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Marketing de influência: o que os maiores festivais têm a nos ensinar?

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em

*Isabela Soller

Rock in Rio, The Town, Lollapalooza… os festivais de música se tornaram verdadeiros eventos imperdíveis onde artistas de todo o mundo se apresentam em lugares muitas vezes atípicos. Além de ser um momento para que os fãs consigam assistir vários ídolos de perto no mesmo dia, esses eventos também são ocasiões perfeitas para as marcas criarem experiências memoráveis e fortalecerem sua relação com o público.

Os grandes festivais já perceberam que em se tratando de marketing de influência, quanto mais influenciadores digitais no mesmo lugar e ao mesmo tempo, melhor. Isso torna a divulgação mais poderosa, porque além de difundir o nome do festival como chamariz para o público futuro, cria-se também o vínculo e reforço positivo das marcas junto ao consumidor e possibilidade de renovação de patrocínios rentáveis.

No The Town, por exemplo, as marcas priorizaram investir em criadores de conteúdo que têm uma conexão forte com seu público e alguns desses alinhados com pautas positivas, como sustentabilidade, responsabilidade social e consumo consciente, costurando assim os valores da marca x festival x creator. Afinal, a chave para o marketing de influência dar certo não é apenas encontrar influenciadores, mas também elaborar estratégias que levem em consideração o objetivo da ação.

Vale destacar que as marcas precisam estar cada vez mais atentas e com um bom olhar na hora de escolher com quais influenciadores digitais trabalhar no marketing de cada evento. O conteúdo/pauta/ proposta editorial do festival tem que falar com a o estilo de vida do creator para que faça sentido para ambas as partes e consiga efetivamente ter uma forte influência no público alvo da personalidade.

Visto isso, os espaços instragramáveis não são pensados à toa, são desenvolvidos com objetivo de massificar a experiência e valores dos eventos para o mundo digital.

É importante pensar, inclusive, que os influenciadores não são apenas figuras públicas com números gigantescos de seguidores em suas redes sociais. Há diversos nichos de profissionais, como os microinfluenciadores, pessoas que não estão na casa dos milhões de seguidores, mas que dentro do seu nicho têm uma grande influência e em volume conseguem gerar um grande engajamento do público. Tudo depende do direcionamento do evento, o tipo de exposição esperado e estratégia escolhida. Para isso, um correto mapeamento de personalidades é essencial.

Festivais inegavelmente são oportunidades para estabelecer conexões duradouras com influenciadores, com o público e fortalecer a imagem de marca, garantindo um impacto positivo tanto para os consumidores quanto para os negócios.

*Isabela Soller – CEO da Soller Assessoria

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Marketing de incentivo: como ele ajuda na satisfação dos colaboradores?

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*Marilyn Hahn

A satisfação dos colaboradores é um fator primordial para o sucesso de qualquer organização. Na atual conjuntura do mercado, na qual a demanda por qualidade e personalização está em alta, as empresas precisam estar atentas às novas tendências em benefícios corporativos para manter seus funcionários motivados e producentes.

De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, funcionários felizes e satisfeitos são 13% mais produtivos. Portanto, uma abordagem de endomarketing que inclua o marketing de incentivo pode ter um impacto relevante nos resultados do negócio e se tornar uma vantagem competitiva. Essa estratégia envolve a utilização de soluções especializadas que oferecem incentivos e premiações customizados, sem a necessidade de uma equipe dedicada exclusivamente a essa função.

O principal objetivo dessas medidas é melhorar a experiência dos colaboradores, estimulando-os a alcançar melhores resultados e promovendo uma jornada profissional positiva. Reconhecer o valor do time é essencial para garantir o engajamento e fortalecer as relações no ambiente de trabalho.

Colaboradores que recebem incentivos personalizados, como pontos acumulados, cartões pré-pagos e gift cards, tendem a se sentir mais valorizados, o que não só aumenta o comprometimento, mas também fortalece a cultura organizacional e promove maior produtividade. Além disso, utilizar cartões pré-pagos como forma de incentivo ajuda a minimizar complicações legais, já que eles não são considerados uma segunda linha de remuneração. Isso facilita a gestão de benefícios e reduz preocupações com questões trabalhistas.

Um ambiente de trabalho onde os times se sentem motivados e engajados contribui para a construção de uma marca empregadora forte. Isso favorece a retenção de talentos e diminui a rotatividade de funcionários, criando um clima organizacional positivo e produtivo.

Portanto, investir em benefícios e incentivos é mais do que uma tendência, é uma necessidade para empresas que desejam se destacar no mercado e garantir a satisfação dos seus colaboradores. O tempo é agora.

*Marilyn Hahn – CRO e cofundadora do Bankly.

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Como as marcas devem se preparar para a Black Friday?

Publicado

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*Monique Areze

Segundo uma pesquisa da Wake, em parceria com a Opinion Box, 32,5% dos brasileiros iniciam o monitoramento de preços já no final de julho com foco em aproveitar as melhores ofertas durante a Black Friday. Se a antecipação é um ponto importante para o público, a retórica também se faz necessária para as empresas.

 

Diante de um cenário cada vez mais competitivo, as marcas que desejam ter êxito na campanha de Black Friday, marcada para o dia 29 de novembro neste ano, precisam fazer um planejamento detalhado e se atentar aos mínimos detalhes.

Entre os maiores obstáculos enfrentados estão questões como logística, gestão eficiente dos estoques e o treinamento das equipes perante o volume elevado de atendimento e solicitações. Isso porque a Black Friday é uma data em que o atendimento ao cliente tem um papel crucial na jornada de compra. Um trabalho voltado a esses três elementos em conjunto tende a ser o grande diferencial para que as marcas consigam manter uma experiência fluida e positiva junto aos consumidores, desde o primeiro contato até o pós-venda.

Nesse caso, estamos falando de três pilares operacionais: planejamento estratégico, atendimento ao cliente e capacidade de execução.

Por isso, a organização para a data precisa abranger toda a logística, metas e ações de marketing do negócio, com definição clara das estratégias para que os objetivos sejam atingidos. Já o atendimento eficaz e rápido traz um diferencial desejado pelo público em um contexto onde ele busca respostas e soluções ágeis. A competência funcional, por sua vez, envolve garantir estoques adequados, uma logística de entrega eficiente e o uso de tecnologias para suportar um grande volume de transações.

Além das questões operacionais, a criação de campanhas de marketing voltadas à Black Friday, por meio de uma comunicação clara e objetiva ao público-alvo, é outro elemento fundamental. Impulsionada pelo uso de soluções de automação e personalização, as ações representam um diferencial significativo, já que permitem uma melhor segmentação do público, um fator que possibilita o envio de ofertas mais atraentes e direcionadas.

Aliás, o uso de automação não deve ser limitado ao marketing. A criação de um FAQ destinado a elucidar questões comuns para a Black Friday, como prazos de entrega, políticas de troca e devolução, formas de pagamento, além de canais automatizados para atendimento, ajuda a aliviar a sobrecarga nas equipes e, ao mesmo tempo, acelera os esclarecimentos aos consumidores. Sem contar que o recurso melhora a experiência do cliente e permite que os times priorizem somente os casos que exigem, de fato, uma solução humana.

A verdade é que as empresas que investem em um detalhado planejamento, utilizam a tecnologia de forma inteligente e proporcionam uma experiência de compra fluida saem na frente na briga pela conquista da confiança do consumidor. Num cenário competitivo, superar o óbvio e surpreender o cliente é o verdadeiro diferencial. Até porque, no final das contas, o que se constrói na Black Friday é o valor da marca e a fidelidade. Isso certamente é mais importante do que o faturamento momentâneo.

*Monique Areze – COO do Grupo Duo&Co

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