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Mauricio de Sousa Produções aposta em expansão de produtos licenciados

O segmento de produtos alimentícios é responsável pela maior parte do faturamento da área de licenciamento da MSP. Com muitos anos de história, os personagens criados por Mauricio de Sousa se tornaram ícones da cultura brasileira e conquistaram o coração de diversas gerações e as gôndolas dos supermercados também. Entre as mais de 200 empresas que apostam nos personagens da MSP para alavancar suas vendas, 45 são de alimentos, com 245 produtos nas prateleiras do varejo.
Dentre eles, destacam-se ícones como o extrato de tomate Elefante, estampado pelo Jotalhão desde o final dos anos 70, considerado o licenciamento mais longevo do Brasil, e as famosas maçãs da Turma da Mônica, da Fischer, que já se tornaram item essencial no carrinho de compras. Um segmento que tem se destacado – com grande número de empresas parceiras – é o de Frutas, Verduras e Legumes, que incentiva diariamente o consumo de alimentos saudáveis pelas famílias brasileiras.
“Somos muito criteriosos na escolha de nossos parceiros pois sabemos da responsabilidade que carregamos, só temos ao nosso lado empresas com quem compartilhamos os mesmos valores”, explica Mônica Sousa, diretora executiva do departamento comercial da MSP.
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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.
A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.
Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.
Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.
Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”
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Opus Entretenimento lança a Opus Sounds, plataforma de shows internacionais
