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Santander é o novo patrocinador da Copa Libertadores feminina

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Antes de mais anda, o Santander é o novo patrocinador da CONMEBOL Libertadores Feminina. Em suma, o acordo é válido por três temporadas, sendo que, o patrocínio se inicia já na atual edição e segue até 2022.

Dessa forma, o contrato prevê desde o posicionamento da marca durante as transmissões das partidas até o acesso a ingressos para os jogos. Lembrando que a CONMEBOL Libertadores é o torneio mais importante do futebol feminino na América.

Anteriormente, o banco já apoiou a competição em 2010. Nesse sentido, a empresa é o patrocinador mais antigo da CONMEBOL Libertadores.

Segundo Juan Emilio Roa, diretor comercial da CONMEBOL, “na CONMEBOL, acreditamos em um futebol sem gênero, sem exclusões; futebol se escreve com F, de feminino, e com F de futuro”, acrescenta.

 

Santander também apoia outros torneios de futebol

Continuamente, o banco tem investido no futebol masculino e feminino. Visto que, além do patrocínio a torneios como Libertadores e UEFA Champions League, o banco também possui um Programa de Bolsas Internacionais de Futebol Feminino.

Atualmente, a iniciativa está em sua terceira edição e é oferecida a atletas de 15 países. Em síntese, a cada ano elas contam com a possibilidade de receber bolsas esportivas e acadêmicas nas melhores universidades dos EUA.

Além disso, o banco acredita na capacidade que o futebol possui de impactar positivamente a vida das pessoas. Esta é a base da estratégia “Football Can”, que leva ao mundo do esporte as iniciativas da instituição para ajudar as pessoas e as empresas a prosperar. Com isso, o Santander potencializa os valores do futebol e participa da criação de uma sociedade mais justa.

“A parceria com a CONMEBOL Libertadores de Futebol Feminino representa, claramente, um passo importante em nossa meta de promover a igualdade e a diversidade em nossa região”, afirma Sérgio Rial, presidente do Santander Brasil e head do Grupo Santander na América do Sul.

Com este patrocínio, a instituição se consolida como o banco do futebol na América Latina. Na qual, ela patrocina as principais competições desde 2008.

 

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

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A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).

Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.

“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .

“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .

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Home office cria nova janela de consumo

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O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.

Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.

“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.

Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.

Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.

Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.

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