Conecte-se com a LIVE MARKETING

Empresa

6 apps sobre saúde da mulher que vão além do mês de Outubro Rosa

Publicado

em

Está chegando ao fim o mês marcado pela campanha Outubro Rosa, que tem por objetivo alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero. Porém não é porque o outubro está acabando que as mulheres devem se descuidar, a preocupação com a saúde e a prevenção de doenças deve acontecer o ano todo! Por isso, nós separamos 6 apps desenvolvidos para a saúde da mulher. Confira: 

1. Pre Check

Desenvolvido para campanha de Outubro Rosa de 2019 pela Colenso BBDO em parceria com a Fundação de Câncer de Mama da Nova Zelândia, o aplicativo multissensorial Pre Check, usa tecnologia háptica intuitiva, ensina como fazer o autoexame, aumentando o conhecimento das mulheres sobre o próprio corpo. O app está disponível na Google Play e na Apple Store.

2. Alice 

Alice é uma healthtech brasileira lançada em junho de 2020, com o objetivo de ajudar as pessoas à se tornarem mais saudáveis. O aplicativo é uma ótima opção para quem busca investir em uma vida mais saudável, ele possibilita atendimento personalizado, com seus dados de saúde concentrados em um só lugar – tudo isso integrado a um plano de saúde individual. Para dar certo, a tecnologia é uma grande aliada, presente no design, na funcionalidade do app e na integração de dados que coordena todo o sistema: hospitais, laboratórios, médicos e o Time de Saúde. Você pode tirar suas dúvidas sobre o plano no site da startup: www.alice.com.br.

3. Beat Cancer

Durante o Outubro Rosa enfatizamos, principalmente, a luta na prevenção do Câncer de Mama, mas é preciso lembrar que outros tipos de câncer, como de colo do útero, pulmão e estomago, também estão no ranking dos que mais matam mulheres no Brasil (INCA, 2020). O Beat Cancer é um aplicativo criado por médicos e especialistas em oncologia, com dicas de saúde para prevenir o câncer de mama, câncer de pulmão e câncer de estômago. Disponível na Google Play, neste app você encontra dicas e artigos diários de saúde sobre alimentos saudáveis ​​e vida saudável. Além de testes de triagem domiciliar para detectar tumores em um estágio inicial e ajudar a iniciar o tratamento precoce. Por enquanto, o Beat Cancer só está disponível na versão em inglês.

4. Outubro Rosa BP

Se você é daquelas que se perde nas datas dos exames, esse app vai ser muito útil para você. Nele dá para anotar quando foi a última mamografia, autoexame e ultrassonografia da mama. Basta colocar quando foi o último exame e quando será o próximo, quando estiver chegando na época de realizar novamente, o app envia uma notificação. O Outubro Rosa BP está disponível para iOS.

5. Diário de Saúde da Mulher

É app completo que você quer? No Diário de Saúde da Mulher você pode anotar o seu IMC (Índice de Massa Corporal), calendário menstrual, contato de todos os médicos, exames, vacina, medicamentos e até os alimentos que você consome no dia a dia! O aplicativo está disponível para Android e iOS.

6. Clue

O último- e não menos importante- é o Clue, app desenvolvido para mulheres e pessoas não-binárias acompanharem seu ciclo menstrual. Os recursos disponíveis ajudam a mapear os sintomas do período, prevenir e identificar dor de cabeça, TPM e outros incômodos comuns nessa fase. O aplicativo usa a linguagem neutra de gênero e se reconhece como um app para “qualquer pessoa que menstrue”. O Clue está disponível em versões gratuitas para celulares Android e iOS.

Estes são alguns dos vários aplicativos que podem te ajudar a ter uma vida saudável para além do mês de outubro, mas lembre-se apesar da tecnologia ser uma grande aliada, nenhum destes recursos dispensa o acompanhamento médico.

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

Continue lendo
Clique para comentar

You must be logged in to post a comment Login

Deixe uma resposta

Empresa

Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

Publicado

em

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

Continue lendo

Empresa

Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

Publicado

em

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

Continue lendo