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Casacor 2023 já definiu sua agenda

Em 2023, o mês de maio marca o início do circuito de exibições da Casacor em todo o Brasil e exterior. A mais completa mostra de arquitetura, paisagismo e design de interiores das Américas chega com o tema ‘Corpo & Morada’, que desafia todo o elenco a refletir e apresentar projetos que façam referência à pele que habitamos, além daquela do corpo, a da casa e a do planeta.
Quem abre o calendário é a Casacor Goiás, que acontece novamente no Flamboyant Shopping e já anunciou os 52 nomes da arquitetura, design de interiores e paisagismo que farão parte desta 26ª edição. Na sequência, cruzando as fronteiras brasileiras, está confirmada para 23 de maio a Casacor Peru, franquia internacional mais antiga da marca. Desde 1996, a versão peruana de CASACOR traz o melhor da arquitetura, design de interiores e paisagismo do país sempre em edifícios ou casas que remetem à cultura local e tradições Incas. No mesmo mês está marcada ainda a estreia de Casacor Bolívia em 24 de maio.
Ainda no primeiro semestre, a Casacor Paraíba chega a sua terceira edição, com abertura marcada para dia 26 de maio, a ser realizada em uma casa na avenida Ruy Carneiro, com masterplan de David Bastos e a proposta de apresentar experiências únicas de tecnologia, conforto, sofisticação e design. Do Nordeste para o Sul, a Casacor Paraná promete agitar mais uma vez Curitiba a partir do dia 04 de junho. Já a Casacor Santa Catarina (Balneário Camboriú) define como cenário a casa The Spot One, primeiro residencial do Sul do país conectado a um shopping, o Balneário Shopping. A mostra irá ocupar três andares do prédio com projeto arquitetônico assinado pelo arquiteto Manoel Dória e interiores da arquiteta Roberta Zimmermann, com abertura em 08 de junho.
E a 36ª edição da Casacor São Paulo, principal mostra do calendário, volta a ocupar o calendário do primeiro semestre, com abertura no final de maio, como era tradição até 2019. A mostra paulistana será, pela segunda vez, no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, dando continuidade ao sucesso da sua edição comemorativa de 35 anos, que ficou marcada na história do evento. Em 2023, o espaço será ampliado e terá mais de 11.000m² de área construída. A edição vai ocupar o mezanino e o terraço aberto do edifício, com uma configuração totalmente nova para os visitantes que poderão conhecer ainda mais de perto a arquitetura do local.
Eventos
Evento auxilia no empoderamento das médias empresas

Voltado para empresas de médio porte – com faturamento entre R$ 40 milhões e R$ 500 milhões – o Fórum Anual das Médias Empresas, realizado pela Fundação Dom Cabral e organização da Francal, promete auxiliar essas corporações a crescerem economicamente.
“No fórum deste ano, especialistas de diversos assuntos mostrarão quais as grandes tendências impactarão esses negócios, para dar-lhes ferramentas e subsídios para ajustar suas estratégias e ações com vistas ao crescimento”, afirma Diego Marconatto, professor da Fundação Dom Cabral e um dos curadores do evento.
O Fórum, que será realizado em 2 e 3 de setembro, no Teatro Claro+ e na sede da FDC, na Vila Olímpia, em São Paulo, vai oferecer aos participantes informações, conhecimento e ferramentais aplicáveis, mostrando quais as direções que o contexto atual e o futuro estão tomando e como as empresas podem se preparar da melhor forma para estes momentos.
“Ao mesmo tempo, vamos levar cases reais de empresas de alto crescimento que vão mostrar como superaram as dificuldades e romperam com a barreira de média para grande”, enfatiza o curador. Entre os executivos convidados estão Antônio Moreira Leite, presidente do Grupo Trigo (Spoleto, China in Box, Gendai), Rüdiger Leutz, diretor executivo da Porsche Consulting, André Rezende, presidente da Prática Produtos SA, entre outros.
As inscrições estão abertas no site do Fórum (Link) e dão acesso aos dois espaços de evento (Teatro Claro e Campus FDC), certificado de participação, almoço, coffes breaks, coquetel de networking e kit.
Eventos
Farol Santander São Paulo recebe exposição inédita e interativa sobre a arte popular brasileira

O Farol Santander São Paulo, centro de cultura, turismo lazer e gastronomia, recebe, de 22 de agosto a 23 de novembro de 2025, a exposição Brasil: Arte Popular, com curadoria de Leonel Kaz e Jair de Souza. A mostra, uma das mais significativas, completas e representativas já realizadas sobre o tema, reúne cerca de 200 conjuntos artísticos, totalizando mais de 400 itens que representam a inventividade, a força simbólica, as tradições, as origens e a relevância de uma arte moldada em estado puro pelas mãos dos brasileiros.
Em mais de 600m² de área expositiva, são contemplados artistas e trabalhos desde os primórdios da criação em território nacional, até a contemporaneidade. A exposição ocupa as galerias dos andares 20 e 19 e conta também com interatividade a partir de uma mesa percussiva digital e instrumentos musicais artesanais e orgânicos.
A arte popular brasileira é singular e pode ser considerada a mais diversa do mundo. No Brasil, cada artista propõe sua originalidade própria, por meio do território em que habita e dos materiais que utiliza (barro, argila, madeira, ferro, folha de flandres, penachos).
A partir desta origem, há a criação de um universo que traduz a herança histórica recebida de seus antepassados, das lendas que cada qual escutou, da música e ritmos que ouviu. A arte popular brasileira faz com o que o público se reconheça nela e, ao mesmo tempo, conheça um Brasil ainda não tão desbravado em diversas medidas.
De acordo com a proposta curatorial e ampla pesquisa realizada em território nacional, junto a colecionadores de todo o Brasil, essa exposição faz brotar, diante dos olhos, um país profundo, que é capaz de entrelaçar as suas origens étnicas com toda uma magia. E é justamente no mesmo momento em que todos os olhos do mercado de arte se voltam, finalmente, à importância da arte popular, que o Farol Santander São Paulo promove uma das mais amplas exposições sobre o tema.
“Essa é uma exposição espetáculo, possivelmente, a maior sobre arte popular brasileira já realizada. Nossa arte popular é nossa história. Há uma África inteira dentro de cada um de nós. Há uma inteira América também. Mostrar a força destes territórios e destas origens não apenas por palavras, mas por objetos criados pela mão inventora de coisas, é o propósito da exposição”, analisa o curador Leonel Kaz.