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Avantgarde divulga estudo sobre o futuro dos eventos digitais no Brasil

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A Avantgarde Brasil acaba de finalizar um estudo que analisou os comportamentos e preferências dos consumidores que participam de experiências virtuais. Foram entrevistadas 250 pessoas que participaram de eventos e experiências virtuais nos últimos 6 meses e que fazem parte das classes sociais A e B de todas as regiões brasileiras. O estudo analisou o momento dos eventos digitais no Brasil, foco e produtividade dos participantes, questões de interação e receptividade do público, tecnologia usada x Infraestrutura e o futuro dos eventos digitais na visão dos brasileiros.

“O ano anterior foi de mudanças. Ao mesmo tempo que observamos os eventos presenciais perderem força, novas oportunidades surgiram no digital. O objetivo desse estudo foi analisarmos como está o cenário dos eventos digitais no país e quais são as tendências”, afirma o presidente da Avantgarde Brasil, Ricardo Bruno.

Tipos de eventos e meios de divulgação

O estudo mostrou que frequentar algum evento digital está ficando cada vez mais comum, dentre os participantes, 84% deles informaram que estiveram em eventos digitais frequentemente.

Entre as evidências observadas na pesquisa está a potencialização do ensino à distância. Cerca de 79% dos entrevistados citaram as aulas virtuais como o principal evento digital que participaram recentemente. Essa informação vai de encontro a busca em aprender algo e se manter atualizado. Essas foram as principais razões que levaram os entrevistados a assistirem eventos digitais no período, com 77,2% e 68% respectivamente.

Outra grande oportunidade foi a popularização dos eventos digitais através das lives musicais e de entretenimento. De acordo com a pesquisa, 64,4% das pessoas participaram de algum show nesses últimos meses, principalmente o público maior de 30 anos. A faixa etária entre 30 e 39 anos viu como o motivo mais importante a participar de um evento digital o entretenimento.

Um dado que chama a atenção para os eventos corporativos é que, na soma das respostas observadas, 99,2% também participaram de algum evento digital relacionado a marcas / empresas, sejam lives, webinars, congressos virtuais ou convenções virtuais.

Neste período de pandemia, as redes sociais ganharam destaque como um canal de distribuição de conteúdo ao vivo. O Youtube aumentou sua relevância e foi apontado como a principal plataforma onde os entrevistados presenciaram os eventos digitais, citado por 78% deles. Zoom e Instagram praticamente empatam, citados por 50,8% e 50,4% dos entrevistados, respectivamente. Em quarto e quinto lugares aparecem o Google Meets (46,4%) e o Facebook (35,2%)

As plataformas de mensagens instantâneas e redes sociais possuem um papel fundamental na divulgação dos eventos digitais, em especial o Instagram (59,2%) e o WhatsApp (54%). No entanto, a influência de amigos e criadores de conteúdo/formadores de opinião também possuem um peso na propagação destes eventos, com 50,4% e 39,6% respectivamente.

Indo de encontro ao conceito de Mobile First, os eventos digitais estão sendo assistidos principalmente em computadores (78%) e pelos celulares (66,8%).

Foco e produtividade

A nova rotina imposta pela pandemia fez com que o modo de consumir os eventos digitais também mudasse. O fato de estar mais tempo em casa não significa necessariamente mais tempo para consumir conteúdo, ou pelo menos seguidamente.

A maioria dos entrevistados, 56,4%, acredita que eventos de até 1 hora de duração seja o melhor formato. Para conteúdos mais longos, a possibilidade de assistir ao evento na hora que quiser é uma preferência observada entre 37% dos entrevistados. “Um comportamento que pode ter sido herdado das plataformas streamings de áudio e vídeo”, enfatiza Ricardo Bruno.

Conseguir se manter totalmente focado no evento é um dos desafios enfrentados pelo público, cerca de 81% dos entrevistados afirmam fazer outras atividades durante o evento digital.  No entanto, o que pode ser um problema também pode virar uma oportunidade, pois o formato proporciona essa flexibilidade, o importante, segundo o presidente da Avantgarde, é saber aproveitar da melhor forma possível.

A possibilidade de participar em casa ou de onde estiver é a maior vantagem dos eventos digitais em relação aos presenciais. Assim como a possibilidade de assistir a hora que quiser e com quem quiser.

Para um evento digital ter sucesso é preciso combinar o tempo ideal (para 50% dos entrevistados o que mais gosta é assistir de casa ou de onde estiver e para 26,4% assistir novamente quando quiser) com conteúdos interessantes para o público (para 19,2% do público o que menos gosta em um evento é conteúdo desinteressante) e a possibilidade de interação (15,2% o que mais gosta é escolher quando quer interagir).

Interação e receptividade

A nova rotina de estudo e trabalho ajudou a ditar a busca por eventos digitais. O acesso à informação de qualidade e conteúdos que agregam conhecimento em eventos digitais estão em primeiro lugar na preferência do público. Os entrevistados apontaram que os assuntos que mais gostam de vivenciar em eventos digitais foram aulas com assuntos interessantes (67,2%) e palestras sobe assuntos relevantes (62,4%).

Conteúdos de entretenimento ficaram em segundo plano. Os shows musicais foram apontados por 46% dos entrevistados, por exemplo.  E ficaram atrás ainda dos vídeos interessantes, apontados por 47,6% deles como conteúdo que gosta de vivenciar em eventos digitais. Por fim, conteúdos relacionados a produtos e serviços, como unboxing (30,4%) e reviews (24%).

A possibilidade de interação foi indicada como o ponto mais positivo em eventos digitais. As ferramentas mais usadas são os comentários no chat (preferidos por 65,2%), envio de perguntas (47,6%) e enquetes (38,4%). A questão é: essas são as formas que interagem hoje, mas não como gostariam de interagir.

“O público quer fazer parte da conversa, assim como nos eventos presenciais, eles querem estar imersos no conteúdo. A pesquisa mostrou que a maioria dos entrevistados, 48%, gostariam de fazer parte de uma plateia virtual ou conversar ao vivo com o artista/apresentador do evento. Ou seja, é preciso entregar um engajamento real do público com o que está acontecendo. É uma via de mão dupla. O público quer participar, quer interagir e quer se sentir parte do evento”, destaca Paulo Baba, Head de Inovação e Estratégia da Avantgarde.

Outras formas de interação desejadas foram citadas, como jogos ou experiências novas (16,4%) e navegar em cenário virtual (13,6%) “O ambiente online oferece infinitas possibilidades. É preciso combinar a tecnologia com a experiência do público, elevando o engajamento e interação dos eventos digitais”, enfatiza Paulo Baba.

Tecnologia x Infraestrutura

O público mostrou que está à procura de experiências cada vez mais imersivas. A aposta em formatos que ofereçam esse papel de engajamento e em novas tecnologias vão melhorar a experiência do público e tornar os eventos únicos e mais memoráveis.

Para 52,4%, a Realidade Virtual é a tecnologia que o público mais quer ver em eventos digitais. A Inteligência Artificial foi outro ponto importante citado por 46,4% dos entrevistados. “A capacidade de tomada de decisão cada vez mais individualizada, seja por base de comportamentos, seja nas redes sociais ou interações, pode deixar os eventos digitais mais personalizados e o público cada vez mais engajado”, afirma Ricardo Bruno.

Porém, ao mesmo tempo que o público espera novas tecnologias de imersão em eventos digitais é possível notar a carência de infraestrutura para suportar essas tecnologias. O grande desafio é aliar a entrega com o que o público de fato consegue receber. Ao mesmo tempo que 42,4% dos entrevistados querem Vídeos 360° e 39,2% Realidade Aumentada, a maioria deles também quer uma internet mais rápida ou um dispositivo melhor para melhorar as experiências nos eventos digitais. Ou seja, para 40% a infraestrutura de acesso a esses conteúdos é um fator determinante e um empecilho na realidade do brasileiro.

Futuro dos Eventos Digitais

Ao ser estimulado em perguntas abertas, o público pontuou diversas experiências, ressaltando aquelas que mais os marcaram pela singularidade, como o uso de tecnologias de realidade virtual, vídeos em 3D com visitação em museus, realidade aumentada em shows e apresentações artísticas.

“Muitas experiências citadas foram no campo da educação e negócios. Aulas que muitas vezes não teriam acesso ou cursos que nunca pensariam em fazer e agora tornaram-se mais acessíveis. Eventos do universo gamer e suas interações dentro das plataformas de jogos também foram mencionadas, assim como a possibilidade de se entreter e se relacionar com novas pessoas – além das interações imediatas com os eventos, seja por chat, enquetes ou perguntas com os artistas/apresentadores”, aponta Paulo Baba.

Apesar de todas essas experiências, dificilmente os eventos digitais substituirão os eventos presenciais. Para os entrevistados, o que mais sentem falta nos eventos digitais é o contato pessoal. Essa interação pessoal foi abordada pela maioria deles como encontrar pessoas, família e amigos. Ainda assim, mesmo após a pandemia, 91,8% dos entrevistados pretendem continuar participando de eventos e experiências de modo virtual, seja pela possibilidade de participar onde estiver ou economizar dinheiro – seja no deslocamento, hospedagem ou valor do ingresso. “Uma oportunidade para promotores de eventos considerarem a modalidade na venda de ingressos, mesmo com a volta dos eventos presenciais”, destaca Ricardo Bruno.

Ao serem questionados que nova tecnologia eles criariam, o público retornou com soluções que personalizem a experiência do evento, uma infraestrutura melhor para assistir e tecnologias já utilizadas, como Realidade Aumentada, Realidade Virtual e Vídeos em 3D. Outras também mais difíceis, como Hologramas e experiências sensoriais 4D.

Conclusões

Eventos híbridos – O aumento dos eventos digitais abriu espaço para uma fatia da população que não tinha condições de acesso ou conhecimento do que poderia participar, no campo educacional principalmente, mas também nos negócios e entretenimento. Uma oportunidade para as empresas repensarem seus formatos (economicidade e exclusividade) e pensarem também em expandir sua audiência para fora dos complexos de exposições, salas e auditórios, combinando o formato presencial com o digital.

On Demand – Eventos digitais com duração de até 1 hora possuem mais chances de agradar ao público e, sempre que possível, conteúdo deve estar disponível para assistir posteriormente a qualquer hora do dia. Caso o programa seja extenso, é preferível separar em dias consecutivos, com uma menor duração por dia.

Divulgação – Para um evento digital ter sucesso, a divulgação é essencial. As redes sociais e o compartilhamento através do WhatsApp e apps de mensagens foram as principais ferramentas para atrair o público. Investir em conteúdo que demonstre uma experiência prévia, aliado a chancela de amigos e influenciadores do nicho, tornará o evento mais atrativo.

Engajamento – É preciso pensar em formatos diferentes e plataformas que tragam a experiência da imersão e o engajamento do público. Ou seja, plataformas que entreguem tecnologias e mecanismos mais robustos de interação. Levando o espectador a uma vivência única e que o sinta fazer parte do evento.

Alinhar expectativas – Ao pensar um evento é essencial conhecer seu público. Oferecer recursos tecnológicos que não podem ser atendidos pelo espectador pode gerar uma frustração e levar o evento ao fracasso. Novas tecnologias são bem-vindas, mas devem caminhar lado a lado com o receptador. Assim como a acessibilidade, dando oportunidade a todos consumirem o conteúdo: utilizando legendas, intérpretes e linguagem de sinais.

Há mais de 30 anos no mercado e completando 10 no Brasil, a Avantgarde é formada por experts em criar experiências memoráveis por meio de ações engajadoras, que transformam o público em fãs das marcas para a vida toda. Já são 10 escritórios divididos em 7 países. Entre os principais clientes no Brasil, estão Allianz, Grupo Boticário, Copagaz, Fetranspor, Nissan, Stone, Volvo e Scania. Já internacionalmente, atende marcas como Phillip Morris, Porsche, Mercedes, Salesforce, Bridgestone, Honda, Google, entre outros. Outros detalhes:  https://avantgarde.net/pt/

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Pacto de Promoção da Equidade Racial e BFerraz promovem “Calendário da Equidade”

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Já pensou sonhar por mais de um século com uma oportunidade de crescimento profissional? Essa é a realidade para as pessoas pretas no Brasil. Em estimativa realizada pelo IDBR, com base nos dados do IBGE-Caged em 2023, levará 167 anos para alcançar a equidade racial no mercado de trabalho, ou seja, só em 2190. Mas, não queremos esperar tanto. Por isso, a BFerraz em parceria com o Pacto de Promoção da Equidade Racial criaram o “Calendário da Equidade”, que marca o tempo necessário para que pessoas negras alcancem igualdade no mercado de trabalho.

Segundo o estudo Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil (2021), 34,5% dos pretos e 38,4% dos pardos viviam na pobreza, quase o dobro da taxa entre brancos (18,6%). Na extrema pobreza, os índices foram de 9% para pretos e 11,4% para pardos, enquanto apenas 5% dos brancos estavam nessa condição. No mercado de trabalho, as desigualdades persistem: conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua (2023), a população branca apresentou uma taxa de desemprego de 5,9%, enquanto para os pretos (8,9%) e pardos (8,5%) os índices superaram a média nacional. Os resultados evidenciam que pouco mudou ao longo dos anos, com a população negra mantendo-se com as mesmas porcentagens desde o início da pesquisa.

Com esses dados alarmantes, queremos além de advertir sobre esse problema, sermos um agente de mudança no mundo empresarial.  Com a metodologia do Pacto de Promoção da Equidade Racial que une empresas aliadas para fomentar uma cultura organizacional antirracista e alcançar equiparidade social, podemos diminuir essa previsão junto com nomes importantes na luta, como a embaixadora Isabel Fillardis.

O Pacto, lançado em 2021, é uma iniciativa que combate as desigualdades raciais no Brasil, promovendo inclusão e igualdade de oportunidades para a população negra. Composto por empresas e organizações, tem sido um catalisador de práticas inclusivas no setor público e privado, colocando a questão racial no centro do debate econômico.

Entre suas ações está o Protocolo ESG Racial, que orienta empresas a promoverem equidade em suas operações e comunidades, além do Índice ESG de Equidade Racial (IEER), que mede a representatividade racial no mercado corporativo. O pacto também lidera projetos como o Pacto das Pretas, para impulsionar mulheres negras em posições de liderança, e o Programa Pacto Transforma, que fortalece a qualificação profissional dessa população.

Essa parceria é um chamado à sociedade para reconhecer que ainda há muitas barreiras a serem superadas no desmantelamento desta hierarquia social estrutural, que mantém a população negra em posições menos privilegiadas, mesmo quando qualificada e apta. Foram necessários cerca de 300 anos para o fim da escravidão, mas os direitos e oportunidades para mais da metade da população brasileira não podem aguardar tanto mais. É urgente agir para reduzir essa projeção e construir um futuro mais justo, inclusivo e igualitário para todos.

“Como agência criativa, entendemos o poder da comunicação para transformar realidades. O ‘Calendário da Equidade’ não é apenas uma contagem de tempo, mas um chamado à ação. Nossa parceria com o Pacto de Promoção da Equidade Racial é um compromisso em acelerar mudanças que reduzam os 167 anos projetados para a equidade racial no mercado de trabalho. Juntos, acreditamos que podemos reescrever essa história mais rápido” pontua, Enricco Benetti, Co-CEO e CCO da BFerraz.

“Ao nos deparar com esse triste dado sentimos a necessidade de espalhar essa informação de forma simples e potente. E nada melhor do que um calendário, item que olhamos diariamente, para convidar a todos a uma reflexão, entendendo que o compromisso de transformar o mercado de trabalho em um espaço mais equânime deve ser assumido por todas as cores”, explicam Will Marinho e Vitor Silva, dupla criativa da BFerraz responsáveis pelo projeto.

O pontapé inicial da ação será com a projeção do Calendário da Equidade completo pelo projeto @projetemos no dia da Consciência Negra (20). O calendário também será enviado para celebridades, influenciadores e veículos de comunicação, além de empresas, e estará disponível online para todos aqueles que quiserem baixá-lo. Em parceria com o Pacto, uma cartilha de ações será elaborada para ajudar a redução desse tempo.

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Avantgarde e Volvo entregam experiência imersiva e tecnologia na Fenatran

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A Fenatran 2024 foi palco para a Volvo e a agência Avantgarde apresentarem um espaço inovador, com experiência imersiva e tecnológica única para os visitantes. A Volvo aproveitou a ocasião para exibir uma série especial de seus caminhões FH, em celebração aos 30 anos do modelo no Brasil. O estande, de 3.200 m², surpreendeu os visitantes, recebeu mais de 10 mil pessoas e se destacou como uma das principais atrações da feira em São Paulo.

O espaço ofereceu um ambiente que transportava os visitantes para dentro da cabine dos caminhões Volvo, criando uma experiência interativa e sensorial. A principal atração foi uma sala de imersão com um painel de LED curvo de 6 metros e sistema de som 5.1, onde a inteligência artificial (IA) aplicada aos caminhões Volvo foi demonstrada de forma inovadora. Essa imersão fez com que os visitantes conhecessem a inteligência artificial embarcada nos caminhões Volvo que entrega maior economia de combustível, segurança e performance, de maneira clara e acessível ao público. No total, 1500 pessoas participaram na ativação e mais de 200 sessões foram exibidas.

Outra ativação em parceria com a Avantgarde traduziu uma tecnologia exclusiva e pioneira da Volvo Brasil. Em um totem interativo, os visitantes puderam testar a calculadora CIV (Condução Inteligente Volvo), uma tecnologia inovadora que utiliza variáveis para calcular a economia de combustível proporcionada pelos caminhões Volvo em diferentes condições de uso. Essa interação permitiu ao público criar cenários variados, entendendo melhor e de modo mais fácil como a tecnologia da Volvo impacta na eficiência e sustentabilidade dos veículos.

Além da sala de imersão e do totem interativo, o espaço proporcionou quatro Intervenções artísticas por dia durante apresentações comerciais da Volvo, com uma banda de Rock ao vivo interagindo com os conteúdos no telão.

A entrega do estande Volvo para a edição deste ano da Fenatran foi um desafio logístico. Com prazo de apenas 45 dias para planejamento e execução, sendo 10 de montagem, a Avantgarde reuniu uma equipe de mais de 300 pessoas e 50 produtores para garantir que o espaço estivesse pronto em conjunto com o time de Marketing da Volvo. “Aceitamos o desafio de executar um projeto tão grande em tão pouco tempo, incluindo a criação das ativações, toda a execução e coordenação da montagem.

Foram 11 caminhões em exposição, o que demandou uma logística complexa. A experiência proporcionada aos visitantes na Fenatran não apenas destacou as tecnologias da Volvo, mas também o potencial das soluções da Avantgarde”, afirma Elaine Rufato, CEO da Avantgarde.

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