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Tony Coelho – Papai Noel é Live Marketing

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Quando a gente fala de Live Marketing, fala de experiências únicas, e “Ao vivo”.

Fala mais. 

Fala de colocarmos frente a frente, de maneira que a verdade essencial, que provoca consumo, prevaleça. Colocar, de um lado, produto, serviço ou marca e, do outro, shopper, consumidor ou fã, para que a tal experiência única seja inesquecível.

Se eu escrever Papai Noel, agora, o que lhe vem à cabeça?

Saiba. Uma MARCA pessoal, gentifcada, que você, imediatamente, associará a um bom velhinho, gordo, rechonchudo, barba branca, de vermelho, de botas, com um saco vermelho cheio de presentes, trenó, trono vermelho, duendes, renas, neve, enfim, marca associada a valores e propósitos imorredouros, marca perene, que não muda, há dezenas de anos, porque é forte e você nunca reclamou. 

Por quê?

Essa marca só tem valor pelas lembranças que nos causa, a grande maioria, boa. É isso!

Papai Noel só nos valia, e vale, AO VIVO e em cores. Lembra? 

Para registrar momentos em fotos sentados no seu colo, para vê-lo chegar no helicóptero no Maracanã… 

Ou mesmo vê-lo, misteriosamente, na noite de Natal, entrando pela janela, alguns até por chaminés que nunca existiram nas nossas casas, colocando os brinquedos na Árvore de Natal, que o papai e a mamãe só nos deixavam abrir no dia seguinte. Por quê?

Experiências únicas, imorredouras que passamos, mesmo sem querer, aos nossos filhos, de tão arraigadas em nós. E isso não é Live Marketing total?

Saiba você que, na verdade, o Natal, para os cristãos, é o nascimento de Jesus, o Cristo. 

Papai Noel nada teria a ver com isso. 

“A data estaria ligada, inicialmente, ao Joulupukki, nome dado ao Papai Noel, na Finlândia; Julenissen, na Noruega; e São Nicolau, o amigo das crianças e santo protetor dos marinheiros, mercadores e endividados, princípio do nosso Noel.

No livro Anjo Russo, a escritora Zia Stuhaug, que viveu  dez anos na Noruega, visitou Rovaniemi, na Finlândia, onde fica “o escritório oficial” do bom velhinho. 

Veja o que ela descobriu sobre a lenda do personagem natalino:

São Nicolau x Papai Noel
Há uma grande semelhança na aparência, motivo pelo qual faz confundir estas duas figuras distintas, mas tratadas como sendo um único personagem, sempre relacionadas à época do Natal.

São Nicolau foi canonizado pela Igreja Católica, por terem sido atribuídos a ele muitos milagres. 

Viveu na cidade portuária de Myra, uma antiga cidade grega de Lykia — hoje, a localidade de Demre, na Turquia —, no século IV. E, após ouvir os conselhos de um tio para que viajasse à Terra Santa, depois da morte de seus pais, dizem que, no percurso da viagem, deu-se uma terrível tempestade e, quando São Nicolau rezou, a calmaria se estabeleceu. 

Sendo assim, ele se tornou padroeiro dos marinheiros e mercadores. 

Na Grécia antiga, ele era o amigo do mar, e as pessoas acreditavam que, se invocassem o seu nome, ele  poderia salvá-las de se afogar, numa substituição à Poseidon, o deus pagão do mar, motivo pelo qual muitas cidades costeiras levam o seu nome.

Dizem que ele era filho de pais nobres e ricos e que doou sua grande herança aos pobres. 

Mas há quem diga que este fato pertence a outro santo, o São Basílio de Cesareia, também chamado de São Basílio Magno ou Basílio, o Grande.

O fato é que São Nicolau nunca foi apegado a bens materiais e sentia alegria em ajudar os necessitados. 

De uma personalidade dócil e com tendência a auxiliar crianças e pessoas carentes, foi tomado de zelo pela educação e moral, tanto dos pequenos, quanto de suas mães, o que levou os estudantes europeus a reverenciá-lo. 

Há na cidade de Guimarães, em Portugal, uma festa estudantil chamada Festas Nicolinas, que se realiza próximo da data da morte do Santo, dia 6 de dezembro, e em sua homenagem.

Poseidon, o deus pagão do mar, motivo pelo qual muitas cidades costeiras levam o seu nome.

São Nicolau foi o exemplo de solidariedade ao próximo: Certa vez, livrou três moças de serem enviadas à prostituição pelo pai, um comerciante com a finança arruinada, que num momento de desespero, por causa da extrema pobreza em que se encontrava, não tinha recursos para sustentá-las, nem o dinheiro do dote para que elas pudessem se casar. 

São Nicolau, então, jogou três sacos de moedas de ouro pela chaminé da casa de sua família, e não é que os sacos caíram dentro das meias das moças, que tinham sido colocadas na lareira para secar. 

Isso te lembra alguma coisa?

São Nicolau foi amado e reverenciado por toda a Europa e depois que seus restos mortais foram transferidos para a cidade de Bari, na Itália, em 1807, recebeu muitos relatos de milagres por seus devotos. 

Ele foi canonizado pela Igreja Católica e desde então, comemora-se, no dia 6 de dezembro, o Dia de São Nicolau. 

Sua imagem e história de vida o popularizaram como um senhor de feições muito serenas, trajado de bispo, com batina branca e estola vermelha e com mintra — ornamento episcopal para a cabeça — e as mãos firmes segurando um báculo —  tipo de cajado igual ao dos pastores de ovelha.

Pela sua bondade e afeição com as crianças e pelo relato do saco de moedas de ouro jogado na chaminé da família das três moças, logo os relatos se popularizaram, associando-o ao bom velhinho com um saco de presentes nas costas. A imaginação popular não parou por ali. Logo trouxeram alguns personagens do folclore europeu para lhe servir de ajudante. Afinal, o saco com presentes era enorme e as crianças, muitas. E não eram todas elas que podiam ganhar presentes e, sim, as que se comportassem bem durante o ano. Assim, logo foi difundida a imagem, em desenhos, do ajudante de São Nicolau.

Na Holanda tornou-se popular São Nicolau (Sinterklaas) ter um ajudante chamado Pedro Preto (Zwarte-Piet), que, segundo a lenda, tem essa cor devido às cinzas das chaminés por onde ele tem que passar para deixar os presentes. Houve, recentemente, protestos na Holanda para que este personagem, avaliado como de fundo racista, fosse eliminado dos festejos natalinos, por criar desconforto na minoria daquele país. Isto porque o ajudante tem características que se mostram bem opostas à bondade de São Nicolau, sendo a ele atribuída a escolha das crianças merecedoras dos presentes e doces natalinos, e, com isso, associado ao Bicho-Papão ou Homem do Saco, cujas imagens de severidade impuseram medo à criançada.

A origem do Papai Noel

Em 1700, os emigrantes holandeses levaram Sinterklaas à América, onde abriram sua primeira igreja a São Nicolau em Nova Amsterdã e, mais tarde, em Nova Iorque. Foi chamado de Santa Claus.

O teólogo Clement C. Moore escreveu um poema para suas filhas, com o título: “Uma visita de São Nicolau”, em 1823. 

Uma senhora chamada Harriet Butler tomou conhecimento do poema através das filhas de Moore e o levou ao editor do Jornal Troy Sentinel, em Nova York, que o publicou no Natal desse mesmo ano, sem fazer referência ao seu autor — só em 1844 é que Clement C. Moore reclamou a sua autoria.

No poema, ele descrevia um pai de família que, na véspera de Natal, estava tranquilo em sua casa, onde nem mesmo um camundongo se movia. 

Ele ouviu um barulho no quintal e olhou pela persiana. 

A noite estava clara por causa da luz da lua e o chão, forrado de neve. Ele ficou surpreso ao se deparar com um trenó em miniatura, cheio de presentes, puxado por oito renas pequenininhas, e conduzido por um velhinho tão esperto e ágil, que andou pelo telhado e desceu pela chaminé para deixar os presentes de Natal. Após encher as meias que estavam penduradas na lareira, saiu da mesma maneira como entrou, ficando com o casaco vermelho cheio de fuligem das cinzas. Ele soube naquele momento que era a visita de São Nicolau.

O poema descrevia um São Nicolau de cabelos e barba tão branca quanto a neve. As bochechas rosa e o nariz como uma cereja, rosto largo e uma barriga redonda e saliente que, quando ele sorria, se mexia como uma tigela cheia de gelatina.

O Papai Noel de botas, de rosto corado e com característica polar, sentado em uma cadeira no seu escritório, no Polo Norte, lendo uma lista de presentes pedidos pelas crianças do mundo todo tornou-se muito popular. 

Aproveitando-se dessa fama e interesse no personagem natalino, a Coca-Cola alimentou ainda mais o imaginário popular ao lançar, em 1931, uma propaganda com a nova versão de São Nicolau, oferecendo a bebida a uma garotinha. 

Olha o Marketing aí.

Na imagem ele usava casaco mais curto, um gorro vermelho no lugar da mintra, e tinha a barriga saliente descrita pelo poema de Moore. 

Nascia a lenda atualizada da imagem do Papai Noel que hoje vemos por todo lugar, em épocas natalinas, associada a uma marca campeã de vendas.

A popularidade da nova versão de São Nicolau, na figura de Papai Noel, fez tanto sucesso que a cidade Finlandesa de Rovaniemi, que fica na divisa com o Polo Norte, investiu para construir o correio oficial do Papai Noel: Santa Claus’ Main Post Office, em concorrência com Drøbak, na Noruega. 

Lá é possível sentar-se junto à lareira e escrever cartas ao Joulupukki, enquanto duendes e elfos andam de lá para cá, ajudando o bom velhinho a selar e despachar todas as cartas-respostas. 

O correio fica dentro do complexo da Santa Claus’ Village, no Círculo Polar Ártico, e foi todo construído para se ter um Natal de sonhos. Luzes coloridas, neve por toda parte, renas, cachorros huskies, e, se tiver muita sorte, aurora boreal. 

O lugar é muitíssimo concorrido e, para se conseguir hospedagem, é preciso reservá-la com bastante antecedência.“

O texto entre aspas foi compilado e ajustado da REVISTA GALILEU.

Vejam! Experiências e ações, eventos e merchandising que hoje, ganharam o mundo digital, provocando Turismo.

Mas, o velhinho é o mesmo, a marca é a mesma, o desejo é o mesmo. Live Marketing puro.

Mudando, ou não, de conversa, o Natal ainda é, e será, o dia consagrado ao nascimento de nosso maior ídolo, marca de fé e de dias melhores, vivos, alvos, amorosos, onde a maior de todas as experiências únicas só poderá ser vivida por você, na sua maio em viagem para dentro, onde pode encontra-lo e, na qual, você buscará seu amor para dar de presente a todos e ao mundo: JESUS!

Feliz Natal e um ano totalmente novo.

Isso é LIVE MARKETING!

Santa Claus’ Village na Finlândia (Foto: Wikimedia/Ulla )

*Zia Stuhaug é escritora e responsável pelo livro Anjo Russo, publicado pela editora Mais que Palavras.

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Estamos preparados para 2027? 3 sinais de que sua empresa está atrasada na corrida da IA

Publicado

em

*Por Anselmo Albuquerque

Recentemente, mergulhei no projeto AI-2027 (https://ai-2027.com), uma simulação detalhada do futuro da inteligência artificial nos próximos meses. O estudo foi elaborado por Daniel Kokotajlo, pesquisador da Open Philanthropy especializado em cenários de longo prazo e riscos existenciais ligados à IA, e conta com uma introdução escrita por Scott Alexander, autor do blog Astral Codex Ten e uma das vozes mais influentes na análise crítica de tendências tecnológicas e filosóficas contemporâneas, não é um exercício de ficção. É um alerta racional e estratégico.

Trata-se de uma narrativa construída mês a mês, com projeções realistas sobre como a IA pode evoluir, colidir com estruturas sociais e impactar decisões políticas, econômicas e até existenciais. Mas o ponto que mais me chamou atenção não foi o “quando”. Foi o “como”.

Três sinais que merecem nossa atenção agora

1. IA criando IA: o gatilho da aceleração cognitiva
Quando uma IA for capaz de desenvolver ou melhorar outras IAs, entraremos num novo ciclo evolutivo, onde a velocidade do avanço tecnológico deixará qualquer modelo de planejamento humano obsoleto. Esse é o ponto de virada. O que era linear se torna exponencial.

2. Cibersegurança como novo campo de batalha
As primeiras aplicações geopolíticas da superinteligência podem surgir no subsolo invisível dos ataques cibernéticos. Países, empresas e organizações estarão vulneráveis não a tanques, mas a códigos. Quem não entender isso, vai continuar investindo em estratégias do século XX para enfrentar desafios do XXI.

3. Linguagem opaca entre máquinas: o risco do neuralese*
Imagine duas IAs conversando em uma linguagem que nem os engenheiros que as criaram conseguem entender. Sem transparência, perdemos o alinhamento. E sem alinhamento, entregamos poder a uma caixa-preta que decide por nós sem sabermos como ou por quê.

2027 pode parecer longe. Mas em termos de desenvolvimento de IA, é quase amanhã. Só para você ter uma ideia, a OpenAI já realizou mais de 20 atualizações significativas no ChatGPT desde 2022. Isso inclui novos modelos (como GPT-4 e GPT-4-turbo), capacidades multimodais (voz, visão, código), uma loja de GPTs personalizados e interfaces mais integradas ao cotidiano das empresas e pessoas.

E aqui vem o ponto-chave: diferente de outras “transformações digitais” pelas quais empresas passaram nos últimos anos, muitas das quais sequer mudaram o chip da alta liderança, a IA exige uma mudança estrutural de visão, de linguagem e de prioridade.

Estamos falando de algo muito mais estratégico do que trocar um sistema de ERP. Quantas empresas passaram anos decidindo qual ERP implantar, levaram outros tantos para implementar, e hoje usam menos de 10 por cento da sua capacidade? Com a IA, essa abordagem incremental simplesmente não vai funcionar.

A pergunta real é: você está na prática compreendendo que isso vai muito além de um ChatGPT? Você já colocou esse tema entre as 3 prioridades estratégicas da sua empresa para os próximos 24 meses?

Se você é líder, empreendedor ou profissional de marketing ou comunicação, este é o momento de pensar e agir com uma velocidade e profundidade que talvez você nunca tenha considerado antes. Pensar como arquiteto do futuro, com os pés no presente, mas os olhos firmes na linha de colisão entre humanos e inteligências artificiais.

Referências:

*Neuralese é um termo usado no cenário AI-2027 para descrever uma linguagem interna que IAs podem desenvolver ao se comunicarem entre si, potencialmente indecifrável para humanos. Essa opacidade pode dificultar a supervisão e o alinhamento com valores humanos, tornando a IA uma caixa-preta.

*Anselmo Albuquerque – CEO da Lean Agency, publicitário com mais de 20 anos de experiência no mercado de comunicação. Reconhecido como referência no tema de Inteligência Artificial.

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“Branding de legado: o que Alfred Nobel ainda ensina sobre reputação e propósito”

Publicado

em

*David V. Bydlowski

Quando falamos em branding pessoal ou reputação de marca, a história de Alfred Nobel continua sendo um dos exemplos mais potentes, e talvez mais incômodos, de como memória e legado são construídos. O químico sueco, celebrado hoje como patrono do Prêmio Nobel, foi também o inventor da dinamite, descoberta que o tornou milionário no século XIX. Porém com a fortuna veio a culpa e a reputação sobre uma descoberta cujo impacto se estendeu a cenários de guerra.

O ponto de virada aconteceu por acidente. Após a morte de seu irmão, um jornal francês publicou, por engano, o obituário de Alfred Nobel. O título era devastador: “O mercador da morte está morto”. Naquele instante, Nobel teve um choque de reputação: percebeu que seria lembrado não como um cientista brilhante, mas como alguém associado à destruição.

Esse episódio ecoa fortemente no presente, pois foi com essa manchete que Nobel decidiu transformar o significado do seu nome, criando a nobre instituição pela qual hoje é lembrado. Trazendo ao universo digital dos dias atuais, percebe-se que não é mais apenas a imprensa que molda a narrativa, mas milhares de interações diárias. Se você não cuida da sua história, o público a escreve por você e nem sempre da maneira mais justa.

O obituário digital

Vivemos em um tempo em que a reputação não é construída apenas por campanhas sofisticadas ou slogans bem pensados, mas por rastros cotidianos: curtidas, posts, vídeos, comentários soltos, tweets deletados. Cada fragmento é uma peça que compõe o que se poderia chamar de “obituário digital”. Uma biografia coletiva e permanente, formada por aquilo que o mercado, os consumidores e os algoritmos interpretam e guardam sobre você ou sua marca.

A lição de Alfred Nobel é clara: branding não é só imagem. É herança. Reposicionar é mais que comunicar

Em vez de tentar apagar a associação com a destruição, Nobel escolheu outra estratégia: destinou 94% de sua fortuna à criação do Prêmio Nobel, uma instituição dedicada a reconhecer avanços da humanidade. Nem usou sua fortuna para tentar pagar jornalistas para escrever sobre sua história sob outra ótica. Criou propósito.

Esse gesto é um paralelo direto com as empresas que, hoje, ultrapassam o território do marketing de produto e constroem reputações ancoradas em ESG, impacto social e coerência narrativa de longo prazo. Não se trata de cosmética, mas de estrutura.

Para quem trabalha com comunicação, a reflexão é inevitável: SEO, redes sociais, vídeos e campanhas não são apenas ferramentas de performance. São instrumentos de memória. O que se publica hoje pode aparecer amanhã em um pitch, em uma negociação de M&A ou na decisão final de um consumidor.

O que a publicidade tem a ver com isso?

Tudo. Muitas marcas ainda operam sob a lógica do branding de ocasião, a resposta rápida à tendência, à crise ou ao algoritmo. Mas branding de oportunidade não sustenta branding de legado. E a consequência é clara: As empresas que constroem com intencionalidade, colhem os frutos por gerações.

Alfred Nobel nos lembra que reputação é menos sobre o que você vende e mais sobre o que você deixa. Cabe às marcas e às pessoas decidir se sua história será esquecível ou transformadora.

Em tempo: Nobel morreu em 10 de dezembro de 1896, em San Remo, na Itália. E hoje poucas pessoas sabem que ele foi também o criador da dinamite.

*David V. Bydlowski – Fundador e principal executivo da Rosh Digital, agência com foco em inovação digital e inteligência artificial.

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