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5 motivos para não usar WhatsApp como canal de comunicação interna

Hoje, é praticamente impossível pensar em uma estratégia de comunicação interna que não envolva canais online.
Entretanto, é preciso analisar com muita atenção quais canais digitais serão os mais adequados para a CI. Afinal, não adianta apostar em uma ferramenta que não dá respaldo para um trabalho estratégico, correto?
Além disso, mesmo aquelas opções que já façam parte do hábito do colaborador devem ser bem analisadas. Exemplo disso é o WhatsApp, que ficou horas fora do ar neste semana e que mesmo sendo tão popular entre as pessoas, não é uma ferramenta adequada para a complexidade do trabalho de comunicação interna.
Existem diversos perigos do WhatsApp como ferramenta de comunicação interna. Antes mesmo da pandemia, usar o WhatsApp para trabalho já era prática comum (só no Brasil, são mais de 120 milhões de usuários). Uma resposta aqui, outra ali, um grupo com a equipe para facilitar o alinhamento, até que, então, as organizações começaram a usar o canal para a comunicação em massa.
Nesse caso, existem várias ressalvas que devem ser pontuadas sobre seu uso do aplicativo de troca de mensagens.
Abaixo listo cinco motivos para não utilizar o WhatsApp como canal de comunicação interna. Confira:
1) Distrações: como o WhatsApp não é um aplicativo usado apenas para o trabalho, torná-lo um dos carros chefes da CI abre uma grande brecha para o desvio de atenção dos colaboradores, o que pode afetar na produtividade e resultados entregues.
2) Excesso de mensagens: complemento ao ponto anterior, é preciso analisar a frequência de mensagens enviadas para o canal, porque – além da distração causada – envios constantes oferecem um grande risco de saturação da ferramenta. E quando isso acontece, os colaboradores deixam de prestar atenção e a mensagem que é entregue passa a não ser mais assimilada (o famoso “virou paisagem”).
3) Dados sensíveis: por se tratar de um aplicativo de cunho pessoal, é delicado usar o canal como fonte de informações de dados sensíveis, como benefícios.
4) Segurança digital: as fraudes no WhatsApp são, infelizmente, comuns. Como sua empresa não é dona do aplicativo, todas as informações ali estão expostas aos hackers. Sem contar a exposição do contato pessoal de todos os funcionários. Cuidado!
5) Falta de recursos para o profissional de CI: agendar uma campanha, consultar o resultado da campanha, promover interatividade, centralizar recursos de pesquisa, só uma ferramenta pensada para as necessidades estratégicas da Comunicação Interna pode fazer uma entrega funcional.
Rede social corporativa como a melhor solução digital
Depois desses argumentos, você pode considerar evitar o uso do celular como caminho para se comunicar com seu colaborador, mas espere! Com uma estratégia bem definida e uma ferramenta adequada, o smartphone pode ser o grande aliado da comunicação interna.
A rede social corporativa, aproxima times, leva as informações de comunicação interna e RH para todos os colaboradores, além de promover o engajamento dos profissionais com a empresa e seus valores.
Por se tratar de um canal que é de propriedade da empresa, a segurança da informação é garantida, assim como um ambiente propício para a comunicação, garantindo respaldo diante da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Além disso, com a ferramenta própria, é possível obter métricas e usá-las como base para planos de ação mais bem direcionados.
E, por fim, ter um canal próprio que tenha um alcance tão único como a rede social corporativa é uma ótima ideia para usar do comportamento digital das pessoas para criar interesse e estreitar relações entre colaboradores e empresas.
*Gabriel Kessler é CGO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver uma plataforma online de comunicação interna e RH, que funciona como um hub para o colaborador e melhorar o engajamento dentro das empresas.
Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
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Spaten lança collab com Singa Store

A Spaten, marca de cerveja premium, que desde 2024 atua ativamente no segmento das artes marciais, anuncia o lançamento de uma coleção especial em parceria com a Singa, marca referência no streetwear brasileiro. A colaboração é inspirada no universo do boxe e exalta um ângulo mais profundo e menos conhecido da modalidade: “CHAMPIONS ARE MADE IN SILENCE” – Campeões são formados em silêncio.
A collab celebra a disciplina, o foco e a dedicação silenciosa necessários para a construção de um campeão, valores que Spaten compartilha em sua plataforma de lutas. A parceria conecta a força do boxe com a atitude autêntica do streetwear e traz um olhar sofisticado e contemporâneo para a moda no esporte.
A coleção-cápsula conta com: conjunto de moletom, camisetas em dois modelos, boné e shorts, em edição limitada de peças que estão sendo vendidas exclusivamente no site da Singa. A campanha está conectada ao ringue e conta com o protagonismo dos pugilistas Luiz “Bolinha” Oliveira e Jucielen Romeu, participantes dos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Bolinha foi Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Boxe (até 60 kg) em 2025 e Ouro no Continental de Boxe (até 57 kg) em Guaiaquil 2022, além de ser neto do ex-pugilista Servílio de Oliveira, primeiro brasileiro a conquistar uma medalha olímpica no boxe em 1968. Já Jucielen foi Medalha de Ouro nos Jogos Pan-Americanos (até 57 kg), em Santiago 2023, e é Tetracampeã Brasileira de Boxe.
“Esta coleção com a Singa nos permite levar a mensagem de força e disciplina, tão presente no boxe, para um novo território: o streetwear. A moda é uma forma poderosa de expressar atitude, e as peças refletem exatamente o que o nosso tagline diz: ‘CHAMPIONS ARE MADE IN SILENCE’. É sobre a garra invisível do treino, o foco e a autenticidade que celebramos tanto em uma cerveja tradicional como Spaten quanto nos esportes de combate”, destaca Cinthia Klumpp, diretora de marketing de Spaten.
A coleção foi concebida criativamente pela Singa, contemplando os valores de sustentabilidade da marca de vestuário. A marca segue práticas agroecológicas, como o cultivo de algodão orgânico no semiárido brasileiro, e tem um compromisso com a redução do impacto ambiental em suas ações e escolhas, buscando simplicidade, atemporalidade, bem-estar e longevidade de suas peças.
“Esta coleção nasce do encontro entre o silêncio contemplativo da Singa e a força de Spaten. Buscamos nas expressões do boxe dos anos 70 e em sua ligação com movimentos contraculturais o recorte estético que nos guiou. O boxe, tão expressivo quanto uma dança, moldou o mood da coleção. Mas esta colaboração vai além: fala sobre algo universal, o momento em que um campeão é realmente forjado, longe dos holofotes, no seu instante mais humano: o treino.”, destaca Lucas Verissimo, fundador e diretor criativo da Singa.
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V3A assina a campanha de Natal da Petrobras









