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Fabergé homenageia Game Of Thrones com joia que vale milhões

Exagero ou luxo! A joalheria russa Fabergé lançou sua nova colaboração realizada com a designer de figurinos Michele Clapton, que fazia parte da equipe de Game Of Thrones e foi vencedora do Emmy e do BAFTA (British Academy Film Awards) pelo seu trabalho na série. Segundo a marca, o objeto tem inspiração nos ovos da Mãe dos Dragões, Daenerys Targaryen, e em sua jornada “de órfã em exílio à conquista da monarquia e sua luta pelo Trono de Ferro”.
A obra de arte é ornamentada com diamantes azuis, roxos, rosas e incolores da Gemfields Gemstones. O objeto esconde uma surpresa em seu interior, uma coroa em miniatura que possui um rubi proveniente da mina de rubi Montepuez da Gemfields em Moçambique, repousada numa base de cristal. Ela representa a coroa que Daenerys receberia se ela tivesse alcançado o Trono de Ferro.
Para Michele, o presente surpresa não poderia ser outro: “Eu soube imediatamente qual deveria ser o presente secreto, nunca houve dúvida; tinha que ser a coroa que Daenerys acreditou ao longo de sua vida ser seu destino. Com a coroa, fiz referência a seus dragões, com suas asas girando protegendo o belo rubi Gemfields que representa Daenerys, a cor de sua casa e sua busca feroz para governar”, declara.
Os ovos Fabergé
As obras de arte em formato de ovos do joalheiro Carl Fabergé são bastante famosas no mundo todo por terem se tornado uma tradição dos Czares russos ainda no século XIX, quando o Czar Alexandre III encomendou a Fabergé uma peça oval cravejada de diamantes, com uma “surpresa” no interior, para presentear a Czarina Maria Feodorovna na Páscoa. Desde então, em todos os anos seguintes, ovos luxuosos eram produzidos para serem entregues à Coroa.
As obras de arte sempre continham um “presente” escondido dentro da casca, essa foi uma das características mais significativas das obras de Fabergé, que costumava inovar nas delicadas surpresas guardadas dentro dos ovos. O de Maria Feodorovna, por exemplo, escondia uma gema em que ficava uma ave em miniatura sobre um ninho de diamantes.
A fama das criações de Fabergé o levou a ter quase cinco mil funcionários, entre eles, joalheiros, ourives e aprendizes da profissão. Sua oficina principal ficava em São Petersburgo, mas com o crescimento dos pedidos, outras unidades foram surgindo em outras regiões da Europa, como Londres e Paris, onde ele atendia personalidades da monarquia de diversos países.
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Com vazamento intencional e easter egg, Quem Disse, Berenice? lança campanha de coleção inspirada em As Meninas Superpoderosas

Em um mercado de beleza cada vez mais competitivo e saturado de lançamentos, Quem Disse, Berenice? aposta em uma campanha que vai além da nostalgia. A marca transporta o storytelling de As Meninas Superpoderosas para o universo da maquiagem — com narrativa, atitude e formatos pensados para gerar desejo verdadeiro e alta repercussão digital.
Com o conceito “Elemento QDB. Make, atitude e tudo o que há de bom” a marca se inspira no “elemento X” – ingrediente secreto que dá poder às Meninas Superpoderosas na série de animação — e o transporte para o mundo da beleza, materializado em produtos sensoriais e experiências digitais interativas construídas sob uma narrativa envolvente. Essa abordagem estratégica não é apenas capturar fãs dos antigos, mas também dialoga com um público jovem-adulto conectado com as maiores tendências do mercado e pronto para se envolver em conversas autênticas.
A campanha se desenrola a partir de um vazamento intencional: antes do lançamento oficial, o vilão Macaco Louco invade os canais da marca, hackeia o e-commerce e envia kits de imprensa exclusivos com os produtos da collab. A ação, narrada por Jorge Vasconcellos, dublador original do personagem, tem como objetivo gerar curiosidade e FOMO — os ingredientes ideais para interesse e desejo.
A narrativa ganha força com a adição da Senhorita Belo — uma personagem enigmática no desenho original, essencial para convocar as Meninas Superpoderosas sempre que o caos se instala. Quem disse, Berenice? conheceu a atriz brasileira Giovanna Lancellotti para interpretar a personagem na capa de uma grande revista feminina, marcando o anúncio oficial da colaboração exclusiva de maquiagem inspirada em As Meninas Superpoderosas no Brasil. Dentro da trama da campanha, é ela quem chama as heroínas para impedir que os lançamentos de make caiam nas mãos do Macaco Louco.
“Giovanna é a parceira ideal para contar essa história, já que representa autenticamente nossas consumidoras, como Berês — antenadas em beleza e livres para se expressar. Apaixonada por make e, agora, com os fios ruivos para seu novo papel, incorpora força, personalidade e conexão óbvia com a marca” , explica Carolina Carrasco, diretora executiva de branding e comunicação de Quem Disse, Berenice? e O Boticário.
A execução da campanha se apoia em três pilares estratégicos: o engajamento orgânico com o fandom da animação, que ativa conversas conversas e cria senso de exclusividade; o protagonismo dos produtos, com foco em inovação, textura e cor; e a criação de grandes momentos de conteúdo que furam a bolha e garantem repercussão massiva. Cada elemento da campanha foi pensado para gerar alto impacto desde o pré-lançamento até o pós, com durabilidade residual para a marca.
“A narrativa colocou a coleção no centro de forma extensamente rica, entregando make e atitude de um jeito que só Quem Disse, Berenice? Poderia. Usamos estrategicamente o universo das Meninas Superpoderosas desenvolvendo os produtos e o elemento QDB em protagonistas de uma história contada pelos próprios personagens da saga: do vazamento da collab pelo Macaco Louco à revelação do rosto Senhorita Belo”, comenta Bárbara Zarif, gerente de criação e conteúdo da W3haus .
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Bradesco utiliza plataforma própria de IA generativa para acelerar processos e aprimorar a experiência do cliente

O Bradesco dá mais um passo rumo ao futuro do setor financeiro por meio da “Bridge”, uma plataforma proprietária de inteligência artificial (IA) generativa, projetada para impulsionar a eficiência operacional, acelerar o lançamento de produtos e aprimorar a experiência dos usuários. Com mais de 3 milhões de clientes e 80 mil colaboradores já impactados por meio da BIA, assistente virtual do banco que utiliza a solução, a Bridge foi desenvolvida sob medida para as demandas da instituição e atua como habilitadora, integrando múltiplas capacidades de IA com foco em segurança, governança e escalabilidade.
Em operação desde abril de 2024, a Bridge contabiliza mais de 200 iniciativas em diferentes áreas do banco e funciona como uma camada de IA integrada ao ecossistema. Por meio de uma interface visual e um conjunto de APIs (interface de programação de aplicações) de simples integração, ela disponibiliza habilidades avançadas de IA generativa, como geração de texto e código, sumarização e classificação e criação de agentes, para serem incorporadas nas aplicações de negócio da instituição financeira. Hoje, clientes e colaboradores utilizam suas capacidades principalmente por meio da BIA.
“A plataforma permite que diferentes áreas acelerem seus processos, automatizem tarefas e melhorem a experiência dos usuários, sem a necessidade de novos desenvolvimentos complexos. Tudo isso incorporado a um framework de IA responsável que também foi desenvolvido pelo Bradesco contando com a assessoria jurídica do Opice Blum, e está alinhado às regulamentações vigentes, metodologias de referência e governança institucional, que asseguram o uso ético, seguro e responsável da IA”, comenta Rafael Cavalcanti, diretor de dados e relacionamento com clientes do Bradesco.