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Pesquisa revela que brasileiros consideram que marcas que patrocinam a Copa do Mundo de Futebol Feminino apoiam a igualdade de gênero

Começou na Austrália e na Nova Zelândia, a Copa do Mundo Feminina de 2023 que é a maior de todas as edições e também a primeira a contar com seleções de 32 países. No Brasil, figuras como Marta, Formiga e Cristiane foram importantes para a popularização da modalidade. Além disso, os investimentos feitos pelos clubes e a consolidação de torneios nacionais e sul-americanos – com transmissão na TV aberta – contribuíram para o aumento do interesse do público brasileiro no futebol feminino. Entretanto, a categoria ainda busca conquistar um espaço maior no mercado, vislumbrando o alcance que as equipes masculinas possuem há décadas. Com o objetivo de conhecer a perspectiva do espectador, a Teads, plataforma global de mídia, lançou a primeira edição da pesquisa Women’s World Cup Poll, que aponta a relação de consumidores brasileiros com o mundial feminino deste ano.
De acordo com o levantamento da Teads, uma parcela considerável da população (47%) tem interesse em assistir à Copa do Mundo de Futebol Feminino. Destes, 42% querem assistir ao maior número possível de partidas, enquanto 39% desejam acompanhar apenas os jogos da Seleção Brasileira. Do volume total de entrevistados, 19% não sabiam que a competição começaria no próximo mês, mas ainda assim desejam assistir aos jogos. Quando questionados sobre como planejam assistir à competição, 72% dos respondentes apontaram que vão acompanhar, principalmente, através dos jogos ao vivo.
O aumento no interesse em futebol feminino tem se traduzido em números mais expressivos também quando o tema é o investimento de marcas. De acordo com informações divulgadas, a Copa do Mundo Feminina contará com a transmissão no CazéTV (canal de Casimiro Miguel) e nos canais abertos e por assinatura do Grupo Globo. Enquanto as transmissões do streamer terão o patrocínio de 11 marcas, entre elas Coca-Cola, Esportes da Sorte, Eurofarma, iFood, Latam, Mastercard, Mercado Livre e McDonald’s, a Globo comercializou 10 cotas para marcas, como Banco BMG, Bet Nacional, Claro, Guaraná Antarctica, Magalu, OMO, PagBet e Visa. Já a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) conta com uma lista de mais de 20 patrocinadores, entre eles: Nike, Guaraná Antarctica, Vivo e Itaú.
Segundo dados da pesquisa da Teads, 1 em cada 4 brasileiros têm uma percepção positiva em relação às marcas que patrocinam o torneio. Além disso, a discussão sobre diversidade e equidade de gênero também se reflete no levantamento: só 26% dos entrevistados consideram que a Copa do Mundo de Futebol Feminino é tão relevante quanto a de futebol masculino e apenas 7% entendem que a categoria feminina recebe o mesmo apoio que a masculina. A pesquisa também identificou que 32% dos respondentes consideram importante que as marcas apoiem a pauta de igualdade de gênero.
Segundo Cau Stéfani, líder de Research & Insights da Teads no Brasil, olhar para a linha do tempo do futebol feminino é também refletir sobre importantes direitos conquistados pelas mulheres brasileiras nas últimas décadas. “A pesquisa comprova o interesse crescente do público brasileiro na modalidade. Há uma clara oportunidade para que, para além do esporte em si, as Marcas apoiem temas fundamentais ao seu redor: diversidade e equidade de gênero”, afirma.
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.
Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.
“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.
Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.
“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.
Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.








