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Cresce consumo online entre brasileiros acima dos 65 anos

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Apesar de a internet ser comumente relacionada a um público mais jovem, o Brasil vem presenciando uma mudança significativa nos perfis etários dos consumidores de diferentes redes sociais. Por exemplo, para cada usuário adicional entre 12 e 19 anos que acessou o Facebook de 2015 a 2021, foram mais de sete usuários adicionais entre 65 e 75 anos navegando pela plataforma.

Os números fazem parte do estudo Beyond Age, relatório global produzido pela divisão de mídia da Kantar. Com informações do Target Group Index – pesquisa sindicalizada presente em 45 mercados ao redor do mundo –, o levantamento visa explorar diferentes facetas das gerações brasileiras, desde valores e atitudes, até escolhas de marcas e comportamentos de mídia.

É válido destacar que as gerações coincidem com os grandes saltos de comportamento da sociedade e com uma nova forma de ditar o mercado. No Brasil desde 2000, o estudo possui quatro atualizações anuais, permitindo análises atualizadas sobre o comportamento do brasileiro, e possibilita uma divisão etária em quatro grupos: Baby Boomers (1946-1964), Geração X (1965-1980), Millennials (1981-1996) e Geração Z (1997 em diante).

Universo digital

Dados do Target Group Index mostram que as gerações mais velhas se tornaram mais frequentes em mídias digitais. O Facebook, por exemplo, passou por um aumento significativo na proporção de adultos com mais de 65 anos acessando a rede social – indo de 2% em 2015 para 7% em 2022 – salienta-se, ainda, que a rede saiu de 47 milhões de usuários para 53,4 milhões no mesmo período, dentro do universo pesquisado.

No mesmo período, a representatividade do grupo de 12 a 19 anos caiu de 22% para 11%, enquanto os usuários de 20 a 24 anos foram de 14% para 11%. Isso mostra uma nova percepção do público online, sendo que os mais velhos agora são parte do mainstream de consumo e não mais uma minoria para o mercado.

É válido destacar que outras plataformas também apresentaram um movimento dos públicos mais velhos superando o aumento dos grupos mais jovens. Os dados relativos ao período entre 2015 e 2022 mostram que os maiores crescimentos percentuais se deram exatamente entre os 65+. Neste intervalo, o crescimento foi de 255% no Facebook, 886% no YouTube, 707% no WhatsApp e 4937% no Instagram.

Outros comportamentos

A idade também pode ser um bom parâmetro para mensurar atitudes. Segundo o estudo Beyond Age, os brasileiros se tornam mais contrários a correr riscos ao longo do tempo – 54% da faixa etária entre 25 e 34 anos está disposta contra 33% entre 55 e 65 anos.

Certos eventos vividos em um período de 12 meses também são mais prováveis de acontecer em determinadas gerações. Por exemplo, sair da casa dos pais ou terminar a escola são voltados para públicos mais jovens, enquanto quitar o financiamento de um imóvel é mais provável de acontecer com um consumidor mais velho.

Quando o assunto é relação com a renda, por sua vez, os resultados são bastante similares em todas as faixas etárias. 58% dos brasileiros de 25 a 34 anos concordam com a frase “Como eu gasto meu tempo é mais importante que o dinheiro que ganho”. Entre o público de 55 a 65 anos, a taxa é de 55%.

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Accenture lança Client Value Experience para transformar relações B2B

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A Accenture anuncia a reinvenção de suas interações com as maiores organizações do País por meio do Client Value Experience (CVE) na América Latina. É uma nova disciplina dedicada a transformar relações transacionais em experiências criativas, memoráveis e orientadas por dados — capazes de reforçar confiança, lealdade e impacto nos negócios. A nova área integra tecnologia, criatividade humana, experiência sensorial e profunda personalização para ajudar clientes a vivenciarem, de forma concreta, o valor da Accenture ao longo de todas as jornadas.
Para liderar o CVE, a empresa nomeia Márcia Guerreiro, executiva com ampla experiência em jornalismo, marketing e comunicação e mais de uma década atuando em comitês de liderança local e global. Primeira mulher editorialista do O Estado de S. Paulo e com trajetória consolidada em consultoria e tecnologia, Márcia liderou estratégias de marca, narrativas executivas, ABM, experiência do cliente e programas integrados de marketing. Reconhecida por sua inovação em storytelling, design de experiências e preparo de líderes para conversas mais relevantes, fluídas e orientadas a valor com clientes — muito além dos modelos tradicionais de apresentação — ela assume a missão de transformar o CVE em uma alavanca estratégica de crescimento e diferenciação competitiva na região.
“O CVE nasce para redefinir a experiência B2B”, afirma Márcia Guerreiro. “Vamos criar relações transformacionais, experiências que unem criatividade, tecnologia e personalização — e que fazem o cliente sentir o valor que construímos juntos e a promessa da marca.”
A criação do CVE está diretamente conectada ao Connected Innovation Center (CIC), inaugurado recentemente em São Paulo, um hub de cocriação que combina tecnologia, dados, narrativa e design para acelerar soluções e fortalecer vínculos executivos.
Para reforçar seu compromisso com inovação e tecnologia, a Accenture também anuncia a chegada de Larissa Di Pietro como nova líder de  marketing e comunicação para a América Latina. A profissional com mais de duas décadas de experiência no Brasil e no Canadá construiu uma trajetória sólida em grandes empresas de tecnologia, como Cisco, CA Technologies e Sun Microsystems.
Reconhecida por sua atuação em estratégias integradas de marketing, Larissa é referência em iniciativas orientadas à geração de demanda, engajamento do cliente e fortalecimento de marca. Ao longo de sua carreira, liderou projetos transformacionais impulsionados por plataformas digitais, eventos e parcerias estratégicas.
Apaixonada por storytelling, estratégia e sobretudo por pessoas, Larissa chega à Accenture para seguir ampliando a presença da marca e manter a voz da companhia líder no mercado, conectando as estratégias de Marketing aos objetivos de crescimento da empresa.
“O tamanho, a relevância e o impacto da Accenture no Brasil e nos principais países da América Latina são realmente impressionantes. Estou realizada, pronta e muito feliz em liderar o time de Marketing e Comunicação e seguir mostrando ao mercado como a Accenture ajuda grandes empresas a se reinventarem com o apoio da tecnologia, da criatividade humana e, principalmente, entregando resultados de negócios extraordinários”, afirma Larissa.
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

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A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.

Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.

“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.

Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.

“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.

Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.

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