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Partage e NEOOH criam um dos maiores grupos de mídia em shoppings do país

A Partage, uma das principais companhias brasileiras no desenvolvimento e administração de shopping centers e empreendimentos imobiliários, escolheu a NEOOH para liderar o projeto de Out of Home em todos os seus shoppings. Com a nova parceria, passa a ficar sob responsabilidade da NEOOH a implantação, gerenciamento e comercialização de todo o circuito de mídia digital nos malls do grupo, que atualmente recebem mais de 30 milhões de pessoas por ano, bem como de seus próximos lançamentos.
“A comunicação é um ponto fundamental para o mercado de shopping centers, e ter um parceiro como a NEOOH certamente vai potencializar a experiência de todo o ecossistema, desde nossos visitantes aos lojistas e anunciantes”, analisa Adriano Capobianco, diretor comercial e de novos negócios da Partage.
Com o início do projeto, a NEOOH já trabalha na criação de um circuito diferenciado, focado em telas digitais de LED de grandes formatos, estrategicamente adaptadas a cada ambiente e ao conceito Phygital 2.0 da empresa. “Levaremos aos shoppings da Partage não apenas equipamentos de última geração, mas soluções completas de OOH muito além das telas, integradas a soluções que passam por mídia mobile geoposicionada, possibilidades diversas de interatividade e até entregas complementares em games. Queremos oferecer a melhor experiência para os visitantes e as melhores oportunidades aos anunciantes”, reforça Leonardo Chebly, CEO da NEOOH.
O Grupo Partage possui hoje 12 shoppings centers em diversas regiões do Brasil, em capitais e cidades estratégicas como Cuiabá (MT), Natal (RN), Campina Grande (PB), Rio Grande (RS), São Gonçalo (RJ) e Betim (MG). Além disso, a empresa irá investir mais de R$ 800 milhões nos próximos lançamentos de dois empreendimentos proprietários, em São Paulo (SP) e Brasília (DF).
Referência no mercado brasileiro de mídia Out of Home, a NEOOH é a maior empresa brasileira do segmento em aeroportos e terminais de passageiros, com presença em mais de 120 deles distribuídos por todo o Brasil. Com a parceria com o grupo Partage, a companhia expande ainda mais sua penetração em outros ambientes estratégicos e de alta circulação de público, onde já possui mais de 200 ativos entre parques, supermercados, shoppings e espaços corporativos. Com circuito de mídia que impacta mais de 800 milhões de pessoas por ano, a operação é a primeira de OOH no mundo a zerar 100% de sua pegada de carbono.
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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.
A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.
Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.
Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.
Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”
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