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Semana do Brasil: pesquisa indica que 84% consideram período favorável para a “nova Black Friday”

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A Semana do Brasil foi criada pelo governo brasileiro como uma iniciativa que estimule o movimento do comércio em setembro, nos dias próximos ao feriado da Independência – 7 de setembro -, e funcione como uma alternativa à Black Friday, sem concorrer com as vendas para o Natal.

Em pesquisa realizada pela Toluna com 853 pessoas de todas as regiões do país, a Semana do Brasil foi considerada um bom momento para compras por 84,2% dos entrevistados, com 9,3% considerando o mês de setembro como momento não adequado para compras e 6,3% indiferente ao período de compras. Em 2020, a Semana do Brasil acontece entre os dias 3 e 13 de setembro.

Entre as pessoas que consideram a data em setembro um bom momento para comprar, 54,3% apontaram o período de descontos como um incentivo ao consumo; e 53,5% declararam que os preços praticados pelas lojas estão muito altos e promoções ajudariam a realizar as compras desejadas. Já 32% avalia a Semana do Brasil como positiva por ser uma faixa de descontos entre o Dia dos Pais e a Black Friday (opção de respostas múltiplas).

Entre os entrevistados que não consideram o mês de setembro como um bom período de compras, 53,7% declarou que prefere usar seu 13º salário para comprar na Black Friday e próximo ao Natal, 27,5% acreditam que por outros motivos este não é um bom momento, principalmente relacionados à pandemia. Já 26,2% disse não ter necessidades de compras para o período em setembro.

Os 853 entrevistados foram questionados sobre quais produtos comprariam na Semana do Brasil. 53,9% escolheu roupas e acessórios, 46,1% votou em calçados e 45,7% disse que compraria eletrodomésticos. Celular, computadores e equipamentos eletrônicos aparecem na sequência, com 44,9%, 38,6% e 36,5%, respectivamente.

Questionados sobre o valor que estão dispostos a gastar nas compras em setembro, 28,6% optou entre R$ 500 e R$ 1.000. Já 28,4% pretende ultrapassar mil reais em gastos.

Na pesquisa realizada pela Toluna, os entrevistados responderam se confiam nas promoções da Black Friday, com 54,2% dizendo que confia em algumas, 37,4% confiam totalmente e 8,3% não confiam.

Com os impactos negativos da pandemia na economia brasileira, os entrevistados responderam sobre a importância de eventos promocionais, seja a Semana do Brasil ou Black Friday. Mais de 80% considera importante o estímulo para compras, já cerca de 18% considera pouco ou nada importante.

A pesquisa da Toluna foi realizada entre os dias 18 e 20 de agosto de 2020, com 853 pessoas das classes A, B e C, segundo critério de classificação de classes utilizado pela Abep – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, onde pessoas da classe C2 tem renda média domiciliar de R$ 4.500 por mês. Estudo feito com pessoas acima de 18 anos, de todas as regiões brasileiras, com 3 pontos percentuais de margem de erro e 95% de margem de confiança.

Recentemente a Toluna passou por um processo de rebranding e tornou-se a marca principal e holding do grupo que conta também com a Harris Interactive e KuRunData. As três empresas têm um histórico de fornecer insights sob demanda para muitas das principais empresas, agências e organizações do mundo, empregando 1.500 pessoas em 24 escritórios em seis continentes. Com 20 anos de inovação, a Toluna reforça sua visão contínua de democratizar a pesquisa de mercado.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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