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Pesquisa aponta que 87% das pessoas foram impactadas por campanhas do Setembro Amarelo

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As campanhas realizadas por entidades e por empresas em relação ao Setembro Amarelo, mês de conscientização para prevenção do suicídio, impactaram 87% das pessoas, indica pesquisa feita pela Toluna com 850 respondentes.

A forma de comunicação mais efetiva, segundo a pesquisa, foram anúncios em sites na internet: 45% dos entrevistados disseram ter sido impactados nessa mídia. Logo na sequência aparecem as campanhas em redes sociais (43%), os posts de amigos ou conhecidos nessas redes (39%) e anúncios em rádio ou TV (37%).

O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização para a prevenção do suicídio, criada em 2015 no Brasil pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Centro de Valorização da Vida (CVV), com a proposta de associar a cor amarela ao mês que marca o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.

Quando perguntados se viram alguma ação promovida por empresas relacionada à campanha, apenas 30% dos pesquisados respondeu afirmativamente; 51% respondeu que não viram, 19% não souberam dizer. As marcas mais citadas foram (em ordem alfabética): Bradesco, Globo, Itaú, Natura, O Boticário, Spotify, Uber e Unilever.

Questionados se conhecem ações voltadas ao Setembro Amarelo feitas pelo governo ou por ONGs, 62% disse conhecer, mas não ter participado. Já 23% disse conhecer e ter participado ativamente das ações, e 15% disse não saber.

Com relação ao CVV, que atua desde 1962 oferecendo serviço voluntário de apoio emocional em todo o país, 44% dos entrevistados afirmou conhecer e saber sobre o trabalho desempenhado pela entidade; já 43% disse já ter ouvido falar do Centro, mas não conhece seu trabalho; e 12% não conhece a organização. Entre os que conhecem seu trabalho do CVV, 80% considera suas ações satisfatórias.

A preocupação com o estado mental de outras pessoas foi identificada como predominante entre os participantes da pesquisa. 62% afirmou que costuma ajudar ou já ajudou quem esteja enfrentando esse problema, independente da relação; 34% também disse ajudar, mas especialmente se for da família ou alguma relação muito próxima. Apenas 3% disse não se importar.

A pesquisa da Toluna também questionou sobre a importância do governo em ações de prevenção ao suicídio. 93% respondeu que os cuidados com a saúde devem ser prioridade; 5% disse que são fundamentais, desde que não gerem custos elevados; 1% afirmou não saber e 1% disse que não, pois o governo tem outras prioridades.

A escola foi indicada pelos entrevistados como local ideal para abordar temas relacionados à prevenção do suicídio. Questionados sobre a necessidade de falar abertamente sobre o assunto nas escolas, 79% dos respondentes afirmou que sim, é importante falar abertamente sobre suicídio com os jovens; 15% disse ser favorável ao debate com os jovens, mas com cautela e somente com estudantes de ensino médio; 2% respondeu não saber e 2% disse ser contra, com receio de que isso possa incentivar os jovens. Já 1% disse que esse assunto não deve ser debatido nas escolas, mas sim em casa pelos pais.

A pesquisa ainda questionou os 850 entrevistados sobre a ocorrência de pensamentos suicidas, e se haviam buscado ajuda profissional. 60% respondeu nunca ter pensado em suicídio. Entre os que responderam que sim, 15% disse não ter pedido ajuda, 11% disse ter pedido ajuda a familiares e profissionais, 8% afirmou ter contado só com o auxílio de pessoas próximas e 4% buscou direto ajuda profissional.

A pesquisa da Toluna foi realizada entre os dias 20 e 22 de setembro de 2020, com 850 pessoas das classes A, B e C, segundo critério de classificação de classes utilizado pela Abep – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, onde pessoas da classe C2 tem renda média domiciliar de R$ 4.500 por mês. Estudo feito com pessoas acima de 18 anos, de todas as regiões brasileiras, com 3 pontos percentuais de margem de erro e 95% de margem de confiança.

Recentemente a Toluna passou por um processo de rebranding e tornou-se a marca principal e holding do grupo que conta também com a Harris Interactive e KuRunData. As três empresas têm um histórico de fornecer insights sob demanda para muitas das principais empresas, agências e organizações do mundo, empregando 1.500 pessoas em 24 escritórios em seis continentes. Com 20 anos de inovação, a Toluna reforça sua visão contínua de democratizar a pesquisa de mercado.

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AMPRO comemora momento positivo para o mercado de live marketing

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A Câmara dos Deputados aprovou ontem (23/04) o Projeto de Lei 1026 de 2024 que reformula os incentivos do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

“A AMPRO sempre esteve e estará atuante com o tema, principalmente desde a publicação da medida provisória 1202/2023, onde o setor foi surpreendido com as mudanças estruturais da lei. Seguimos com esta pauta, que preserva os negócios dos associados, ao lado de demais entidades, fundamentais para a conquista deste resultado”, afirma Heloísa Santana, presidente executiva da entidade.

O texto aprovado, define teto de R$ 15 bilhões para o Perse, de abril de 2024 a dezembro de 2026, reduzindo de 44 para 30 os tipos de serviços beneficiados atualmente (CNAEs). A proposta agora vai ao Senado.

Ao contrário do texto original, o aprovado permite que empresas tributadas pelo lucro real ou pelo lucro arbitrado, possam contar com todos os benefícios do Perse em 2024. Mas, em 2025 e em 2026, eles ficarão restritos à redução de PIS e Cofins.

Acompanhe as iniciativas da AMPRO sobre PERSE: https://ampro.com.br/perse/

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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