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Importância de um bom portfólio na vida de um freelancer

Nos dias de hoje é mais do que evidente a presença do mundo digital e online na vida das pessoas ao redor do mundo. Atividades que envolvem desde o lazer, a educação e até a busca por oportunidades de emprego e serviços.
A Internet representa um mercado expressivo na sociedade atual, de modo que existem inúmeras oportunidades e maneiras de começar a ganhar dinheiro online. No entanto, a competitividade no mundo digital pode ser tão acirrada ou mais do que a do mercado de trabalho.
Assim como um bom currículo pode ser um importante passo para o ingresso no mercado de trabalho, o portfólio de um profissional freelancer é mais do que essencial para o profissional digital.
Levando em consideração que o portfólio é o currículo de um freelancer e sua provável chance de contratação, hoje iremos ver a importância de um portfólio bem estruturado, algumas dicas sobre a estruturação de um portfólio e também um exemplo de portfólio pronto.
Importância e dicas para elaboração de um portfólio
Como dito acima, o curriculum vitae ou CV de um profissional pode ser a chave para a conquista de uma vaga de emprego ou de uma entrevista em uma empresa. No entanto, além do currículo, existem algumas profissões que requerem um portfólio.
Esse é o caso de freelancers ou até de profissionais como fotógrafos, publicitários e marketeiros e até criadores de conteúdo online.
Para estes profissionais, o portfólio pode trazer um foco maior na criação de projetos e na estruturação de soluções ao invés de estar mais focado na realização de cursos e experiências profissionais, como é o caso do CV.
Portanto, nota-se que para algumas profissões, o portfólio pode ser até mais importante que o próprio currículo profissional por possuir um enfoque maior em projetos do profissional.
Já que vimos o quão importante um portfólio bem elaborado pode ser para diversos profissionais, vamos ver algumas dicas importantes para estruturação de seu portfólio!
- Procure trabalhos e projetos voluntários em sua área de interesse
- Comece a preencher o portfólio com essas experiências
- Inclua projetos acadêmicos em seu portfólio
- Faça networking com outros profissionais de sua área
- Dispense projetos e outros detalhes não relacionados com a área
- Foque em projetos práticos e em suas qualidades
- Seja honesto quanto às suas experiências
- O seu portfólio precisa ter uma boa apresentação
Dos pontos essenciais dentro dessas dicas, vale dar especial atenção à apresentação de seu portfólio, enriquecendo-o com gráficos, imagens e guias interativas. Também é essencial que projetos não relacionados com a vaga não possuam tanto enfoque em sua apresentação e na estruturação de seu portfólio.
Websites úteis para a elaboração de portfólios
Apesar da importância de um portfólio direto e bem estruturado, esse modelo de apresentação de projetos e experiências ainda não é tão difundido no mercado brasileiro quanto o bom e velho currículo.
Isso faz com que parte do público possa ter dúvidas e dificuldades na hora de elaborar seu próprio portfólio. Pensando nisso, vamos dar uma olhada em alguns websites que podem auxiliar na hora de desenvolver e estruturar o seu!
Segundo uma publicação do Canal Tech existem algumas plataformas gratuitas que podem auxiliar nesse momento e algumas delas são:
Plataforma | Website |
Behance | www.behance.net |
Carbon Made | www.carbonmade.com |
Cargo Collective | www.cargo.site |
Clippings.me | www.clippings.me |
Coroflot | www.coroflot.com |
Todos estes websites permitem que você crie portfólios com templates pré disponibilizados e de maneira rápida. No entanto, as especificidades de cada um deles varia.
Por exemplo, o Behance é um site mais indicado para fotógrafos e designers por conta de sua disposição de projetos e portfólios no site. Já, com o Coroflot, é possível fazer upload de seus trabalhos em diferentes pastas que especificam projetos distintos.
Portanto, vale a pena conferir com calma cada um dos websites citados acima para ver qual deles mais atende às suas necessidades!
Conclusão
Como vimos, nos dias de hoje o portfólio pode ser tão essencial quanto um currículo convencional, sobretudo para algumas profissões. Como esse artifício para divulgação de suas experiências e projetos anda tão em alta, vale a pena saber um pouco mais sobre e garantir mais uma maneira de mostrar suas competências para o mercado.
Nos dias de hoje é mais do que evidente a presença do mundo digital e online na vida das pessoas ao redor do mundo. Atividades que envolvem desde o lazer, a educação e até a busca por oportunidades de emprego e serviços.
A Internet representa um mercado expressivo na sociedade atual, de modo que existem inúmeras oportunidades e maneiras de começar a ganhar dinheiro online. No entanto, a competitividade no mundo digital pode ser tão acirrada ou mais do que a do mercado de trabalho.
Assim como um bom currículo pode ser um importante passo para o ingresso no mercado de trabalho, o portfólio de um profissional freelancer é mais do que essencial para o profissional digital.
Levando em consideração que o portfólio é o currículo de um freelancer e sua provável chance de contratação, hoje iremos ver a importância de um portfólio bem estruturado, algumas dicas sobre a estruturação de um portfólio e também um exemplo de portfólio pronto.
Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.
No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.
A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.
Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.
A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.
A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.
“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.
A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.
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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.
O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.
A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.
O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.