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Cheetos reforça identidade através de filme com Anitta

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Cheetos, uma das marcas de snacks mais tradicionais, busca posicionar-se sempre de maneira irreverente em suas divulgações. Para apresentar a nova fase, a marca elevou o conceito de “Isso É Muito Cheetos” em filme com participação da cantora Anitta, embaixadora da marca, e Jonathan Neguebites, dançarino do coletivo de funk Heavy Baile e que já marcou presença na campanha anterior. Juntos, e com muito ritmo, os artistas aparecem em cenas do cotidiano para mostrar que ninguém resiste ao cheiro deCheetos.

A campanha foi desenvolvida pela agência AlmapBBDO, com direção de Nico Matteis da Saigon e aborda em um tom cheio de atitude a presença da marca nas diversas formas de expressão das pessoas. Seja nas roupas, no cabelo, nas unhas, no comportamento e até mesmo nas danças, mostrando que todo mundo tem um lado que pode afirmar “Isso É Muito Cheetow”.
“Estamos empolgados por contar com a participação da Anitta no reforço do nosso novo posicionamento! É visível o quanto as pessoas se conectam com os nossos propósitos e isso nos levou a entender que fazer parte do lifestyle Cheetos é uma maneira de demonstrar ainda mais autenticidade. Por esse motivo, fazer o público brasileiro se sentir representado em mais uma campanha por meio de dois ícones do cenário musical nacional é muito importante na construção da nossa história”, afirma Daniel Camillo, diretor de marketing da marca.
Além do ritmo contagiante e da letra, a temática central do vídeo reforça que quando Cheetos® passa, todo mundo segue o cheiro e o ambiente se torna mais divertido e vibrante. Isso pode ser visto nas coreografias executadas por Anitta e Jonathan ao lado dos demais participantes, que se jogam nos passinhos ao som do remake de “Me Abraça”, agora interpretada pela Anitta.

FICHA TÉCNICA CAMPANHA CHEETOS® EQUITY E ANITTA

Agência: AlmapBBDO

Anunciante: PepsiCo

Título: “CHEETOS® EQUITY E ANITTA”

Produto: Institucional

CCO: Luiz Sanches e Pernil

Diretores de Criação: Fernando Duarte e Henrique Del Lama

Criação: Fernando Christo, Hiroito Takahashi e Ingryd Cruz

Atendimento: Fernanda Tedde, Tatiana Vidonscky, Roberta Rivera, Amanda Alonso

Planejamento: João Gabriel Fernandes, Bruna Rodriguez, Erika Moulin, Raphael Caffarena, Robson Conceição

Estratégia de Conteúdo Digital: Gabriel Diniz e Carolina Gonzalez

Mídia Offline: Luana Gallizzi, Manuela Day e Felipe Benevides

Produção audiovisual: Vera Jacinto, Diego Villas Bôas e Vanuza Passos

Produtor Gráfico: José Roberto Bezerra

Coordenação Produção Gráfica: Rose Ribeiro

Arte Final: Carlos Henrique Azevedo Lugaresi

​​Tratamento de Imagem: Sergio Luis Facundini

Revisão: Eliana Pavan
Produção Digital: Lilian Cavallini, Sabrina Ramiles, Vinicyus Maciel

Motion: aMadre

Aprovação do cliente: Cecília Dias, Daniel Camillo, Carolina Gonçalves e Tayna Novoa

Agência Blinks

Mídia Digital: Carla Sarno, Vitor Renna, Fernanda Bueno e Natalia Ferreira

Produtora Filme: Saigon
Direção: Nico Matteis

Direção de fotografia: Vagner Jabour

Produção executiva: Marcelo Altschuler, Carol Pessini

Atendimento produtora: Fernanda Gomes, Rafael Costa, Karin Diniz, Giovanna Saad, Michele Pavão

Coordenação de Produção: Katiucia Soares, Jucilene Almeida, Thalita Machado

Diretor de Fotografia: Vagner Jabour

Steadicam: Rubens Júnior

Diretora de Arte: Patrícia Pereira

Assistente de Direção: Vinicius Mello, Bruno Palaoro

Diretor de Produção: Reinaldo Faria

Figurinista: Nina Guimarães

Produtora de Casting Flavia Cocozza

Produtor de Locação: Kleber Pereira

Produtor (a) de Objetos: Patrícia Di Giorgio

Maquiador: Otávio Gonçalves

Figurinista Anitta: Clara Lima

Make e Hair Anitta: Henrique Martins e Ricardo dos Santos

Manipulador Boneco: André Damilano

Coordd de Pós-produção: Virgini Fares

Atendimento Pós-Prod.: Claudia Rocha

Montagem: Nico Matteis

Finalizador: Fabio Abreu

Pós-produção/finalização: Plural

Cor: Acauan PAstore

Produtora Áudio: Cabaret

Produção Musical Arranjos e Sonoplastia: Mãozinha / Toninho Aguiar

Maestro: Mãozinha / Toninho Aguiar

Gravação / Edição de voz da Anitta: Mãozinha / Marcio Glaser

Mixagem da Música: Mãozinha

Mixagem e Finalização: Lucas Comparato e Bruno Guanabara

Atendimento: Ingrid Lopes, Flávia Caparelli e Bárbara Russiano

Coordenação: Verusca Garcia, Chandra Lima, Débora Mello e Carol Oliveira

Locução: Anitta

Casting – dançarino do Heavy Baile Jonathan Santos: Suba

Música [regravação]: “Me Abraça”

Autores: Jorge Sales / Roberto Moura — Editora Universal Music Publishing MGB Brasil

Intermediação de direito autoral da música: Suba

Atendimento Suba: Sandra Zimberkinop e Marília Madeira

Gerenciamento e Agenciamento Artístico Anitta: Amanda Gomes, Marina Moreno, Manu Dias e Theo Mirrot (MAP)

Suporte Agenciamento Anitta: Ana Lúcia Zambon e Mariana Nogueira (Tastemakers)

Produção executiva Anitta: Clara Dourado (One Stop) e Felipe Britto

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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