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Projeto corporativo de EAD apoia jovens brasileiros com impacto social positivo e transformador

Inovadoras, digitais e fáceis de utilizar. É assim que plataformas corporativas EAD apoiadas por marcas e organizações estão ampliando seu impacto positivo muito além das estratégias de marketing, com efeito social relevante e transformador. São projetos com acesso gratuito, tecnologia, narrativas diferenciadas, interação e a melhor experiência do usuário, elaborados para ajudar principalmente os jovens brasileiros em situação vulnerável a encontrar um novo caminho para a construção de um futuro melhor.
Uma iniciativa criada pela consultoria em branding e inovação Eólica, é exemplo de resultados concretos e foi premiada na 1ª edição do Design for a Better World Award, do Centro Brasil Design: a Plataforma PROA, criada para o Instituto PROA para apoiar a busca pelo primeiro emprego.
“É um projeto que tem um cunho social importantíssimo nesse momento pós pandemia onde, além da preocupação e das graves consequências da doença, muitas famílias perderam também sua renda e enfrentam enormes dificuldades econômicas”, destaca Mariana Vidigal, sócia e diretora de estratégia da Eólica. “A Plataforma PROA prepara os jovens para o mercado de trabalho e, ao final da formação, ainda faz a ponte com grandes empresas”, explica. “Dos 446 usuários que completaram todo o curso em 2021, 48% conseguiram se empregar”, revela.
Além de utilizar narrativa diferenciada e muita interação para tornar o conteúdo mais atrativo e engajar o público, Mariana conta que a elaboração do projeto envolveu ainda um contato direto e essencial com os futuros usuários. “Nossos projetos sempre contam com técnicas de pesquisa para estruturar a experiência do usuário, com a realização de entrevistas em profundidade, testes de usabilidade e workshops”, acrescenta a diretora de estratégica da Eólica. “Essa visão de quem estará lá no dia a dia, utilizando a plataforma, é fundamental para que a marca possa proporcionar uma experiência que realmente faça a diferença, com os melhores resultados”.
A diretora da Eólica revela que receber a premiação do Centro Brasil Design para este projeto foi gratificante para toda a equipe, especialmente por seu caráter pioneiro. “É uma ação que estimula a valorização de soluções de design que colaboram para a construção de um mundo melhor, o que está amplamente alinhado aos nossos propósitos e à responsabilidade social corporativa, em uma visão do branding que vai muito além de um logo ou uma identidade visual”, avalia Mariana. “Temos um modelo de trabalho mais integrado entre pesquisa, estratégia e design, com um olhar holístico e que considera a gestão da marca como um processo de longo prazo”, aponta. “Sempre buscamos com nossos projetos a transformação positiva para os negócios e para as pessoas, e essa conquista indica que estamos conseguindo atingir essa meta”.
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Com vazamento intencional e easter egg, Quem Disse, Berenice? lança campanha de coleção inspirada em As Meninas Superpoderosas

Em um mercado de beleza cada vez mais competitivo e saturado de lançamentos, Quem Disse, Berenice? aposta em uma campanha que vai além da nostalgia. A marca transporta o storytelling de As Meninas Superpoderosas para o universo da maquiagem — com narrativa, atitude e formatos pensados para gerar desejo verdadeiro e alta repercussão digital.
Com o conceito “Elemento QDB. Make, atitude e tudo o que há de bom” a marca se inspira no “elemento X” – ingrediente secreto que dá poder às Meninas Superpoderosas na série de animação — e o transporte para o mundo da beleza, materializado em produtos sensoriais e experiências digitais interativas construídas sob uma narrativa envolvente. Essa abordagem estratégica não é apenas capturar fãs dos antigos, mas também dialoga com um público jovem-adulto conectado com as maiores tendências do mercado e pronto para se envolver em conversas autênticas.
A campanha se desenrola a partir de um vazamento intencional: antes do lançamento oficial, o vilão Macaco Louco invade os canais da marca, hackeia o e-commerce e envia kits de imprensa exclusivos com os produtos da collab. A ação, narrada por Jorge Vasconcellos, dublador original do personagem, tem como objetivo gerar curiosidade e FOMO — os ingredientes ideais para interesse e desejo.
A narrativa ganha força com a adição da Senhorita Belo — uma personagem enigmática no desenho original, essencial para convocar as Meninas Superpoderosas sempre que o caos se instala. Quem disse, Berenice? conheceu a atriz brasileira Giovanna Lancellotti para interpretar a personagem na capa de uma grande revista feminina, marcando o anúncio oficial da colaboração exclusiva de maquiagem inspirada em As Meninas Superpoderosas no Brasil. Dentro da trama da campanha, é ela quem chama as heroínas para impedir que os lançamentos de make caiam nas mãos do Macaco Louco.
“Giovanna é a parceira ideal para contar essa história, já que representa autenticamente nossas consumidoras, como Berês — antenadas em beleza e livres para se expressar. Apaixonada por make e, agora, com os fios ruivos para seu novo papel, incorpora força, personalidade e conexão óbvia com a marca” , explica Carolina Carrasco, diretora executiva de branding e comunicação de Quem Disse, Berenice? e O Boticário.
A execução da campanha se apoia em três pilares estratégicos: o engajamento orgânico com o fandom da animação, que ativa conversas conversas e cria senso de exclusividade; o protagonismo dos produtos, com foco em inovação, textura e cor; e a criação de grandes momentos de conteúdo que furam a bolha e garantem repercussão massiva. Cada elemento da campanha foi pensado para gerar alto impacto desde o pré-lançamento até o pós, com durabilidade residual para a marca.
“A narrativa colocou a coleção no centro de forma extensamente rica, entregando make e atitude de um jeito que só Quem Disse, Berenice? Poderia. Usamos estrategicamente o universo das Meninas Superpoderosas desenvolvendo os produtos e o elemento QDB em protagonistas de uma história contada pelos próprios personagens da saga: do vazamento da collab pelo Macaco Louco à revelação do rosto Senhorita Belo”, comenta Bárbara Zarif, gerente de criação e conteúdo da W3haus .
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Bradesco utiliza plataforma própria de IA generativa para acelerar processos e aprimorar a experiência do cliente

O Bradesco dá mais um passo rumo ao futuro do setor financeiro por meio da “Bridge”, uma plataforma proprietária de inteligência artificial (IA) generativa, projetada para impulsionar a eficiência operacional, acelerar o lançamento de produtos e aprimorar a experiência dos usuários. Com mais de 3 milhões de clientes e 80 mil colaboradores já impactados por meio da BIA, assistente virtual do banco que utiliza a solução, a Bridge foi desenvolvida sob medida para as demandas da instituição e atua como habilitadora, integrando múltiplas capacidades de IA com foco em segurança, governança e escalabilidade.
Em operação desde abril de 2024, a Bridge contabiliza mais de 200 iniciativas em diferentes áreas do banco e funciona como uma camada de IA integrada ao ecossistema. Por meio de uma interface visual e um conjunto de APIs (interface de programação de aplicações) de simples integração, ela disponibiliza habilidades avançadas de IA generativa, como geração de texto e código, sumarização e classificação e criação de agentes, para serem incorporadas nas aplicações de negócio da instituição financeira. Hoje, clientes e colaboradores utilizam suas capacidades principalmente por meio da BIA.
“A plataforma permite que diferentes áreas acelerem seus processos, automatizem tarefas e melhorem a experiência dos usuários, sem a necessidade de novos desenvolvimentos complexos. Tudo isso incorporado a um framework de IA responsável que também foi desenvolvido pelo Bradesco contando com a assessoria jurídica do Opice Blum, e está alinhado às regulamentações vigentes, metodologias de referência e governança institucional, que asseguram o uso ético, seguro e responsável da IA”, comenta Rafael Cavalcanti, diretor de dados e relacionamento com clientes do Bradesco.