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Novos Mega LEDs da JCDecaux trazem experiência imersiva para metrôs e aeroportos

A JCDecaux, que atua em Out-of-Home (OOH), acaba de anunciar novos Mega LEDs digitais de grandes formatos nas estações de metrô das linhas 3-Vermelha e 4-Amarela, da cidade de São Paulo, no metrô de Salvador e nos aeroportos de Guarulhos e Brasília. A iniciativa faz parte de um projeto de expansão que será implementado ao longo dos próximos meses, visando transformar a experiência publicitária nos espaços públicos de grande circulação e alto fluxo de pessoas.
Com formatos que vão de 11m² a 25m², os novos equipamentos digitais foram projetados para proporcionar experiências exclusivas para os anunciantes, gerando mais conexão com os consumidores, interação e reconhecimento de marca. O calendário de instalação das novas telas tem previsão de seguir até novembro. Os primeiros a serem inaugurados foram os Mega Leds do Tatuapé, da linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo, que têm 18m² e ficam nos acessos aos shoppings Boulevard e Tatuapé.
“Acreditamos que esses grandes formatos digitais revolucionarão a forma como as marcas se conectam com seus públicos, oferecendo experiências visuais de alto impacto que são impossíveis de ignorar. Nosso objetivo é proporcionar uma plataforma que não apenas amplifique as campanhas de nossos clientes, mas também crie uma conexão real e duradoura com os consumidores,” afirma João Binda, diretor comercial da JCDecaux.
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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.
A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.
Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.
Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.
Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”
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Opus Entretenimento lança a Opus Sounds, plataforma de shows internacionais
