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O que muda com o fim dos cookies para o marketing digital?

Os cookies são arquivos criados pelos sites que o usuário visita. Existem dois tipos: os primários, que são criados pelo site acessado; e os cookies de terceiros, que são criados por outros sites, como anúncios, por exemplo. Em janeiro de 2020, o Google anunciou o fim dos cookies de terceiros no Chrome. A gigante, porém, adiou para 2023 a medida para colaborar com os órgãos reguladores. Apesar disso, esse movimento vem dividindo opiniões. Por um lado, para aqueles que priorizam a privacidade de dados individuais, é uma boa notícia. No entanto, sem a tecnologia de rastreamento, os anunciantes terão que mudar sua estratégia para segmentar seus anúncios digitais.
Na prática, o impacto maior é no acesso aos dados, uma vez que o uso de anúncios personalizados será limitado. Utilizada, em todo mundo, como principal ferramenta para registrar dados de navegação, traçar perfis e alcançar público, os cookies agora terão menos informações disponíveis para analisar o comportamento do usuário na internet.
Nesse sentido, as mudanças propostas pelo Google trazem dúvidas em relação ao futuro da publicidade e do marketing digital. Qual ferramenta vai substituir os cookies para ajudar nesse processo?
Vitor De Angeli, Sócio-Diretor de Operações, Marketing e Mídias da Raccoon, uma das maiores agências full service da América Latina, explica que, na verdade, esta situação era inevitável como parte dos avanços na privacidade de dados. “Aconteceria mais cedo ou mais tarde. Claro que os cookies possuem um papel muito importante para o marketing digital, usuários e consumidores, então diversas soluções serão implementadas e testadas para manter a qualidade e fluxo de informações, sem comprometer qualquer tipo de privacidade. Sendo assim, o fim dos cookies é algo esperado, porém inédito. Não sabemos ao certo qual será o substituto do cookie, mas com certeza haverá um”.
No momento, algumas opções parecem mais prováveis para o especialista. Vitor menciona iniciativas como Unified ID 2.0, que recolhe dados a partir do login e garante que o usuário tenha controle das informações que serão compartilhadas. É uma alternativa ao ID de usuário padrão, que não serve como substituto do cookie por ser um dado first-party, ou seja, acompanhável apenas dentro do próprio site ou aplicativo.
A outra possibilidade é o FLoC (Federate Learning of Cohorts, ou em tradução livre “Aprendizado Federada de Coortes”), desenvolvido pelo Google. O processo é bem similar aos cookies, com a diferença de ser uma coleta de dados grupal, ao invés de individual.
Os sites, nesse caso, recebem do navegador informações sobre a que grupos de interesse o usuário pertence. Os FloCs, então, pegam uma grande amostra de usuários com características semelhantes.
Em contrapartida, ainda há a análise dessa amostra em um servidor próprio de uma empresa: o Google. “Os dados são criptografados – codificados para não ter mais o formato original, assim não permitindo leitura de terceiros -, mas são de propriedade da companhia, que só então repassa em forma de grupo de informações aos demais sites”, o Diretor destaca. “Há algumas dúvidas sobre como o público vai reagir e se o Google fará alterações nesse sentido nos próximos anos”.
De uma forma ou de outra, algo vai ocupar o espaço deixado na internet — é uma necessidade para o marketing. “Sem um claro substituto para os cookies, o marketing digital perderia muito da sua assertividade e eficiência. Já que os dados de usuários e consumidores não poderão ser rastreados e utilizados em diferentes segmentos do ecossistema digital, as campanhas serão mais abrangentes em escopo e parecerão menos específicas para os usuários e consumidores”, Vitor explica. “Essa falta de especificidade ou assertividade diminuirá as taxas de cliques e conversão. Por outro lado, isso também diminui o custo por impressão. Sendo assim, é bem provável que, sem cookies, a publicidade online fique mais acessível e barata”.
O mercado deve acompanhar de perto o desenvolvimento do FLoC e de outras alternativas no futuro próximo. 2022 e 2023 serão anos de grande importância para vermos a evolução dessas soluções e o nascimento de outras. Novas plataformas e tecnologias serão essenciais para reestabilizar a ordem da publicidade na internet.
Digital
Score Media assume estratégia digital do Andorinha Supermercado

A Score Media, agência de inovação em marketing digital com foco em brandformance, anuncia a chegada do Andorinha Supermercado à sua carteira de clientes.
A parceria tem como foco traduzir para o online o mesmo acolhimento vivido na loja física, garantindo que o aplicativo e o e-commerce ofereçam uma experiência humana e próxima. Entre as metas do projeto estão: fortalecer a percepção de confiança e inovação, ampliar a base de seguidores qualificados, expandir a comunidade online, aumentar as compras via app e e-commerce e impulsionar as adesões ao Cartão Amigo Cliente. A operação será conduzida pelos squads de SEO, Social Media e Mídia, que atuarão de forma integrada para potencializar os resultados e consolidar o posicionamento digital do Andorinha.
Segundo a Score Media, a expectativa é gerar impacto mensurável tanto no digital quanto no físico. A agência atuará na humanização da comunicação, transformando histórias de bastidores, cultura interna e experiências da loja em conteúdo capaz de fortalecer a relação com o público. “O objetivo é consolidar a ideia de que o Andorinha não é apenas um supermercado, mas um território afetivo feito por pessoas, ampliando engajamento e lembrança de marca”, explica Henrique Troitinho, CEO da Score Media.
Outro pilar da parceria será a organização e padronização de dados. “Trabalharemos para corrigir GTM, eventos, tags e dashboards, eliminando inconsistências e garantindo análises mais confiáveis”, detalha o CEO. Com isso, espera-se otimizar campanhas, aumentar tráfego no e-commerce e na loja, estimular uso do aplicativo e oferecer relatórios sólidos para diretoria e conselho.
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Score Media e Oakberry firmam parceria para acelerar crescimento e performance digital da marca

A Score Media, agência de inovação em marketing digital com foco em brandformance, anuncia a chegada da Oakberry à sua carteira de clientes. A marca, referência global no segmento de alimentação saudável, conquistou consumidores em diversos países com seu conceito de fast food saudável e seus famosos açaís, unindo praticidade, qualidade e sabor.
“Estamos muito entusiasmados com essa parceria. A Oakberry é um case de sucesso global e confiou à Score o desafio de acelerar ainda mais sua performance digital. Nosso trabalho será focado em gerar visibilidade, engajamento e conversões, conectando a marca a novas audiências e sustentando sua expansão internacional”, afirma Henrique Troitinho, CEO da Score Media.
O projeto contempla desde a otimização de campanhas de mídia paga para maior eficiência em investimento até o fortalecimento da presença orgânica da marca nos buscadores e a estruturação de inteligência de negócios baseada em dados. A proposta é criar um ecossistema digital robusto que amplifique os diferenciais da Oakberry e gere impacto direto em seu crescimento global.
Segundo Troitinho, a chegada do novo cliente reforça o posicionamento da Score Media como parceira de negócios estratégicos para marcas líderes em seus setores. “Nosso objetivo é potencializar a presença digital da Oakberry e transformar dados em decisões estratégicas que sustentem sua expansão no Brasil e no exterior”, completa.









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