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Estudo Visa Back to Business 2021 – Edição Mulheres indica que 51% das consumidoras brasileiras voltariam a comprar presencialmente, sem abandonar o e-commerce

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A consumidora brasileira está cada vez mais exigente, tanto na maneira como busca por produtos e serviços que necessita, quanto na questão da inovação e praticidade, procurando por mais segurança e opções de tecnologia no momento de pagar. Dados do estudo Visa Back to Business 2021 – Edição Mulheres mostram que há um interesse crescente por soluções omnichannel e, apesar de que 60% dessas mulheres brasileiras entrevistadas tenham comprado online antes de novembro de 2020, data da pesquisa, mais da metade (51%) do total delas voltaria a comprar presencialmente com a chegada da vacina assim que possível, porém não abandonariam hábitos adquiridos anteriormente.
Para Fernando Pantaleão, vice-presidente de Vendas e Soluções da Visa do Brasil, entender a jornada dessa nova cliente, seus anseios e desejos é fundamental para que os estabelecimentos comerciais possam definir a melhor estratégia multicanal para atendê-las onde e quando quiserem. “Em 2021, a tendência é que essa integração do comércio físico e online seja cada vez mais dinâmica e interativa para essas consumidoras, proporcionando uma melhor experiência de compra”, comenta o executivo.

No que diz respeito às compras presenciais, as brasileiras estão mais atentas às medidas de segurança oferecidas pelos estabelecimentos comerciais: 74% das entrevistadas consideraram importante o uso de máscaras faciais, preocupam-se com desinfecção de carrinhos usados no momento da compra (72%), com a exigência de limites de capacidade para manter o distanciamento social dentro dos comércios (67%) e com a limpeza dos caixas após a saída do cliente (63%).

E, mesmo que naquele momento da pesquisa 84% tenham afirmado que só iam às lojas físicas quando realmente precisavam, ao saírem de casa, esperavam encontrar opções diversas e mais modernas em relação aos pagamentos digitais, como aplicativos de pagamento móvel (71%), pagamento por aproximação (44%); carteira digital (35%) e, até mesmo, citaram buscar por opções como poder pagar com criptomoedas (8%), o que reforça que a digitalização e a busca por inovação é um fator de grande importância para o novo perfil de consumidora no país.

Falando especialmente sobre os pagamentos por aproximação, 44% dessas consumidoras brasileiras afirmaram usá-lo sempre que possível. A maioria (58%) relatou ainda que não compraria em uma loja que não oferecesse esse meio para pagar por suas compras, mostrando que o hábito está realmente ligado aos benefícios que essa inovação traz ao seu dia a dia, como a segurança e agilidade.

Em contraponto, o estudo mostra que o uso do dinheiro físico continua muito presente, somente 9% delas não havia utilizado dinheiro em espécie no último ano (outubro de 2019/2020). Ainda de acordo com as entrevistadas, segmentos como o transporte público (41%); pequenos estabelecimentos comerciais locais (30%) e boletos de despesas pessoais (23%), por exemplo, não oferecem meios de pagamentos digitais suficientes – o que pode justificar a presença do dinheiro ainda no dia a dia dessas brasileiras.

Apesar disso, os números mais recentes das ABECS – Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços -, indicam aumento no uso de meios eletrônicos de pagamento no país. Segundo a entidade, o setor de cartões superou as expectativas e encerrou 2020 com crescimento de 8,2%; no quarto trimestre do ano anterior, o uso dos cartões em geral cresceram 15,3%, e devem representar 50% do consumo das famílias brasileiras ainda neste ano.

“De maneira geral, estudos como Visa Back to Business 2021 – Edição Mulheres contribuem para entendermos o perfil dessas consumidoras e para onde elas devem caminhar, possibilitando antecipar demandas e ser cada vez mais assertivos nas inovações oferecidas ao mercado. Assim, ajudamos a digitalizar e revolucionar a forma como o mundo movimenta o dinheiro, de forma segura, conveniente e inclusiva para todas as pessoas em todos os lugares”, conclui Pantaleão.
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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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