa ativamente da vida dos brasileiros – especialmente de sua grande paixão: o futebol. Como patrocinadora da Copa do Brasil, vislumbramos a chance de falar com o desejo de milhões de pequenos brasileiros: ser jogador de futebol. E mais do que falar, inspirar, mostrando que nenhum sonho está longe demais. A Continental reforça que sempre é possível chegar lá”, comenta Filipe Cuvero, CCO e Sócio Criativo da D’OM Soluções Improváveis.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.