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MKT House assina campanha da Sanofi para conscientização sobre doenças raras

Ação tem como embaixadoras as influenciadoras Suzana Gullo, que venceu recentemente um câncer de mama, e Lady Fabry, paciente com doença rara
“Algumas doenças podem ser raras; a informação não”, esse é o mote da campanha criada pela agência MKT House para a Sanofi Genzyme, unidade de negócios de specialty care da farmacêutica Sanofi, que tem como objetivo sensibilizar, conscientizar e difundir informações sobre doenças raras.
A campanha adota uma comunicação que explora de forma provocativa o conceito “procurar respostas e não encontrar é frustrante”, utilizando como ícone visual o buscador de pesquisa, muito presente no ambiente online, onde estamos acostumados a encontrar todas as respostas.
Existem hoje de 5 a 7 mil[i] doenças desse tipo descritas, mas essa é uma área que que ainda sofre com o déficit de conhecimentos médicos e científicos. Para ser considerada rara, uma doença deve ter uma prevalência de até 65 casos por 100.000 habitantes[ii], sendo que de 50% a 70% das pessoas afetadas pela doença são crianças1 No Brasil, estima-se que 13 milhões de pessoas sejam acometidas de doenças raras[iii].
“Como essa é uma realidade de uma pequena parcela da população, o portador desse tipo de enfermidade se sente sozinho. E por não haver informação disponível, quem tem algum tipo de doença rara enfrenta ainda drama de não encontrar caminhos para um diagnóstico mais preciso. A ação vem justamente para gerar reflexão e motivar o engajamento por parte da sociedade médica e da população de modo geral nessa questão”, comenta Cláudia Rocha, sócia-diretora na MKT House.
A campanha é composta por vídeos com depoimentos das influenciadoras e embaixadoras da causa, Lady Fabry (Munique Slongo), que convive com doença rara desde o nascimento, e Suzana Gullo, que venceu recentemente um câncer de mama, e que serão veiculados na página das influenciadoras, no YouTube, mídias digitais e site da Sanofi. Além dos vídeos uma série de posts sobre o tema serão realizados nas redes sociais da Sanofi.
“Acreditamos que o nosso papel vai muito além de buscar soluções e oferecer terapias para quem tem doenças raras; temos o compromisso com a difusão da informação. É importante que cada vez mais pessoas conheçam as doenças raras”, finaliza Ernesto Lee, diretor de Doenças Raras e Esclerose Múltipla da Sanofi Genzyme.
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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).
Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.
“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .
“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .
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Home office cria nova janela de consumo

O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.
Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.
“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.
Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.
Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.
Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.
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