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Mynd cria prêmio para homenagear personalidades pretas

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A Mynd, agência especializada em marketing de influência e entretenimento, apresenta o prêmio “Potências! A premiação do agora”, que presta uma homenagem às personalidades que se destacaram no ano de 2021 e as premia, através de um júri selecionado, em 16 categorias. O evento, que acontece no dia 23 de novembro, será apresentado por grandes porta-vozes da negritude brasileira, como Thelma Assis, João Pedrosa e Gleici Damasceno, e conta com muita música, performances, humor e intervenções artísticas, transmitidos pelo canal no YouTube da Preta Gil, às 19h.

A curadoria dos indicados será realizada em parceria com a AUR, plataforma de comunicação que pensa e respeita a cultura negra. Os vencedores serão escolhidos através de uma votação composta por profissionais pretos como: Helena Bertho, head de comunicação, sustentabilidade e diversidade na L’Oreal; Thathiane Almeida, diretora e cineasta; Evandro Fioti, fundador e CEO da Lab Fantasma; Raull Santiago, CEO e fundador do Papo Reto, Movimentos, Perifa Connection, Favela & ODS; Samantha Almeida, diretora de criação e conteúdo da Globo; Preta Gil, cantora e sócia da Mynd; entre outros.

Entre as categorias que concorrem estão: Videoclipe do Ano, Experimente, Música do Ano, Artista do Ano, Mulherão da Porr@, Brabx do Ano, Caneta do Ano, Ator do Ano, Atriz do Ano, TikTok do Ano, Revelação Digital do Ano, Atleta do Ano, Campanha do Ano, Personalidade do Ano, Profissional da Porr@ e Troféu Potência (homenageado do ano). O line-up é composto por Rincon Sapiência, Mariah Nala, Preta Gil, Negra Li, MC Soffia e Urias, que por si só já impactam mais de 11 milhões de pessoas, além de participações especiais.

Desde a criação da agência, em 2017, a Mynd tem como propósito levantar bandeiras sociais e ajudar a transformar a sociedade, adotando a diversidade como um de seus maiores pilares. Através da arte e da publicidade, a empresa impulsiona vozes pretas e é amplamente reconhecida no mercado pelo desenvolvimento de ações, pela quebra de paradigmas e por conquistar espaços muito relevantes dentro do mercado publicitário. “Na Mynd, temos mais de 50% de colaboradores pretos e contamos com o maior casting de personalidades negras do país. Com o ‘Potências! A premiação do agora’, nós buscamos mais uma vez potencializar vozes não apenas na publicidade, mas no mercado como um todo”, afirma Fátima Pissarra, CEO da Mynd.

Para Julio Beltrão, líder do projeto e head do núcleo de pretos e favela da Mynd, o mundo digital e o trabalho da agência trouxeram uma maior visibilidade para as pessoas que não eram vistas pela sociedade, transformando o conteúdo dos influenciadores em ferramenta de representatividade, união e identificação. “Nós queremos ir além. Tem muitas pessoas maravilhosas, que, através de seus trabalhos e/ou discursos, estão transformando vidas. Eles estão criando história. Trazendo não só entretenimento, mas questionando o seu tempo e produzindo diversas redes de apoio. Com o ‘Potências! A premiação do agora’, vamos reconhecê-los e celebrá-los”, afirma.

O ‘Potências! A premiação do agora’ será apresentado pela Nivea e terá como patrocinadores Oi e TikTok. Além disso, também terá transmissão pela Trace Brasil e TikTok.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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