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Experiência de marca consolida publicidade brasileira em Cannes

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Entre as 30 categorias do evento, Brand Experience & Activation, anunciada no dia 22 de junho, foi a que trouxe mais troféus para o Brasil: foram 10 Leões (2 de Prata e 8 de Bronze), do total de 92 Leões conquistados pelo mercado brasileiro, no evento realizado entre os dias 19 e 23 de junho. As Pratas foram para Le Pub e VMLY&R; e Bronzes para Africa Creative (2), AlmapBBDO (2), BETC Havas, Ogilvy, Soko e VMLY&R. No total, foram 175 inscrições brasileiras na categoria, com 20 finalistas.

O resultado do Brasil no Festival Internacional de Criatividade de Cannes comprova a consistência das campanhas brasileiras nessa categoria nos últimos anos. Também mostra que os cases desenvolvidos por agências brasileiras têm aderência com temas relevantes da atualidade, além de valorizar a criatividade para invocar a proposta de valor das marcas.

Essa performance do Brasil é apoiada em dois pontos fundamentais: como as marcas conseguem trazer a sua proposta de valor e deixá-la muito clara através da experiência; e como as marcas também conseguem tocar em temas que são muito importantes para a sociedade brasileira, como saúde e segurança, e que estão presentes na maioria dos cases premiados. Nestes dois pontos se concentra o sucesso do Brasil nessa categoria”, comenta Luciano Deos, CEO da consultoria de experiência e marca Gad.

De acordo com os organizadores do festival, a categoria Brand Experience & Activation reconhece cases que celebram a construção de marca criativa por meio de design de experiência, ativação, imersão, varejo e envolvimento do cliente.

Os dez premiados brasileiros em Brand Experience & Activation foram:

Prata: “0.0 Álcool – 0.0 Barreiras”, da Le Pub para Heineken

https://www.sindicerv.com.br/noticias/heineken-se-une-a-sem-parar-para-promover-cerveja-sem-alcool/

Prata e Bronze: “Dogs without borders”, da VMLY&R São Paulo para a Sociedade Franco Brasileira de Oncologia (SFBO)

https://www.youtube.com/watch?v=R2RvXwtTQJ8&ab_channel=ElPublicista

Bronze: “Tattoo Ink”, da Soko para Heinz

https://www.youtube.com/watch?v=BZHtXnYmUTc&ab_channel=HeinzBrasil

Bronze: “Guarded bus stop”, da AlmapBBDO para Eletromídia

https://www.youtube.com/watch?v=7VIuoaFWczA&ab_channel=AlmapBBDO

Bronze: “The autism Journey”, da Africa para Vivo

https://www.youtube.com/watch?v=izELLJXkN8M&ab_channel=Vivo

Bronze: “Áudios mágicos”, da Ogilvy para Coca-Cola

Bronze: “Medical department”, da Africa para Brahma

https://brahmamedicaldpt.com/

Bronze: “Unbanned armband”, da AlmapBBDO para All Out

Bronze: “Leite de Petra”, da BETC Havas para Petra

https://www.youtube.com/watch?v=ZmeQcsIHO4g&ab_channel=Roastbrief

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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