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Brasil é o primeiro no ranking mundial em que os influencers são mais relevantes para decisão de compra online

O crescimento do número de usuários nas redes sociais, nos últimos anos, auxiliou no aumento expressivo do número de influencers, ou seja, pessoas que agregam milhões de seguidores através da produção de conteúdo nas redes sociais. Segundo dados da Statista e HootSuite sobre o poder dos influencers, o Brasil é o primeiro no ranking mundial em que os influencers são mais relevantes para a decisão de compra online.
De acordo com uma análise realizada pela agência SA365, o aumento da popularidade dos creators associado aos resultados que essas personalidades são capazes de entregar, gerou um aumento global em investimentos de marketing voltados para criadores de conteúdo.
A desigualdade salarial entre gêneros é uma discussão antiga na sociedade. No entanto, sua existência permeia, inclusive, setores relativamente novos da economia criativa, como é o caso do mercado de influenciadores. O estudo “Machismo, Sexismo & Equidade no Marketing de Influência”, realizado pela Squid em parceria com o YouPix, revela que o homem criador de conteúdo ganha, em média, 20,8% a mais que as mulheres, apesar de serem a maioria nessa área.
“A tecnologia dos últimos aparelhos celulares com câmeras melhores, telas maiores, maior capacidade de conexão tornou muito mais acessível a profissão creator. A ênfase das redes sociais em criadores também estimulou muito a curva de crescimento de jovens que querem viver da produção do seu conteúdo. Acredito que um ponto de inflexão nesse mercado foi a inserção da plataforma Tiktok no universo das redes sociais. Em razão do seu algoritmo, tornar-se um criador com influência e com uma comunidade engajada era um trabalho que exigia anos de dedicação, e em razão da proposta de entrega de conteúdo diferenciada do TikTok, tornar-se um fundador com relevância e que consegue monetizar a partir do seu perfil, é possível em alguns meses”, explica Clarissa Millford, fundadora da Academia de Tiktokers, criada para ajudar pessoas que desejam ganhar seguidores e fazer vendas nas redes sociais utilizando vídeos curtos.
“Enquanto isso, câmeras melhores em telefones, telas maiores, redes móveis mais rápidas e redes sociais focadas em criadores estimularam um ponto de inflexão para o setor. Agora tudo que você precisa para se juntar ao clube de criadores é um telefone, uma ideia e uma vontade de ser julgado por estranhos. Simples? Não exatamente. E nem sonhe com acordos de marca. Para ter sucesso, os criadores precisam ser contadores de histórias incríveis, traficantes implacáveis e líderes de suas comunidades de fãs”, finaliza Clarissa.
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.
Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.
“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.
Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.
“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.
Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.








