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UFC® anuncia parceria com Halls em ação especial “Lute como uma mulher”

UFC®, principal organização de artes marciais mistas do mundo, anunciou hoje uma parceria inédita com Halls, marca da Mondelēz International, para lançar uma nova campanha de marketing intitulada: “Respira Fundo – Lute Como Uma Mulher ” estrelada pela peso-palha do UFC, Amanda Ribas.
As ativações serão mostradas durante a transmissão de eventos do UFC e nas redes sociais do UFC Brasil começando no UFC FIGHT NIGHT®: HALL vs. SILVA, que aconteceu no dia 31 de outubro, e ficando no ar até o final de novembro. UFC e Halls também trabalharão na co-criação de conteúdos originais.
“Nós estamos muito felizes com a parceria com uma marca icônica do calibre de Halls nessa nova campanha,” afirmou o Vice-Presidente de Parcerias Nick Smith. “Estamos ansiosos para o lançamento da parceria durante um dos maiores eventos da história do UFC, e em oferecer aos fãs uma visão única da vida da estrela em ascensão do UFC, Amanda Ribas.”
“Fechar essa parceria e trazer uma atleta como a Amanda Ribas para contar sua história é uma honra para nós. Sabemos que, como mulher que luta, ela precisou respirar fundo várias vezes para conseguir ir com tudo no esporte. Acreditamos que, com essa iniciativa, estamos dando um pequeno passo para respeitar e valorizar as atletas e o esporte feminino, além de reforçar o posicionamento da marca”, comenta Anna Carolina Teixeira, Diretora de Balas e Gomas da Mondelēz Brasil.
Natural de Varginha, Minas Gerais, Amanda começou a praticar Jiu-Jitsu e Muay Thai aos 12 anos. Em 2014, foi campeã do IMMAF World Championship, campeonato mundial amador de Artes Marciais Mistas, na categoria peso-palha e atualmente possui cartel de 10 vitórias e 1 derrota. Ela é a atual número 9 do ranking mundial peso-palha.
Durante a campanha, será mostrado o que foi preciso para Ribas se tornar atleta do UFC, como ela começou a competir em artes marciais, o que motiva ela a ser melhor e como ela constantemente busca superar estereótipos e desafios para se apresentar em alto nível dentro do Octógono. Para mais informações, acesse as redes sociais @hallsbrasil.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.
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