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Pesquisa inédita releva dados sobre o consumo de streaming e internet no G10

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Com potencial de consumo de R$ 9,9 bilhões, o G10, bloco das favelas com maior expressão econômica do país, contém um grupo de compradores relevantes para mercados que vão desde contas em bancos digitais a streaming.

Para detectar as preferências dessa população, o Outdoor Social Inteligência®, instituto de pesquisa voltado para a classe C realiza, desde agosto, o levantamento persona favela. O estudo mais recente releva que as favelas do G10 estão cada vez mais conectadas: 62% dos entrevistados disseram possuir internet em casa. O ticket médio nacional para os gatos com internet nesses territórios é de R$ 101,78 mensais. Das pessoas que possuem internet, 39% contrataram provedores locais, que garantem a cobertura dentro da favela.

O uso das redes sociais é o principal motivo pelo qual as pessoas acessam a internet, principalmente entre os jovens de 18 a 34 anos. Dos entrevistados dessa faixa etária, 47% alegam que usam a rede majoritariamente para entrar nas mídias sociais. O consumo de notícias também se dá por meio desses aplicativos por 62% das pessoas que responderam à pesquisa. O WhatsApp é quase unânime: 98% dos entrevistados utilizam como principal meio de comunicação.  As outras mídias também são bastante populares, 85% usam Facebook e 72% têm conta no Instagram. As novas começam a aderir público: 26% usam TikTok e 20% Kwai.

Apesar do crescimento da busca por informação na internet, metade do grupo utiliza a TV para assistir ao noticiário. Cerca de 57% assistem a novelas e telejornais. Já 30% preferem as séries.

“A pesquisa mostra que o consumo da favela é muito similar ao de outras regiões da cidade. Com isso, essa população vem se afirmando como uma potência econonômica e público consumidor de diversas marcas. A favela está cada vez mais conectada pela internet, estreitando as distâncias geográficas e acompanhando as tendências culturais, tecnológicas e de formas de lazer”, conta Emília Rabello, fundadora do Outdoor Social Inteligência.

Uso do celular

Segundo a pesquisa, o uso do celular para fazer ligações está deixando de ser um hábito entre as pessoas com Ensino Superior completo, já que 46% do grupo informou que utiliza mais a função de internet do que a de ligação. De acordo com levantamento feito em julho, o grupo de pessoas com Ensino Superior completo corresponde à 22%, 53% concluíram o Ensino Médio, 23% terminaram o Ensino Fundamental e 2% não possuem instrução.

Entre as telefonias móveis, na região Sudeste, a operadora Tim é utilizada por 33% dos entrevistados, seguido da Claro (28%), Oi (26%) e Vivo (22%). No Sul, 50% dos entrevistados utilizam a Tim, 40% a Claro, 8% possuem chip da Oi e 5% da Vivo. No Nordeste, a Oi é usada por mais da metade dos moradores, 57%, seguida pela Tim, com40%, Claro (32%) e a Vivo (17%). No eixo Norte-Centro Oeste, 38% têm chip da Vivo, 38% da Tim, 28% usam Claro e 13% Oi.

O celular também é um parceiro de negócios para 28% dos entrevistados, que afirmam utilizá-lo como fonte de renda. Micro e pequenos comércios correspondem a 18% dos que fazem vendas por meio deste recurso. Existe mais de 15 mil comércios com CNPJ nas favelas do G10, segundo levantamento feito em julho.

Internet para o lazer: Netflix e videogame

Os moradores das favelas do G10 também utilizam a internet para lazer.75% dos assinantes de streaming de vídeo possuem Netflix. Já 33% assinam o Youtube Premium, 27% têm Amazon Prime, 23% afirmam assistir ao streaming do GloboPlay e 7% assinam a Disney. Outras marcas foram citadas, como Paramount+ (2%), PopcornFlix (2%), HBO Max (1%) e Apple TV (1%). 4% não souberam responder.  O gasto médio nacional com streaming de vídeo é R$ 51,00 por mês.

Os entrevistados também utilizam os streamings de música, porém 77% usam a versão gratuita. A preferência é pelo Spotify. Se pudessem ouvir apenas uma plataforma, 40% dos entrevistados optaram por ele, 20% escolhem o Youtube Music, 10% responderam que preferem o Google Play Música, 6% afirmam que o Deezer é o predileto e 3% escolhem o Apple Music. (21% dos consultados não souberam responder).

Segundo uma pesquisa da Newzoo, que estuda dados sobre games no mundo todo, o Brasil é o maior consumidor de jogos eletrônicos da América Latina e o décimo quinto do mundo. O fenômeno também é sentido nas favelas brasileiras. De acordo com o estudo de Outdoor Social Inteligência, entre os jogos preferidos, o Free Fire Battleground e o Fortnite têm sido os mais famosos: 35% dos gamers disseram que escolheria o Free Fire se só pudessem jogar um jogo, a mesma porcentagem respondeu Fortnite. Já 24% têm preferência pelo Crossfire e 6% têm o Subway Surfers como predileto. Os games de ação e aventura ganham a preferência de 41% dos entrevistados, seguido dos jogos de RPG (Role-Playing Games), consumido por 18% dos entrevistados, o mesmo porcentual (18%) que prefere por jogos de Esportes. Já 6% dos consultados gostam de estratégia.

A pesquisa ouviu 435 pessoas das 5 regiões do Brasil. 60% homens e 40% mulheres. Dentre os entrevistados, 25,6% possuem entre 18 e 24 anos; 27,5% têm entre 25 e 34 anos; 23,7% estão na faixa dos 35 a 44 anos; 13% têm entre 45 e 54 anos, e 10% possuem mais de 55 anos.

Entre as ocupações, 19% afirmam que trabalham de forma autônoma, 18% atuam no setor de serviços, 14% são microempreendedores, 12% atum no comércio, 14% estão desempregados. Parcelas menores compõe o grupo de aposentados (4,8%), funcionários públicos (4,2%) e outros.

Municípios e favelas consultadas: Belém (PA): Baixada Nova Jurunas, Condor; Manaus (AM): Cidade de Deus; Fortaleza (CE): Pirambú; São Luís (MA): Coroadinho; Recife (PE): Casa Amarela; Salvador (BA): Complexo de Amarelinha; Brasília (DF): Sol Nascente; Belo Horizonte (MG): Aglomerado da Serra; Rio de Janeiro (RJ): Rocinha, Rio das Pedras; São Paulo (SP): Heliópolis, Paraisópolis; Curitiba (PR): São Domingos Agrícola; Porto Alegre (RS): Cruzeiro do Sul.

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SBT leva cadeira do The Voice Brasil ao Shopping Center Norte

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O SBT promoveu uma ação especial de esquenta para o The Voice Brasil no Shopping Center Norte, zona Norte de São Paulo. A emissora levou, diretamente dos estúdios até o local a famosa cadeira do The Voice Brasil, e contou ainda com um dos técnicos do reality musical em pessoa para tirar foto com os fãs: Mumuzinho. Um dos quatro técnicos da atração, o artista cumprimentou o público, posou para fotos e cantou junto, avisando ali entre os que arriscaram cantar junto para quem ele viraria a cadeira ou não. A nova temporada do The Voice Brasil estreiou em 6 de outubro no Disney+ e no SBT.

A cadeira do The Voice Brasil é um símbolo do programa e ficará em exposição no Shopping Center Norte até o dia 9 de outubro. A ação organizada pelo SBT visa gerar identificação com a atração e aproximá-la ainda mais do público, que pode aproveitar a oportunidade para sentar na cadeira icônica e tirar fotos, vivenciando e registrando a experiência de se sentir parte do The Voice Brasil.

“Estou muito feliz com essa repercussão, encontrar esse shopping lotado, esta cadeira, tirar foto com todo mundo, ver o sorriso das pessoas (…) Eu já sinto a energia do programa, que vai ser de muita emoção”, afirmou Mumuzinho no local. Para ele, o The Voice Brasil será “o programa de TV brasileira”: “O The Voice é uma esperança para o povo sonhar, poder mostrar seu trabalho, poder se jogar, se divertir. A gente está ali para orientar, não está para julgar, e para revelar esses artistas”, afirmou, sobre a importância da atração na descoberta de novos talentos.

Em continuidade a esta ação, o SBT levará, a partir de 10 de outubro, a cadeira do The Voice Brasil ao Shopping Eldorado (Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros, São Paulo – SP). Lá também o público poderá sentar-se e tirar fotos para se sentir ainda mais dentro do programa.

Com novo palco, cenário renovado e dinâmica inédita, com exibição ao vivo pelo SBT e Disney+ e mais 20 minutos de conteúdo exclusivo no streaming, o The Voice Brasil contará com um time de técnicos de peso. Além de Mumuzinho, também formam o grupo de técnicos a dupla Matheus & Kauan, Duda Beat e Péricles. Gaby Cabrini será encarregada de mostrar tudo o que acontece nos bastidores do reality musical, com apresentação de Tiago Leifert.

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Entenda ação de marketing com Vampeta que agitou as redes sociais nesta semana

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A BETesporte realizou, nesta semana, uma ação de conscientização sobre o jogo responsável em parceria com o ex-jogador Vampeta, embaixador da marca. A parte inicial da campanha de marketing gerou grande repercussão nas redes sociais e na imprensa, quando o ídolo anunciou em seu perfil oficial que faria seu segundo ensaio +18, mas sem dar muitos detalhes.

A foto da divulgação em questão foi inspirada no ensaio sensual feito por ele em 1999, quando atuava pelo Corinthians e posou para a revista “G Magazine”. Dado o tom do post – que já tem cerca de 800 mil views -, e as referências usadas, muitos pensaram que se tratava de uma nova edição do feito realizado por ele há 27 anos. No entanto, a revelação veio nesta quinta-feira, quando o ex-atleta postou um vídeo sobre a campanha junto à BETesporte.

Com o mote de “Nem tudo é o que parece”, a marca buscou chamar a atenção para o fato que as apostas e jogos online são restritas para maiores de 18 anos, ao mesmo tempo em que reforçou a importância do jogo responsável.

“Nosso objetivo foi mostrar que, assim como na vida, no universo das apostas é preciso olhar além da primeira impressão. Jogar é divertido, gera emoção, mas desde que seja com responsabilidade, consciência e segurança. Se esses conceitos não são respeitados, deixa de ser diversão. A ideia de trabalhar essa comunicação com o Vampeta foi por sabermos do grande alcance que ele tem. De fato, conseguimos transmitir uma mensagem importante, de forma leve, e que impactou milhares de pessoas”, explica Heitor Melo, Chief Marketing Officer (CMO) da BETesporte.

Já para Vampeta, a experiência também foi marcante: “Quando propuseram essa ação, achei a ideia genial. Desde o post inicial venho recebendo centenas de mensagens, mas o recado final é claro: jogo é diversão, mas precisa ser feito com consciência, e apenas para maiores de idade”, acrescenta.

 

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