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Ricardo Amorim

Parabéns à CLT! Hora de aponsentá-la

Publicado

em

Por Ricardo Amorim

A CLT, lei que rege todas as relações trabalhistas no Brasil, completa 80 anos.

Quando introduzida, cumpriu um papel importante de regulamentar a relação entre trabalhadores e empresários e melhorar as condições de trabalho e vida da maioria dos brasileiros. Há muito tempo, a situação mudou e a CLT, moldada para a sociedade, a economia e as relações trabalhistas de 80 anos atrás, tornou-se um empecilho para o desenvolvimento e a melhora das condições de vida e trabalho para a maioria dos brasileiros.

Como, se a CLT não mudou? Exatamente porque a CLT não mudou, enquanto a sociedade, a economia e a tecnologia mudaram completamente.

Em 1943, quando a CLT foi criada, a economia brasileira era agrária. Mais de 60% dos trabalhadores trabalhavam na roça; hoje, menos de 10%.

Quase ninguém sabia o que era um telefone, em 1943. Em todo o país, havia apenas umas poucas dezenas de milhares. Hoje, só celulares inteligentes são mais de 240 milhões.

Em 1943, nem os computadores tinham sido inventados. O primeiro, o “Patinho Feio”, só seria desenvolvido 30 anos depois, em 1972, na USP.

Em 1943, a expectativa de vida no Brasil era de cerca de 45 anos. Hoje, cada brasileiro vive, em média, mais de 30 anos mais.

Em 1943, pouquíssimas mulheres trabalhavam fora de casa. Hoje, a maioria está no mercado de trabalho.

Menos de 5% dos estudantes universitários eram mulheres, em 1943. Hoje, são mais de 60%.

Em 1943, o principal meio de informação era o jornal impresso, mas 63% da população acima de 10 anos era analfabeta. A televisão só chegaria ao país 7 anos mais tarde. Hoje, 90% dos lares brasileiros têm acesso à internet.

Em 1943, os principais meios de transporte no país eram os cavalos e os trens. Em uma única hora, atualmente, mais pessoas voam de avião no Brasil do que em todo o ano de 1943.

Eu poderia continuar, mas acho que já deu para perceber que a realidade mudou muito de 1943 para cá. Não seria hora de adotarmos uma nova legislação trabalhista, condizente com a realidade econômica, social, demográfica e tecnológica atual?

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Ricardo Amorim

Aprender sempre é muito mais importante do que ter razão

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Por Ricardo Amorim

Ao longo de minha trajetória, tive o privilégio de conhecer e conviver com algumas das pessoas mais bem-sucedidas do nosso tempo, no Brasil e em todo o mundo. De presidentes americanos a gênios da tecnologia e megaempresários, passando por ícones das artes, do entretenimento, dos esportes e da ciência, esses encontros não apenas enriqueceram minha visão de mundo, mas também me permitiram observar de perto o que distingue os excepcionalmente bem-sucedidos dos demais.

Surpreendentemente, na imensa maioria das vezes, a resposta não reside na inteligência superior ou em habilidades extraordinárias, mas sim em uma mentalidade distinta que, acredite, está ao alcance de todos nós: foco em aprender e se desenvolver sempre.

Essas pessoas não se destacam, principalmente, por serem superiores em QI ou habilidades, mas por olharem além do presente. Elas entendem que o sucesso demanda tempo, esforço contínuo e a paciência para ver os resultados das ações de hoje construírem um futuro muito melhor. Por isso, elas estão mais preocupadas em aprender e crescer do que estarem certas hoje.

Quando erra, a maioria das pessoas busca negar o erro, jogar a responsabilidade em outra pessoa e se defender. Já os muito bem-sucedidos, que entenderam que a vida é uma maratona e que o ponto onde você está hoje não determina em nada aonde você pode chegar se você estiver evoluindo sempre, preocupam-se apenas em remediar o erro e, principalmente, aprender algo que os torne melhores no futuro do que no presente. Repetindo isso sempre, tornam-se, ao longo da vida, muito mais capazes em
determinado campo do que os outros. O mais interessante é que os outros olham para eles e acham que eles já vieram ao mundo com os talentos que, cuidadosamente e com muito esforço, eles desenvolveram.

Essa mentalidade vencedora não é inata; é uma escolha de cada um. Não se trata de ter um dom especial, mas de decidir que aprender sempre é mais importante do que estar certo em qualquer situação específica.

Aprendizado e persistência lapidam talento. Sem eles, talento é desperdiçado. Com eles, talentos escondidos emergem das sombras. Minha maior lição ao interagir com pessoas de muito sucesso é que alcançar grandes objetivos e realizar sonhos não precisa ser privilégio de poucos. Basta termos a
mentalidade certa. O sucesso depende mais das nossas escolhas e ações do que de habilidades inatas.

 

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Ricardo Amorim

O Estado causa a desigualdade de renda no Brasil

Publicado

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Por Ricardo Amorim

A distribuição de renda no Brasil é profundamente desigual, um problema agravado por dois fatores principais: a falta de educação básica pública de qualidade para todos e um sistema tributário que sobrecarrega os mais pobres.

Primeiramente, a educação básica de qualidade é escassa, criando uma grande disparidade entre aqueles que têm acesso a uma boa educação e os que não têm. O Estado investe mais em educação universitária, beneficiando apenas uma pequena parcela da população, enquanto a maioria, que depende do ensino básico, fica à margem.

Os programas governamentais, que deveriam ajudar os mais pobres, muitas vezes beneficiam os mais ricos. Como no exemplo citado, o acesso gratuito às universidades públicas frequentemente favorece quem já tem mais recursos.

Além disso, o sistema de impostos no Brasil penaliza desproporcionalmente os mais pobres, que gastam toda a sua renda em consumo e, consequentemente, em impostos sobre esse consumo.

As altas alíquotas de impostos sobre o consumo fazem com que os mais pobres paguem uma porcentagem maior de sua renda em impostos em comparação aos mais ricos. A Reforma Tributária tem outros méritos, mas não vai mudar essa realidade.

A solução para esses problemas não é eliminar o Estado, mas sim reformá-lo. Precisamos acabar com os programas governamentais que não beneficiam primordialmente os mais necessitados. Com o dinheiro economizado, poderíamos reduzir os impostos sobre o consumo e aumentar o investimento em educação básica. Isso aliviaria a carga sobre os mais pobres e criaria uma sociedade mais justa e igualitária, além de acelerar o crescimento da economia brasileira e a contribuir para aumentar a renda e a riqueza de todos os brasileiros.

Em resumo, a solução da pobreza e da desigualdade está ao nosso alcance. Investir em educação básica e reformar e reduzir impostos, principalmente sobre consumo, são passos essenciais. A mudança é possível, mas exige que o governo tenha coragem de eliminar gastos que com programas de governo que não beneficiam principalmente os mais pobres, mas continuam a ser erroneamente chamados de sociais. Até hoje, nenhum governante brasileiro teve coragem de fazer isso. Até quando?

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