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SKOL realiza sonho de foliões e leva grupo de amigos para “morar” no Carnaval de Salvador

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Cerveja oficial da diversão, SKOL ouve apelo dos apaixonados pelo Carnaval e prepara ação para tornar verdade algo que era só fantasia: morar em um trio elétrico no meio da folia

Carnaval é tão bom que é comum ouvir das pessoas que aproveitam a folia um sonho de morar para sempre na festa. Infelizmente todo Carnaval tem seu fim, mas será que não há um jeito de realizar um pouquinho essa fantasia de se viver de verdade dentro da maior manifestação popular do Brasil?

Sim, claro que tem. SKOL, a cerveja que não deixa a roda da diversão parar, vai oferecer uma experiência única em que um sortudo, ou uma sortuda, poderá viver ao lado de três amigos a real sensação de se morar no Carnaval. E melhor: no Carnaval de Rua de Salvador, um dos mais tradicionais e agitados do Brasil.

Entre 20 e 26 de fevereiro, os quatro amigos vão poder se hospedar em um trio elétrico com uma vista privilegiada do circuito Barra-Ondina, o mais conhecido da capital baiana.

Para ter a chance de viver essa experiência, basta acessar as redes sociais de SKOL e comentar os posts sobre a ação com a #MorarNoCarnavalSkol, nesta quinta-feira, dia 13, no TwitterInstagram ou Facebook.

Os moradores terão ainda acesso ao Trio Pagodão de SKOL e ao Camarote SKOL Puro Malte, que também fica no Circuito Barra-Ondina, com shows exclusivos como Thiaguinho, Zé Neto e Cristiano, Claudia Leitte, Wesley Safadão e outros. A programação completa do camarote está aqui.

“SKOL é a cerveja da diversão e vai tornar a experiência do Carnaval em 2020 ainda mais especial. Somos parceiros oficiais do Carnaval de Rua de Salvador há três anos e com essa ação, além de dar a oportunidade a um grupo de amigos de morar na folia, vamos dar toda a leveza da nossa Puro Malte para fazer a galera voar neste Carnaval”, disse Paulo Morales, gerente de marketing de SKOL.

A ação é assinada pela DraftLine – Content da Ambev formada pelas agências Mutato e Soko.

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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

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A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).

Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.

“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .

“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .

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Home office cria nova janela de consumo

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O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.

Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.

“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.

Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.

Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.

Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.

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