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Pesquisa revela que seis em cada dez brasileiros apontam despreparo das empresas em relação ao atendimento

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Qual a receita ideal para um atendimento ao cliente impecável? Como garantir que, além de um bom serviço e/ou produto, o consumidor terá uma jornada completa satisfatória? Hoje, mais do que nunca, o brasileiro prioriza marcas que realmente prestam atenção no que o consumidor quer, e não o que a empresa acha que ele quer. Pensando nisso, pelo terceiro ano consecutivo, a Hibou – empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo – apresenta estudo sobre os brasileiros e suas percepções sobre o atendimento prestado por empresas. Participaram mais de 12 mil pessoas em todo o Brasil, entre os dias 10 e 13 de agosto de 2022.

“As marcas devem colocar o consumidor no centro de suas ações. Mais uma vez percebemos que quando há ruídos no atendimento, o brasileiro tende a repensar novos negócios, impactando na recorrência e fidelização. Investir em treinamento, conhecimento e cuidados são essenciais para manter-se por mais tempo na jornada de consumo dos brasileiros”comenta Ligia Mello, coordenadora da pesquisa e sócia da Hibou.

Trio Maravilha: Qualidade + custo benefício + atendimento
Em 2021, qualidade, custo-benefício e atendimento representavam 98%, 94,9% e 92,7%, respectivamente na escolha dos brasileiros. Este ano, a ordem de importância da tríade se manteve a mesma. Sendo que, agora, a qualidade do produto/serviço apresenta relevância para 98,2% dos brasileiros; a relação custo-benefício 95,5%; e o bom atendimento 93,9%. Além destes, foram citados: facilidade de uso/instalação (89,9%); garantia (82,8%); e rede de assistência técnica (82,8%).

Programas de fidelização funcionam mesmo?
Aqui vai uma dura verdade para as empresas: nem sempre os programas de vantagens tornam os consumidores fiéis, mas nem tudo está perdido. Do ponto de vista de 53% dos consumidores, o atendimento é o grande responsável pela fidelização. Ou seja, dá para fidelizar, mas não somente com ativações, mas aprimorando o atendimento em si. Empresas do setor dos eletrônicos e de marketplaces estão no top of mind do consumidor neste quesito.

Para engajar e atingir bons resultados, os programas de fidelidade precisam reforçar ofertas, custo-benefício e exclusividade. Entre os critérios avaliados, estão:

Ofertas e promoções pertinentes, para 60,2% (em 2021, eram 55,4%)
Relação custo-benefício, para 60% (em 2021, eram 55%)
Benefícios exclusivos, para 52,1% (em 2021, eram 44,8%)
Fácil entendimento, para 44%, (em 2021, eram 37,5%)
Uso simples e ganho de recompensas, para 37,5% (em 2021, eram 32,9%)
Rápido de acessar, com formulário curto, para 36,6% (em 2021, eram 27,1%)
Benefício imediato e contínuo, para 19,7% (em 2021, eram 14,4%)
Personalização / Customização, para 18,1% (em 2021, eram 12,9%)

Brasileiro não leva desaforo pra casa
Tal informação é percebida quando 53% dos brasileiros afirmam que simplesmente mudam de marca caso o atendimento não seja agradável. Enquanto mais da metade não volta após um mau atendimento; 47,8% contam a experiência para amigos e colegas, um impacto negativo para a reputação da marca; 44,8% reclamam na hora; 30,1% vão a outros canais da empresa expressar seu descontentamento; 19,4% publicam em redes sociais a experiência ruim que viveram – outro efeito negativo para um grande número de possíveis consumidores. Apenas 8,4% compra novamente.

“Os brasileiros estão na curva de aprendizado de não se tornarem reféns de uma única marca. Dessa forma, a concorrência e novos players encontram uma oportunidade pois, mesmo que dêem chances e priorizem as marcas que gostam, os consumidores estão mais exigentes e o atendimento pode ser a chave para o sucesso”, observa Ligia.

Para 67,1% dos consumidores, a malcriação ou grosseria de um funcionário influenciam na relação comercial. Ainda de acordo com a equipe, para 50,1%, se o atendimento não for amigável, não tem negócio; 48,6% desistem de empresas que não possuem canais de contato eficientes.

A opinião de outros consumidores afeta mais da metade dos entrevistados. Para 58,6%, a consulta em sites que resultem em reclamações de consumidores é um fator decisivo; 48,4% avalia se a loja tem notas baixas com os consumidores; 48% evitam marcas envolvidas em casos de corrupção; e 46,5% não fazem negócios com marcas em que o proprietário tenha sido acusado de assédio.

E o atendimento em geral no Brasil leva nota…

Analisando o atendimento das empresas no país, os brasileiros pontuam como nota geral 3,6 da máxima 5. Esta percepção levanta uma bandeira amarela de atenção para as marcas. Além disso, por dois anos seguidos, os consumidores apontam que as marcas não estão preparadas para lidar com o atendimento. Este ano, 62,4% concordam com este despreparo, enquanto em 2021 eram 61,7%. “Se os consumidores não acreditam na prestação de um bom atendimento de forma recorrente, uma avaliação interna das empresas para melhorias deve ser considerada”, sugere Ligia.

Mas afinal, o que é preciso para um bom atendimento?
Em evidência desde 2020, a clareza nas respostas aos questionamentos (96,8%), o conhecimento das características do produto/serviço comercializado (96,3%) e a escuta atenta por parte dos atendentes 95,9%, se mantêm em alta. Os três critérios são essenciais na avaliação dos brasileiros.

E mesmo em tempos de compras digitais, o interesse em canais de atendimento realizado por humanos prevalece, sendo importante para 88,6% dos brasileiros, que também buscam a diversidade destes canais de contato (71,2%). Agilidade para resolver dúvidas (94,3%); transparência sobre vantagens e desvantagens de um produto (93,6%); e sugestões pertinentes aos interesses do comprador (76,5%), também são observados como critérios positivos.

Quais são os segmentos com mais reclamações dos consumidores?
As operadoras de celular e internet móvel apresentam maior índice de descontentamento para 46,3% dos brasileiros; já o poder público, comparado com os últimos anos, representa o segmento que mais piorou, sendo um dos mais difíceis para 35,3%; os bancos e operadoras de cartão de crédito (33,5%); os provedores de TV a cabo / Internet fixa (28,2%); e os planos de saúde (24,85%) e as companhias aéreas (12,4%) também foram citados.

A primeira experiência ruim é a que fica?
Para chegar ao momento de romper relações com a empresa e parar de comprar, 35,5% avaliam que apenas uma experiência ruim é suficiente. Já 50,9% insistem duas ou três vezes e se a experiência se repetir, eles desistem; 12,5% persistem e mantém a compra após várias experiências ruins. 1,1% não para de comprar, mesmo colecionando vivências negativas. 

“O posicionamento das marcas também pesam na decisão do consumidor. É necessário que todos os canais de contato sejam consistentes no discurso, tenham um histórico da relação do consumidor com a marca sempre à mão, além de respostas às suas demandas, em qualquer canal de atendimento”, afirma Ligia.

Time de vendas é a “vitrine” da empresa
A equipe que lida diretamente com o público é a responsável por garantir uma boa experiência ao consumidor. Uma troca amigável e mais clara possível, independe do canal, é muito importante, pois impacta significativamente na percepção dos consumidores. Quando perguntados sobre o efeito dos funcionários no atendimento, os resultados foram:

Pode impactar por completo a experiência de compra, para 50,3% (em 2021, eram 49,5%)
Alto impacto, para 33,8% (em 2021, eram 34,2%)
Impacto moderado, para 12,3% (em 2021, eram 13,6%)
Pouco impacto, para 2,3% (em 2021, eram 1,6%)
Nenhum impacto, para 1,2% (2021 eram 1,1%)\

O que o consumidor quer é…
63,5% – Manter um relacionamento humanizado e constante
51,6% – Site simples em que possa fazer todos os processos de forma online
43,2% – Consistência no discurso em todos os canais, sejam físicos ou digitais
36,1% – Histórico de relacionamento com a marca esteja acessível ao atendente
34,4% – Plano de benefícios atrativo
32,2% – Feedback da demanda retornado pelos canais oficiais da marca
17,1% – Resposta aos comentários nos perfis de redes sociais institucionais

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Eurofarma e Paramount Pictures transformam rede Venancio em espaço temático do Bob Esponja para promover proteção solar

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OAZ, marca de cuidados pessoais da Eurofarma, acaba de inaugurar sua primeira loja totalmente tematizada em parceria com a rede de farmácias Venancio e com a Paramount Pictures. O novo filme de um dos personagens mais queridos do fundo do mar estreia nos cinemas ainda este mês e, aproveitando esse momento, o universo de Bob Esponja foi o escolhido para reforçar a estratégia da empresa com sua linha de protetores solares, especialmente no período de verão. Esta é a primeira vez que a Eurofarma envelopa um ponto de venda completo com uma de suas marcas, marcando um passo inédito de experiência de varejo no setor farmacêutico brasileiro para a companhia.

Instalada em Cabo Frio, no Rio de Janeiro, a unidade recebeu um projeto completo de ambientação inspirado na Fenda do Biquíni, com uma experiência sensorial completa, o espaço contará com fachada iluminada, adesivagem especial, fragrância exclusiva e elementos cenográficos que transformam a jornada do consumidor. No interior, gôndolas e mobiliários foram redesenhados, ativações com pipoca personalizada, amostras grátis e influenciadoras na inauguração, que acontece em 20 de dezembro. A proposta é criar um espaço divertido e imersivo, capaz de conectar famílias, consumidores e marca em um mesmo ponto de contato.

“A inauguração dessa loja temática marca um passo inédito e muito importante para a Eurofarma. Nosso objetivo vai muito além da estratégia comercial e quando tornamos o cuidado divertido e acessível, a adesão cresce. A unidade foi pensada para informar e engajar, explicar o uso correto, apresentar o portfólio OAZ e incentivar a proteção diária, especialmente nas crianças”, diz Donino Scherer Neto, diretor de OTC e genéricos da Eurofarma.

“Para a Venancio, é uma alegria trazer essa experiência do Bob Esponja para tão perto dos nossos clientes. A loja temática de Cabo Frio deixa o cuidado com a pele mais divertido e incentiva toda a família a se proteger no verão. Essa parceria com a Eurofarma e a Paramount reforça nosso compromisso em oferecer novidades que unem saúde, bem-estar e uma jornada de compra diferente de tudo o que já fizemos”, destacou o sócio-diretor da Venancio, Rodrigo Ahmed.

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Rappi Turbo libera escolha exclusiva das novas latas de Smirnoff Ice

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O Rappi Turbo começa a vender em dezembro na capital paulista as novas latas da Smirnoff Ice, com um grande diferencial: o usuário poderá escolher qual versão quer receber em casa! A ação, em parceria com a Diageo, faz do Rappi a única plataforma digital que oferece essa possibilidade, além da já conhecida entrega ultrarrápida em até 10 minutos de Turbo.

Em clima de festas de final de ano, a campanha da edição limitada parte de um insight simples: amigos de verdade se zoam, quebram o gelo e dizem verdades sem filtro. A proposta convida o consumidor a escolher a lata que mais combina com aquele amigo específico, usando o humor como ponto de conexão e interação. As seis versões disponíveis trazem apelidos populares do vocabulário entre grupos de amigos: “Zé Ruela”, “Biscoiteiro”, “Emocionado”, “Cri-Cri”, “Pé Frio” e “Fi Fi”.

“Trazer essa possibilidade de escolha personalizada de qual item receber é muito natural para o Rappi, uma vez que nosso objetivo é sempre unir conveniência com experiências que sejam realmente únicas. Dessa forma, seguimos como uma marca disruptiva, apostando em projetos pioneiros de mercado que podem ditar tendência”, afirma Juliana Athaydde, head de Rappi Ads no Brasil.

“Para uma marca pulsante como Smirnoff ICE, o que realmente faz a diferença é chegar exatamente no momento em que a galera quer brindar: rápido, simples e do jeito que eles escolhem. Com o Rappi Turbo, essa entrega em minutos traduz a campanha em algo mais do que comunicação: vira ação imediata. É o único canal onde você escolhe qual adjetivo quer e, em 10 minutos o produto chega e você pode mandar a verdade na lata pros amigos. A parceria não é só institucional, é funcional. Conecta a marca ao momento de celebração com amigos, com conveniência e urgência”, diz Guilherme Martins, vice‑presidente de marketing e inovação da Diageo Brasil.

Com a campanha “Verdade na Lata”, Smirnoff Ice aposta em um humor direto e irreverente para celebrar relações reais. A marca transforma pequenas verdades do cotidiano em uma experiência social, convidando as pessoas a brincarem entre si e reforçando que nada traduz melhor uma boa amizade do que aquela zoeira dita na lata, no momento certo.

No Rappi, o lançamento ganha uma camada adicional por meio da mecânica “Mande uma verdade na lata”, que incentiva o usuário a escolher a versão ideal para brincar com alguém e transformar a entrega rápida em um gatilho de conexão e diversão entre amigos.

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