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Necta incorpora modelo inovador na promoção de eventos

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Entre parar ou reinventar a operação em meio à pandemia da Covid-19, a Necta optou pela reinvenção e colocou em prática a sua missão: promover conexões com propósito, adaptando a relação com os seus diferentes públicos para o ambiente digital.

Criação de plataformas online para acomodar as necessidades de setores como cidades, mobilidade urbana e transporte aéreo, além da implementação de novas ferramentas e tecnologias que aproximam a experiência do evento presencial para o virtual, e eventos híbridos, foram algumas das soluções incorporadas pela empresa nos últimos meses.

Dessa forma, enquanto o setor no país atingiu grande retração ano passado, a empresa fechou 2019 com 418 eventos digitais realizados para setores diversos, incluindo iniciativas próprias e de parceiros. A plataforma trabalhou as oportunidades considerando todo o ecossistema próprio de atuação, com destaque para as iniciativas de cidades, mobilidade, transporte aéreo, Parcerias Público-Privadas (PPPs) e Concessões, segurança pública, inovação social, tecnologia, entre outros.

PESQUISA NECTA SOBRE O MERCADO DE EVENTOS

Nesse cenário, a empresa ousou no planejamento de 2021, confirmando a agenda de eventos 100% digitais e/ou híbridos. Para a definição dessa agenda, acompanhar as expectativas do mercado e dos clientes foi fundamental. Assim, já no início do ano, a Necta fez uma pesquisa junto aos setores e atuação, onde foram entrevistados 117 organizações.

Os participantes responderam às perguntas: qual a preferência de formato para os eventos que serão realizados em 2021; qual foi o orçamento previsto se comparado aos investimentos realizados antes da pandemia; se o investimento em marketing e eventos digitais podem trazer melhores resultados que eventos presenciais; e, ainda, as opções fundamentais para um evento de sucesso.

E o levantamento apontou que 68% das organizações optaram por realizar eventos digitais; 24% no formato híbrido; 6% presencial; e 2% ainda não decidiram o formato. Já na comparação dos eventos presenciais com os digitais, a pesquisa apresenta que 62% acreditam que o formato digital pode ser um ótimo complemento dos eventos presenciais; 23% entendem que os eventos digitais vão diminuir no pós-pandemia; 9% entendem que as conexões das ações digitais não se comparam ao modelo presencial; e 6% acreditam que o digital vai substituir o presencial.

“Com esse panorama do mercado e muito no contexto da atuação da Necta, iniciamos 2021 com 43 eventos confirmados. Planejamos as ações considerando todos os possíveis cenários da pandemia no País e no mundo, implementando ferramentas, tecnologias, novos modelos de gestão, por meio de iniciativas que gerem resultados além das nossas expectativas”, cita Paula Faria, CEO da Necta.

“Outro ponto importante sobre a Pesquisa Necta foi sobre o valor do orçamento planejado para 2021, na comparação com 2019, onde 7% aumentou o orçamento, 23% manteve e 31% apontou que diminuiu. Já 38% não tinha definido valor ou não tinha certeza se terá orçamento ou já definiu que não fará nenhum orçamento”.

A pesquisa Necta também revela a percepção dos participantes sobre um evento de sucesso, onde se destacam: conteúdo relevante e personalizado, participação como palestrante na grade de programação, ferramentas de interação entre os participantes, presença nas redes sociais e, ainda, a possibilidade de conexões de negócios, no virtual.

NOVAS PARCERIAS E ATENÇÃO AOS PROTOCOLOS

A companhia também buscou novas parcerias para aumentar o alcance das pautas trabalhadas, como para o mercado de cidades e mobilidade urbana, por meio da cooperação com o Estadão. Desenhar as ações presenciais respeitando todos os protocolos de saúde, segundo os órgãos governamentais, também está nas prioridades da Necta.

“Buscar novas formas de atuar e o trabalho conjunto, com a união dos atores dos vários ecossistemas faz parte da nossa jornada de trabalho. E a nossa parceria com o Estadão Mobilidade reflete exatamente isso. Já em relação às ações que possibilitam a presença física dos participantes, definimos a prioridade no cumprimento de todas as determinações de saúde e, assim, conseguimos a retomada segura das ações presenciais, fundamental para o atual cenário”, destacou Faria.
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Pesquisa revela nova jornada de compra no Brasil

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A mLabs, plataforma de gestão inteligente de mídias sociais, em parceria com a Conversion, agência de performance digital e SEO, lançam a pesquisa “A Nova Jornada de Compra”. O estudo  revela como diferentes faixas etárias se comportam nos diversos canais digitais — incluindo IAs, redes sociais e mecanismos de busca — e como se relacionam com marcas, conteúdo e produtos. A pesquisa, realizada com 800 entrevistados de todo o Brasil, traça um retrato detalhado das gerações Baby Boomer, X, Millennial e Z, e aponta as tendências que devem guiar o consumo em 2026.

“Criamos este estudo para mapear como as quatro gerações coexistem no mercado brasileiro, cada uma dominando ferramentas diferentes para consumir. Os dados revelam não apenas uma mudança comportamental, mas a necessidade de repensar estratégias de marketing”, explica Diego Ivo, fundador e CEO da Conversion.

“Mais do que acompanhar tendências, é preciso entender a nova lógica da influência —  construída por meio de dados, relevância e credibilidade. O comportamento online de cada geração revela que a relação entre marcas e pessoas está cada vez mais guiada por propósito e contexto, e não apenas por visibilidade online”, completa.

Diferenças entre gerações: o que move cada público

O estudo revela um Brasil digitalmente diverso e gerações que, embora convivam nas mesmas plataformas, têm motivações e critérios distintos.

  • Geração Z (18 a 26 anos): é a mais conectada e socialmente ativa. 87% descobrem produtos, serviços ou marcas no Instagram e 80% no TikTok, plataformas usadas não só para lazer, mas também como fonte de informação, aprendizado e consumo. É o grupo que mais valoriza autenticidade e posicionamento de marca, e 67,2% deles já afirmam utilizar IA (como ChatGPT) para perguntar sobre vantagens e desvantagens de produtos. É a geração que usa a inteligência artificial como uma espécie de “consultor digital” para validar e tomar decisões.

  • Millennials (27 a 42 anos): são a geração mais híbrida e estratégica. 83,5% descobrem produtos no Instagram, 73,5% no YouTube e 72% no Google. Também estão entre os que mais utilizam IA (56%) como ferramenta de pesquisa e decisão. Preferem marcas que ensinam, inspiram e entregam utilidade: 58% dizem confiar mais nas IAs do que em pessoas próximas para obter informações atualizadas.

  • Geração X (43 a 58 anos): busca equilíbrio entre canais. O Google lidera com 84,5% das pesquisas, seguido por YouTube (60%) e Instagram (45,5%). Essa geração valoriza credibilidade, experiência e comparação, com 47,5% já utilizando IA em suas buscas. Embora demonstrem abertura à tecnologia, mantêm cautela e priorizam a validação em fontes oficiais e lojas físicas.

  • Baby Boomers (59+): têm presença digital crescente. 77,5% utilizam o Google e 58,5% o YouTube como principais canais de descoberta de produtos, serviços ou marcas. O Instagram (50,5%) e o Facebook (37,5%) aparecem como redes de uso mais frequente. Ainda que o uso de IA seja menor (31%) para pesquisar marcas ou produtos, quase 48% dessa geração afirmam usá-la para encontrar o menor preço ou melhor oferta, demonstrando um perfil prático e orientado à eficiência.

As plataformas que dominam o país

O estudo aborda o tema sob duas perspectivas complementares. Quando o assunto é descobrir novos produtos ou marcas, destacam-se como principais fontes o Google (76%), seguido por Instagram (73,3%), YouTube (69%), TikTok (55,4%) e televisão (49,9%).

Já quando o foco é buscar informações sobre produtos, serviços ou marcas já conhecidas, os canais mais utilizados são o Google (78,8%), YouTube (59,5%), Instagram (51,13%), inteligências artificiais (48,5%) e TikTok (38,75%).

Fatores que mais influenciam na decisão de compra final

  • Preço (80,6%)

  • Qualidade do produto (77,4%)

  • Frete grátis (77,3%)

  • Reputação/confiabilidade da marca (45,8%)

  • Avaliações de outros compradores (45,4%)

A IA como divisor geracional e o futuro do consumo no Brasil

O destaque da pesquisa, além da presença das redes sociais em toda a jornada de compra, para todas as gerações, é a presença relevante da inteligência artificial nas jornadas, ainda que em diferentes medidas.

A IA surge como um dos principais divisores geracionais do consumo brasileiro. A Geração Z (59,5%) e os Millennials (56%) já transformaram os algoritmos em verdadeiros consultores digitais de compra, estabelecendo uma relação de confiança que supera muitas fontes tradicionais. Para eles, consultar a IA é tão natural quanto usar o Google.

Por outro lado, a Geração X (47,5%) demonstra uma adoção mais cautelosa, porém crescente, enquanto os Baby Boomers (31%) seguem um ritmo mais gradual e ainda enfrentam barreiras de entrada. Essa diferença de quase 30 pontos percentuais entre os extremos evidencia como a IA se tornou um marco entre as gerações nativas digitais e aquelas em processo de adaptação ao ambiente online.

“O crescimento da IA e das redes sociais entre os mais jovens não representa uma substituição do Google, mas a expansão das buscas. Os usuários jovens descobrem produtos e serviços através das redes sociais de forma fluida, utilizam o Google para buscar informações factuais de forma ativa e vão para a IA fazer análises contextuais, comparativas. Isso cria uma experiência de pesquisa híbrida mais rica e personalizada do que qualquer geração anterior teve acesso”, afirma Rafael Kiso.

Os dados reforçam que essa transformação já antecipa o futuro do consumo no Brasil. 41,5% da Geração Z e 37% dos Millennials acreditam que a IA vai revolucionar completamente a forma como compramos, percepção que reflete o quanto essas gerações já a incorporaram ao dia a dia. Entre os mais maduros, 35% da Geração X e 35,5% dos Baby Boomers veem a IA como muito importante, mas não acreditam que ela substituirá totalmente as formas tradicionais de consumo.

“Cada geração se relaciona com as IAs do seu jeito, mas nenhuma delas deixa de se relacionar. Não é mais possível pensar no futuro do consumo sem pensar nas IAs”, conclui Kiso.

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Doritos acelera com a Fórmula 1

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Doritos, marca de tortilhas da PepsiCo – uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo – dá a largada na sua campanha que marca a estreia oficial no universo de Fórmula 1 em 2025. A iniciativa é um dos pilares da marca que reforça seu posicionamento de autenticidade e ousadia. O público vai poder acompanhar os desdobramentos desse momento icônico de Doritos online e pelas ruas de São Paulo, além de poder participar da promoção da marca e concorrer a capacetes oficiais de corrida e mini capacetes.

“Doritos sempre se conectou com quem ousa e tem coragem de ser você mesmo. A parceria com a F1 é extremamente estratégica, pois reforça essa atitude, unindo a energia das arquibancadas, a ousadia dos pilotos e o espírito global do esporte. É a chegada da intensidade de Doritos às pistas, com patrocínio previsto para os próximos 5 anos”, explica Samia Chehab, diretora de marketing da PepsiCo Brasil.

A fanzone acontece de 7 a 9 de novembro no kartódromo de Interlagos (ingressos à venda) e oferecerá shows, simuladores e telões para acompanhar as corridas. Ativações de marca, como de Doritos, também estarão disponíveis para o público participante. No espaço da marca, criado pela agência Valiant, o público poderá mergulhar ainda mais no universo da Doritos. O estande contará com uma ativação chamada “Crunch Radio”, onde o público poderá espelhar a intensa comunicação por rádio das equipes de corrida, proporcionando uma imersão direta e divertida da F1. E o ponto alto será com uma corrida de bolinhas que desafia os fãs e entrega pura diversão no clima da Fórmula 1. O espaço ainda conta com um photo opportunity temático para registrar a experiência.

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