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Coca-Cola sem Açúcar questiona: essa é a melhor Coca-Cola de todos os tempos?

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Coca-Cola sem Açúcar questiona: essa é a melhor Coca-Cola de todos os tempos?
Para incentivar as pessoas a provarem o novo sabor da Coca-Cola Sem Açúcar e comprovarem que ele é delicioso e refrescante, a marca convida seus consumidores a responder o questionamento: trata-se da melhor Coca-Cola de todos os tempos?

Provocadora e disruptiva. Assim é a campanha de lançamento, desenvolvida pela agência Mercado McCann Argentina e adaptada no Brasil pela agência DAVID São Paulo. A nova Coca-Cola Sem Açúcar é um convite para aqueles que amam desfrutar do sabor inigualável da marca, mas preferem opções sem açúcar. Trata-se de mais um passo na expansão do portfólio global da Companhia, com opções com baixos teores de açúcar e sem açúcar que dão ao consumidor o sabor que ele tanto espera e ao mesmo tempo, contribuem para estabelecer um estilo de vida balanceado. A nova fórmula substituirá a anterior em todas as suas apresentações sem açúcar.

“A inovação está em nosso DNA. Estamos convencidos de que este novo grande sabor, mais suave, refrescante e delicioso, nos traz a melhor versão de todos os tempos. Mas, com o verdadeiro espírito da Coca-Cola, queremos incluir todos em um debate e ressaltar a liberdade de escolha e a oportunidade de provar este novo grande sabor”, frisou Poliana Sousa, diretora de Coca-Cola no âmbito LATAM.

Além do filme hero, que será veiculado em salas de cinema, social e na televisão (em versões de 45, 15, 10 e 6 segundos), até o final do ano serão lançados mais dois vídeos para o digital no Brasil: Ventriloquista e Dino.

A Coca-Cola Sem Açúcar tem mostrado um crescimento sem precedentes nos últimos anos e cada vez mais os consumidores têm escolhido esta variante, não só no Brasil como em outros países.

No final do ano passado, a Coca-Cola apresentou o movimento “Abertos pro Melhor”, que está conduzindo todas as ações da marca em 2021, que propõe encarar a vida a partir de uma nova perspectiva e aceitar a mudança para avançar e tentar fazer do mundo não só um lugar diferente, mas um lugar melhor.
FICHA TÉCNICA

Agência: DAVID SP

Campanha: A melhor Coca-Cola de todas

Cliente: Coca-Cola

Produto: Coca-Cola Sem Açúcar

MD, Global COO: Sylvia Panico

Global CCO & Partner: Pancho Cassis

Diretor de Criação Executivo: Edgard Gianesi, Renata Leão

Diretores de Criação: Rogério Chaves e Fabrício Pretto

Redatora – Luana Silva

Diretor da Arte – Guto Merino

Atendimento: Carolina Vieira, Rafael Giorgino, Camila Coelho, Amanda Sávia

Produção: Fernanda Peixoto, Mônica Andrade e Ana Beatriz Duarte

Planejamento: Daniela Bombonato, Carolina Silva, Angel Pinheiro

Mídia: Marcia Mendonça, Natã Franco, Diego Rolim, Vanessa Vieira

Inovação e Tecnologia: Toni Ferreira, Gustavo Nanes, Beatriz Lima

Social media: Lucas Patrício, Victor Goes

Data Intelligence: Mailson Dutra

Aprovação do cliente: Camila Ribeiro, Tom Hidvegi e Mauro Rodriguez

Produção Executiva – Duda Izique e Helena Jardim

Diretor de Pós Produção – Mauro Moreira

Coordenação de pós produção – Helena Jardim e Bruno Melo

Montador – Leon Mosditchian

Motion Designer – Tamires Campos

Finalizador – Martin Riso

Assistente de Finalização – Bre Lelis

Grading – Cassi Umetsu

Pós Produtora – The End

Produtora de som: Jamute

Locutor: Lino Krizz

Atendimento: Sabrina Geraissate
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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