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“Ciúme, Ciúme”, de Olivia Rodrigo, inspira campanha da Vivo sobre excesso de telas

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A tecnologia tem transformado de forma acelerada e significativamente as relações humanas em diferentes aspectos – trabalho, relacionamentos e até tarefas cotidianas. O cenário de hiperconexão vem gerando preocupações em escala global sobre o impacto na saúde mental e como uma relação que começou benéfica, levanta agora alertas importantes. De acordo com o Panorama da Saúde Mental 2024, conduzido pelo Instituto Cactus e pela AtlasIntel, 40% dos entrevistados afirmaram que a quantidade de curtidas e comentários nas redes sociais influenciaram significativamente sua autoestima, com essa dependência de validação externa sendo especialmente notável entre adolescentes e jovens adultos. Nesse mesmo estudo, 45% dos jovens brasileiros, entre 15 e 29 anos, relatam que o uso intenso de redes sociais impacta qualidades em sua saúde mental, contribuindo para o aumento da ansiedade e depressão. Já a Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o que equivale a 11,7 milhões de pessoas, fazendo com que o Brasil lidere o ranking de ansiedade e depressão na América Latina. Outro levantamento, dessa vez feito pela VTrends, hub de pesquisas e insights da Vivo, mostra que 51% das pessoas afirmam que perdem a noção das horas quando estão conectadas em dispositivos móveis.
A Vivo, que há muitos anos vem ampliando as discussões sobre os excessos do uso da tecnologia e tem se posicionado de forma propositiva sobre a importância do uso equilibrado do celular, reforça um movimento de discussão atual sobre o tema. Em sua nova campanha convida as pessoas a mudarem seu ritmo com o celular, estabelecendo novos limites e uma relação mais saudável no uso das telas.
“Ao passo que a tecnologia ocupa um espaço cada vez maior em nossas vidas, é preciso buscar formas de estabelecer uma relação mais saudável e equilibrada com o celular. Esta pauta tem uma escala global e intergeracional, e como marca líder e com um olhar humano, temos que é fundamental promover este diálogo”, afirma Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo.
A campanha, criada pela Africa Creative, inicia com o filme “Relacionamento Tóxico”, que traz uma versão de “ciúme, ciúme”, de Olivia Rodrigo como trilha sonora. A música foi uma escolha intencional para o material, tanto pela força da letra que fala sobre as consequências do uso excessivo das redes sociais, quanto pela relação da cantora com a geração Z e sua identificação com esse público. O filme retrata como uma jovem está imersa em seu celular, sem perceber que está sendo dominada pelo mundo online e vivendo sob a pressão de estar sempre conectada. Ao atuar com a agência Spark, a marca traz também uma estratégia de RP e Influência para ampliar o alcance e gerar conversas sobre essa pauta tão relevante.
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Home office cria nova janela de consumo

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O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.

Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.

“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.

Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.

Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.

Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.

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Eletromidia transforma o céu em mídia viva

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Com inteligência, tecnologia e sensibilidade criativa, a Eletromidia une céu, cidade e inovação para conectar pessoas por meio da paisagem mais simbólica do Brasil: o céu azul. Hoje a líder em mídia out-of-home lança uma experiência inédita de OOH digital em parceria com a Azul Linhas Aéreas e criação da agência Africa.

A ação utiliza a potência dos mobiliários urbanos digitais (MUBs) da Eletromidia aliada à previsão meteorológica para transmitir ao vivo o céu e pontos turísticos icônicos de três cidades brasileiras: Marco Zero, em Recife; Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro; e a estátua de Iracema, na Lagoa de Messejana, em Fortaleza. As imagens em tempo real serão exibidas em telas digitais de alto impacto em São Paulo e no Rio de Janeiro, permitindo que os espectadores, mesmo a quilômetros de distância, vejam o céu azul que paira sobre outros cantos do País oferecendo simultaneamente passagens promocionais para esses destinos.

Para dar vida ao conceito da campanha, a agência Africa Creative lançou um filme publicitário que coloca o céu em evidência, com a participação do artista Alceu Valença e da cantora Céu. A música destaca a brasilidade da Azul e sua presença em mais de 150 destinos pelo País, reforçando a conexão da marca com os brasileiros.

“Nosso desafio era transformar um ativo intangível – o céu – em um meio de comunicação dinâmico, com relevância contextual e alcance emocional. A integração entre previsão do tempo, captação em tempo real e mídia programática nos MUBs da Eletromidia permitiu levar a essência da campanha da Azul diretamente para o dia a dia das pessoas, conectando dados, tecnologia e narrativa de marca em tempo real”, comenta Verônica Gordilho, co-COO da Africa Creative.

“A campanha e cada ação pensada, como essa em parceria com a Eletromidia, só reforçam o nosso olhar diferenciado para a experiência do Cliente e a vocação da nossa marca como a que mais conecta, conhece e desenvolve o país. Sempre quisemos ir além do atendimento em nossas operações e estimular, de várias formas, o Turismo e o conhecimento da cultura e das belezas dos destinos nacionais por onde voamos todos os dias”, explica Jason Ward, vice-presidente de marketing e pessoas da Azul.

“Acreditamos que a mídia exterior pode ir além da exposição: ela deve gerar impacto, relevância e conexão com as pessoas. Transmitir ao vivo o céu de destinos brasileiros é mais do que uma ação inovadora; é sobre entregar experiência, gerar desejo de viagem e reforçar o vínculo emocional com a marca Azul”, afirma Alexandre Guerrero, CEO da Eletromidia.

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