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Anitta e Juliette fazem primeira campanha juntas para a Estácio

A jornada de superação de Anitta e Juliette, artistas que batalharam para entrar em uma faculdade e brilhar no mercado de trabalho, assemelha-se a de tantas pessoas que, por vezes, acham que não é viável ingressar em uma faculdade privada e com alta qualidade. Não à toa, o lançamento da nova comunicação de Estácio, que aconteceu na noite de ontem, no intervalo do BBB e nas redes sociais de ambas as celebridades, que são também protagonistas da campanha, gerou muitas conversas nas redes sociais, alcançando dois trending topics no Twitter (Estácio e Anitta e Juliette), aumentou a busca orgânica pela marca e o tráfego do site em 10x, além de ter gerado uma aceleração de matrículas em plena madrugada
“O brasileiro muitas vezes acredita que não tem condições de ter acesso a algo de qualidade por um preço acessível e isso o imobiliza. Estamos absolutamente satisfeitos com os resultados gerados, em tão pouco tempo, por essa ação de comunicação”, diz Eduardo Guedes, Diretor de Marketing da Yduqs.
A Estácio se propõe a ser parceira nesse momento de economia fragilizada e lançou a campanha de matrículas do primeiro semestre, que marca a retomada das atividades depois do período mais desafiador da pandemia. Dando continuidade ao conceito “Faz seu brilho. Faz Estácio.”, a dupla apresenta a oportunidade única de entrar na faculdade para fazer o curso que quer por um preço único, com desconto. “Ninguém melhor do que Anitta e Juliette para falar sobre aproveitar oportunidades que a vida apresenta”, comenta Renata Rudge, responsável pelo Marketing da Estácio.
A história das empreendedoras, amigas e parceiras de negócio traz identificação e impacto aos alunos que estão em busca de um start para o seu projeto de ensino superior. “Mobilizar, motivar e engajar milhares de alunos que precisam voltar a acreditar na realização do seu talento foi o gatilho para juntarmos essas duas mulheres com jornadas tão inspiradoras. A comunicação tinha que ser à altura do fato. A Estácio quebrou mais uma vez barreiras para que os alunos possam voltar à sua trajetória de vida”, comenta Marcello Noronha, Diretor Executivo de Criação da Artplan RJ.
Juliette – que já é parceira da Estácio desde o ano passado – e Anitta, uma das maiores personalidades brasileiras, estrelam, pela primeira vez, uma campanha, juntas, para comunicarem que, no primeiro semestre de 2022, todos os cursos – de acordo com a modalidade – da Estácio serão ofertados com o mesmo preço (consulte os cursos, unidades e exceções no regulamento da oferta no site estacio.br). O objetivo da campanha é destacar que esta é a chance que faltava para os alunos entrarem na faculdade e brilharem no mercado, além de reforçar o compromisso da universidade com o ensino de qualidade em todo o Brasil.
A campanha foi lançada no dia 03 de fevereiro e será veiculada em TV, OOH, mídia digital e conteúdo nas redes das artistas e nas redes da Estácio.
FICHA TÉCNICA
Agência: Artplan
Anunciante: Estácio
Campanha: Estácio + Anitta + Juliette
ECD: Marcello Noronha
Direção de Criação: Marcello Noronha, Felippe Mendonça, Eric Ribeiro
Criação: Marcello Noronha, Felippe Mendonça, Eric Ribeiro, Marcelo Holanda
Conteúdo: Amanda Perlingeiro
Direção Geral de Atendimento e Operações: Ana Paula Sánchez
Direção de Atendimento: Cristiana Miranda
Atendimento: Priscilla França, Rachel Selouan, Alana Mello e Hiná Trindade
Direção de Planejamento: Paula Lagrotta
Planejamento: Paula Lagrotta e Aline Freitas
Head de Mídia: Gláucia Montanha
Direção de Mídia: Sabrina Frotta
Mídia: Thiago Valente, Márcio Marchiori, Renata Vasconcelos
Gerente de Projeto: Cristiane Vianna, Aurora Blotta, Andrea Hedler, Marina Lime
Diretor de Creative Data: Eduardo Sumi
BI: Carolina Amorim
Head de Produção: Felipe Cunha
RTVC: Karol Justino, Angela Felicio
Aprovação do Cliente: Marcel Desco, Eduardo Guedes, Renata Rudge, Renata Veloso
Produtora/Imagem: Café Royal
Direção: Fred Ouro Preto
Produção Executiva: Moa Ramalho e Giovana Grigolin
Coordenação de Produção: Alex Missaka e Alessandra Cipolletta
Atendimento: Bruna Chamlian
Atendimento de Pós-produção: Camila Santana
Direção De Fotografia: Fernando Bertoluci
Cenografia e Motion Graphics: Studio Curva
Direção de Produção: Diogo Pinaffi
Coordenação de pós-Produção: Andreza Oliveira e Val Pacheco
Finalizador: Derlei Felicio
After Effects: Rodrigo Peres
Montagem: Rodrigo Sobreiro
Produtora de som: Antfood
Direção de Produção Musical: Lou Schmidt, Pedro Botsaris e Fernando Rojo
Produção Executiva: Christiane Rachel e Renato Castro
Coordenação: Monique Munhoz
Finalização: Bruno Broaska, Fabian Jorge, Pablo Homem de Mello e Tiago Lins
Fotógrafo: Fernando Tomaz
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.








