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Petlove lança movimento contra todo tipo de comercialização prejudicial ao bem-estar dos pets

Para marcar seu 25º aniversário, celebrado no mês de junho, a Petlove lança um movimento que reforça seu posicionamento ativista e seu propósito inegociável de transformar o mundo em um lugar onde todos os pets possam ser mais felizes e saudáveis. Nesse contexto, a marca anuncia a “Petlove não vende”, ação que democratiza informações essenciais para os tutores e convida o público para uma reflexão importante acerca do mercado.
A campanha visa acabar com todo tipo de comercialização prejudicial ao bem-estar dos pets – que são parte da família. Com um vídeo-comunicado em forma de manifesto e narrado por Ana Maria Braga, a companhia se coloca ativamente contra práticas que vão desde a venda de animais em vitrines até a distribuição de produtos que são considerados nocivos, como coleiras de choque (conhecidas como anti-latido), anticoncepcionais para fêmeas e medicamentos falsificados.
Criado em parceria com a agência PROS e com a curadoria do Instituto Caramelo, uma das mais respeitadas organizações de bem-estar animal, o movimento se desdobra em diversas frentes que têm como objetivo orientar e fornecer informações essenciais para os tutores. Exemplo disso é o lançamento da página especial petlovenaovende.com, que destaca produtos que podem ser prejudiciais aos pets e quais as opções mais indicadas para sua substituição.
O conteúdo informativo também traz direcionais sobre o que é necessário fazer antes de adotar um pet e, para as pessoas que optam por ter um animal de estimação de raça específica, o que é necessário levar em consideração antes de escolher um canil ou criador, visando que o estabelecimento esteja em linha com as melhores práticas de bem-estar. Uma seção da página é dedicada aos perigos da comercialização de medicamentos falsificados, normalmente vendidos em espaços não especializados, seja no ambiente online ou físico, e a dicas de como evitar adquirir esse tipo de artigo, que pode levar os animais a quadros graves de intoxicação – e até a morte.
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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).
Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.
“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .
“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .
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Home office cria nova janela de consumo

O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.
Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.
“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.
Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.
Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.
Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.