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Eventos

Tendência dos festivais chegou forte em 2022 e segue firme em 2023

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Até 2018, assistir aos jogos da Copa em bares e restaurantes fechados ou na sala de casa com a família e os amigos era muito comum. Mas, neste ano, os torcedores preferiram reunir a galera em locais abertos com telões, como em festas badaladas ou em praças e parques públicos, com shows e DJs após as partidas. A tendência é mundial e segue a linha do aumento e da popularidade dos festivais de música, arte e gastronomia. De acordo com pesquisa realizada pelo Waze nos Estados Unidos em julho deste ano, 72% dos entrevistados planejam ir a um evento musical – uma diferença de 47% a mais do que no verão anterior.

E juntar futebol com música boa era tudo o que o brasileiro queria. “Essa tendência durante a Copa do Mundo aconteceu em um ano no qual os festivais foram as escolhas de entretenimento preferidas do público, ao unirem diferentes espaços, inclusive e principalmente ao ar livre, com atrações para todas as tribos em um só lugar. E, em 2023, isso tende a aumentar”, explica o sócio-diretor de operações da Faro Eventos , Victor Brentegani.

Em 2020 e 2021, 97% do setor de eventos sofreu com as medidas preventivas de isolamento social, deixando de faturar ao menos R$90 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape). “Agora estamos muito felizes com o momento do mercado. 2022 foi um ano muito importante para o setor de eventos com a retomada dos shows, a expansão dos festivais no Brasil e a Copa do Mundo, que só reforçou essa nova tendência tanto para as pessoas quanto para as marcas”, comemora Brentegani.

Elas estão em todos os lugares

E, assim como as marcas têm presença garantida nos festivais, isso não é diferente em outros tipos de eventos, principalmente de carona com a Copa do Mundo. Lá estão elas, sejam como patrocinadoras oficiais ou em ativações de experiências multissensoriais com os consumidores, tanto em eventos privados quanto públicos.

“Ao patrocinar um evento premium com forte relevância regional, as marcas têm a possibilidade de afirmar seus valores, sua missão e o que acreditam. Por isso, marcar presença onde o público está traz diversas vantagens às empresas, desde o crescimento da base de fãs até a experimentação, colocando, de fato, o produto na mão do cliente”, ressalta Felipe César, gerente de marketing da Faro Ag.

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Eventos

Gustavo Borges entrega mais uma edição do Swim Business

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Será em 23 de maio, no Hotel Porto Bay, localizado em Copacabana (Rio de Janeiro/RJ), o Swim Business, encontro presencial e gratuito para 100 gestores aquáticos promovido pela Metodologia Gustavo Borges.

Apresentado pelo próprio medalhista olímpico, o encontro é uma oportunidade única de se conectar, aprender e moldar o futuro do mercado aquático. Aberto a todos os proprietários de estabelecimentos com piscinas, independentemente de serem ou não credenciados da Metodologia Gustavo Borges, estarão entre os temas tendências de mercado, segurança aquática, práticas de gestão, público-alvo das academias, quais os aspectos que os pais e responsáveis buscam quando querem matricular os filhos deles nas aulas de natação infantil, entre outros.

Com insights como “Conecte-se para Crescer”, “Descubra as últimas novidades” e “Rumo ao Sucesso”, Gustavo diz que, com o Swim Business, é realizado um networking com os principais gestores do mercado aquático, em encontros nas capitais do Brasil. “Trazemos informações, estudos e pesquisas, que vão nortear e direcionar esses profissionais para o alcance dos objetivos”, conclui.

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Rock in Rio lidera movimento para combater fome e pobreza

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O maior encontro da história da música brasileira já tem data e local para acontecer: 21 de setembro, na Cidade do Rock. Da MPB ao Sertanejo, do Trap ao Samba, do Rock ao Funk, passando por muitos outros ritmos, o Rock in Rio anuncia o Dia Brasil: um movimento inédito nos 40 anos de história do maior festival de música e entretenimento do mundo, que abraça a música nacional e um mundo melhor.

Com um line-up formado apenas por artistas brasileiros, a Cidade do Rock receberá nomes como Capital Inicial, Pitty, Luan Santana, Ana Castela, Daniela Mercury, Ney Matogrosso, Filipe Ret, MC Ryan SP, Chitãozinho & Xororó, Junior, Gloria Groove, Jão, Alcione, Zeca Pagodinho, Criolo, Djonga, Leila Pinheiro, Wanda Sá, Claudio Zoli, Hyldon, Jonathan Ferr, Antônio Adolpho, MC Dricka, MC Livinho, Nathan Amaral, Orquestra Jovem Da Sinfônica Brasileira, Kevin O Chris, MC Carol, Mochakk e muitos outros. No total, 72 cantores farão parte deste momento histórico em prol da união para promover um mundo melhor, com a música sendo um fio condutor e agente mobilizador para uma ampla convocação. Será por meio do Dia Brasil, que o Rock in Rio vai atuar para chamar a atenção de uma nação inteira para duas das maiores causas urgentes no país hoje: o combate à fome e a superação da pobreza, em parceria com as ONGs Ação da Cidadania, desde já recebendo a doação de 1,5 milhão de pratos de comida, e Gerando Falcões, que por meio do projeto Favela 3D vai transformar a vida de 250 famílias nas regiões do Buraco e Sessenta do Morro da Providência.

Além do Dia Brasil, o Rock in Rio está liderando uma ação inédita que reúne mais de 60 artistas brasileiros para a gravação de um clipe da música “Deixa o Coração Falar”, composta especialmente para este movimento. A canção provoca uma reflexão de união e as incentiva sobre a importância do diálogo e do abraço para superar divisões no mundo. A organização também anunciou que os direitos dos artistas que estão na composição serão destinados às duas ONGs parceiras do festival na luta contra a fome e a pobreza. O Rock in Rio também vai criar produtos licenciados que terão seus lucros revertidos em doações, além de promover leilões de instrumentos autografados. O público também poderá se engajar e participar, doando no site oficial do Rock in Rio e durante a compra de ingressos.

“Está na hora da gente mobilizar mais uma vez as pessoas, assim como fizemos em 1985, pós ditadura, e, em 2001, quando paralisamos todas as emissoras de rádio e TV por três minutos para provocar as pessoas a refletirem sobre o papel de cada um de nós na construção de um mundo melhor. O Rock in Rio sempre foi disruptivo ao unir na Cidade do Rock as mais diferentes tribos, como o funk, metal, trap, bossa nova, rock, pop e eletrônico. Para esta edição, em que celebramos os nossos 40 anos de história, este movimento será ainda maior e mais potente. Não é sobre música, mas sobre pessoas. Vamos nos abraçar e cantar, pela união, pela paz, pelo combate à fome e no combate à pobreza. Vamos todos caminhar em uma só direção: o público, os artistas, a organização e as marcas, nossos parceiros. Queremos resgatar justamente o sentimento de união do povo brasileiro, uma característica única que temos, mas que foi se perdendo nos últimos anos. Já está na hora de humanizar a nossa relação. Precisamos conversar e escutar mais uns aos outros. Essa união e esse abraço são justamente a proposta do movimento que vem do Dia Brasil. Sempre tive este momento desenhado na minha cabeça e acho que está na hora certa de concretizar esse sonho. Um dia inteiro de Rock in Rio somente com artistas brasileiros em prol de um mundo melhor. Será histórico, uma revolução”, destaca Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town.

 

 

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