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Serasa e Avós da Razão mostram que vida financeira na senioridade existe

Quem pensa que vida financeira das pessoas com mais idade não precisa de cuidados e atenção está muito enganado. A Serasa, startup e braço da Serasa Experian, convidou Gilda, de 78 anos, Sonia, de 82 anos e a Helena, de 91 anos, do canal Avós da Razão, para contarem um pouco de suas histórias com dinheiro ao longo da vida, incluindo o domínio da tecnologia conquistada já na senioridade. Afinal, o envelhecimento da população é uma realidade em todo o mundo e aqui no Brasil.
Para quem viveu o surgimento do CPF para mulheres, em 1962, e só pôde abrir sua primeira conta bancária individual após os 30 anos de idade, independência e educação financeira são temas essenciais. Em um vídeo postado nas redes sociais de Serasa, Helena conta como a discriminação sofrida por conta da idade é algo que tem que acabar. “perdi meu cartão e fui até o banco solicitar um novo e recebi como resposta que a instituição não estava autorizada a fazer novos cartões para pessoas da minha idade. Muito preconceito”, afirma Helena.
A Serasa entende este grupo de consumidores e quer cada vez mais se aproximar e ajudar essa parcela de clientes que é extremamente ativa. Segundo Nathália Dirani, Gerente de Marketing da Serasa, o site passou recentemente por melhorias para facilitar a experiência de todos os usuários:
“A ideia da ação é mostrar que existe sim vida financeira na senioridade e nosso objetivo é descomplicar a digitalização para esse público e manter os vovôs e vovós atualizados sobre o mundo das finanças. Independente da idade, o acesso à informação é fundamental.”
“Nós fizemos muitas ações de comunicação voltadas para grupos mais jovens, que são habituados com recursos digitais não tão simples para outros grupos de consumidores que, com as melhorias introduzidas recentemente, puderam interagir melhor e usufruir dos nossos serviços sem grandes dificuldades na hora de navegar. Isso vale para a parcela mais sênior de consumidores. Informações de forma clara e simples na palma da mão”, complementa, Dirani.
Na nova campanha da startup, as Avós da Razão se unem e contam diversos episódios de suas vidas onde a questão financeira esteve presente, e alertam para o risco de golpes que são focados em sua faixa etária. Além do vídeo da ação que está disponível no Youtube, Instagram e LinkedIn da Serasa, as vovós também gravaram um episódio incrível para o podcast da Serasa Ensina! Modernas, não? O episódio está disponível em todas as plataformas de streaming para você poder escutar.
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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).
Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.
“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .
“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .
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Home office cria nova janela de consumo

O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.
Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.
“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.
Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.
Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.
Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.
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