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Alexa comemora segundo aniversário no Brasil

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Essa semana a Amazon comemora 2 anos desde o lançamento de Alexa no Brasil e 7 anos do serviço de voz no mundo. A Alexa está em constante evolução, se tornando cada vez mais inteligente, e aqui no país é projetada e desenvolvida por brasileiros para brasileiros. A cada dia, a Alexa se adapta mais à cultura local. “Alexa, bom dia” é uma das ativações mais solicitadas por aqui: foi dita mais de 38 milhões de vezes nos últimos 12 meses, 4 vezes mais do que no primeiro ano no país. No mesmo período, a Amazon lançou seis novos modelos de seus dispositivos Echo e Fire TV, entre eles o Echo Show 10, uma reinvenção completa do Echo com tela, com display HD que se move automaticamente conforme as pessoas interagem com a Alexa, acompanhando o deslocamento do cliente no ambiente, e o Fire TV Stick 4K, que traz controle remoto inteligente com Alexa.

Outra evolução significativa foi vista entre os dispositivos domésticos conectados com Alexa, tornando mais fácil para as pessoas usarem Alexa em suas casas inteligentes. Hoje, são mais de 650 produtos compatíveis ou com Alexa embutida, fabricados por marcas como Samsung, LG, Multilaser, Intelbras, Positivo, Philips Hue, entre outras, tornando a automação residencial mais fácil e acessível.

Ao longo dos últimos 12 meses, os clientes contaram com a Alexa para execução de diversas tarefas. O comando de acender ou apagar a luz esteve entre os principais, ativado nada menos do que 320 milhões de vezes pelos brasileiros com equipamentos de casa de inteligente. Configurar alarmes e lembretes também esteve entre os pedidos mais populares, ativado em mais de 26 milhões de interações. Consultar a previsão do tempo é outra interação que esteve entre as principais, solicitada mais de 34 milhões de vezes no último ano.

“Estamos muito felizes em comemorar o segundo aniversário da Alexa no Brasil com tantos novos dispositivos e recursos que ajudam a tornar a vida das pessoas mais fácil e divertida, dando a elas um bem muito valioso: tempo”, diz Talita Taliberti, Country Manager da Alexa na Amazon Brazil.

Tecnologia em favor da acessibilidade

Nos últimos 2 anos, a Alexa tornou-se uma aliada das pessoas com deficiência no Brasil, oferecendo ferramentas para ajudar em sua autonomia e independência ao realizar tarefas por comando de voz para ligar e desligar as luzes, ativar o ar condicionado, ou simplesmente escolher uma música. Em 2020, a Amazon incentivou os desenvolvedores a criar skills voltadas para essa comunidade, com o Prêmio Alexa de Acessibilidade.

Com as inscrições do prêmio, a Alexa ganhou 98 novas skills, como a vencedora “Memória Sonora”, que ajuda no desenvolvimento mental e na cognição, e a segunda colocada “Onde eu guardo isso”, que ajuda as pessoas a se lembrarem onde guardaram objetos. Para continuar apoiando a comunidade de pessoas com deficiência, a Alexa fez parte do Teleton 2021, uma campanha da AACD (Associação de Assistência à Criança com Deficiência) de incentivo a doações para a ONG, trazendo informações sobre o programa na voz da Alexa e divulgando histórias de como a IA apoia profissionais de saúde que cuidam de pessoas com deficiência e pessoas assistidas pela instituição.

Curiosidades sobre o segundo ano de Alexa no Brasil:

● “Alexa, bom dia”, foi dito mais de 38 milhões de vezes.

● “Alexa, tudo bem?” foi perguntado mais de 5,8 milhões de vezes.

● “Alexa, boa noite” foi dito mais de 28 milhões de vezes.

● “Alexa, me conte uma piada” foi solicitado mais de 20 milhões de vezes.

● “Alexa, cante uma canção” foi pedido mais de 6 milhões de vezes.

● “Alexa, me conte uma história” foi dita mais de 1 milhão de vezes.

● “Alexa, cante parabéns a você” já foi pedido mais de 1,2 milhão de vezes.

● “Alexa, imite o Bob Esponja”, foi dito também mais de 600 mil vezes.

● “Alexa, solte um pum”, foi solicitado mais de 1 milhão de vezes.

Cuidados com a saúde

A Alexa também fez parte da vida dos brasileiros nesses anos desafiadores. Os usuários puderam contar com a Alexa para saber mais sobre a Síndrome de Burnout, graças ao conteúdo em parceria com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP); sobre a prevenção do coronavírus com a skill do Hospital Albert Einstein e o status das vacinações. Outras skills trazidas por várias marcas têm ajudado as pessoas a cuidar da saúde mental, meditar e relaxar, como Meditopia, uma das skills mais populares de meditação.

Diversão e jogos

O segundo ano de Alexa no Brasil também foi marcado pelos jogos de voz. Jurassic World Challenge foi lançado recentemente pela Universal Studios; um dos jogos mais populares, o jogo de adivinhação Akinator, foi jogado mais de 3,4 milhões de vezes no último ano, seguido pelo “Jogo do Milhão”, que foi jogado mais de 2,1 milhões de vezes no mesmo período. A Galinha Pintadinha é outra skill de entretenimento muito popular, e já foi ativada mais de 1,6 milhão de vezes desde novembro de 2020. A Alexa entreteve clientes com jogos, cantando errado e imitando celebridades como Galvão Bueno ou personagens como o Bob Esponja. Também homenageou personalidades e esteve presente em datas comemorativas brasileiras em 2021, como em um “Bom dia” com a Elza Soares, cumprimentos de Gilberto Gil durante a Festa Junina, homenagem ao aniversário de Roberto Carlos, além de uma interação com a Juliette, trazendo sua nova música.
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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